Boletim de Informações, v.2, n.6,n.7,n.8, n.9, n.10, n.14. 1934. 173 p.
6 PARÁ-TOX I MODO DE USAR : No quarto de dormir: - Contra carapanãs, moscas, etc., pulverisar o ambiente 1 minuto, somente, cem Pará-Tox, usan– do qualquer bomba pulverisa– dora. 5 minutos depois, póde dormir wcegado o sono repara– dor, num ambiente perfumado e limpo de insétos. Na sala de refeições : - Pulverisar Pará-Tox, 5 minu– tos antes dt: sentar-se á mesa. Seu repasto será agradavel, cal· mo e sem repugnancia. Na sala de visitas : - As pessôas de sua relacão sentir-se-ão confor– tadas co~ o ambiente perfumado e limpo pelo Pará-Tox. Isw não deixa de ser nota de distin– cão. Nos animais : - Pará– Tox mata as pulgas, os piolhos e os carrapatos que vivem entre os pêlos dos animais. Pulverisar Pará-Tox diretamente sobre o corpo do animal, sem perigo de envenenamento, ou queimadu– ras. No galinr.eiro, Pará-Tox é o inimigo mortal dos piolhos. Pará-Tox não é veneno t nem queima apéle l Aumento d e direitos na Suica -·- Segundo informa o Consul do Brasil em Genebra,o Governo Federal Suiço expediu um decreto, datado de 18 de outubro ultimo que entrou em vigor no dia seguinte, elevando de 10 a 40 qui– los por cem quilos os direitos de en– tradas sobre as bananas, abacaxís e romãs. Os direitos alfandegarios, cas– tanhas do Pará e pistache r.ão foram modificaàos. Já ha algum tempo que esta medida era prevista para favorecer o consu– mo das frutas suíças. Entretanto, o fim principal deste aumçnto é o mes– mo que motivou a elevação da tarifa sobre o chá e o café, ou seja, para aumentar a renda das alfandegas. BOLETIM DE INFORMAÇõES GUARANÁ A Secção de l ndustria e Co– mércio, desta diretoria, tendo consultado a Companhia Nipo– nica sobre as possibilidades da cultura do guaraná em terras da sua concessão neste Estado, obteve do gerente desse im– portante nuc1eo agrícola, sr. PARAENSE Isto posto vem provar que o guaraná não se restringe ás terras do Amazonas, consta– tando desta fórma tambem, a estraordinaria exuberancia do solo p::1rnPnse, Bdaptavel a qua– si todas as culturas. Levamos tambem ao conhe- Guaraná com 4 anos - Estação Esperimenlal de Castanhal H. Uyeki, a seguinte informa– cão acompanhada de uma foto– grafia que reproduzimos : «Fazendo parte de nossas atividades agricc,las temos uma Estação Experimental em Cas• tanhal no quilometro 72, ao longo da Estrada de Ferro de Bragança, para experiencia das culturas de toda especie de plantas. Assim sendo plantamos tam– bem o guaraná, planta nativa do Amazonas. Com surpresa constatamos que as plantas se desenvolvem muito bem e pen– samos que a referida cultura será de excelentes resultados para este Estado. cimento de v. s. que atualmen– te contamos na ~iludida Estacão Experimental com 472 plan'tas de guaraná, sendo : 12 plantadas em abril de r929. 460 plantadas em fevereiro de 19Jr. As 12 arvores plantadas ern 1929 começaram a frutificar o ano passado. Sem outro . assunto, reitera– mos os nossos protestos de es– tima e consideracão.» De V. ·s_. Amos. Atos. Obrig. Cia. Niponica de Plantação do BrasiL S. A. (a) H. úyeki-Gerente.
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