Boletim de Informações, v.2, n.6,n.7,n.8, n.9, n.10, n.14. 1934. 173 p.
BOLE'J.'IM ·UE INFORllAÇõES 5 ~----.-.,-------------~---~-...,..,..,..,,.~- Exposição de madeiras poroenses organis:ida pelo sr. Heury Ford em Lansing-Mit:higmz-Estados Unidos « h) No Pará, são /eitas somente seis criações anuais com /acilidade. Fizemos 7, em 8 mêses, sem grande desejo até. · Lá está no mesmo artigo da «Re· vista de Agricultura» : «Desta fórma, em 8 rnêses, ja registamos, a contra-gosto, sete gerações>. Trazemos á luz novamente estes subsídios para mostrar que não nos valemos de elementos ignora– dos-mas de notas ja publicadas em começo de I 9 30. Si, em 8 mêses, fórarn feitas coutra vontade ( as folhas de amo– reira, então existRntes, eram escas– sas) 7 criações, é curial que, em 1 2 mêses, com a vontade obter-se-ão 12-oque, entretanto, não nos pa– rece aconselhavel. Seis, mas seis bôas criações por ano, ja chegam para dar agua na bóca de todos os sericicultores do mundo! E bem semelhantes são os climogram:1.s dos dois Estados setentrionais. Sobre a questão das 7 criações seguidas, em 8 mêses, pretende– mos voltar oportunamente, por nos parecer que se verificou, na raça então criada, um fenomeno inte- ressante de mutivoltinismo, pro– vocado pela mudança brusca de in– fluencias ambientais sobre os ovu– lós . Não queremos concluir estes alinhavos, sem demc .1strar o nosso aplauso entusiastico á dedicação : patri9tica, ao esforço decisivo, ao fe1•vor admiravel que o ilustre engenheiro am:izonida vem des· envolvendo pela implantação da sericicultura no seu Estado: Não fóra a admiração que, sem reservas, experimentamos ·pelo seu trabalho, tão intelige11te, quão des– interessado _pelos seus proprios proventos pecuniarios, tirando mui– to de si para ofere::er ao se:1 bélo ideal-e, francamente, a despeito do nosso demérito, não gastaría– mos cêra, sem necessidade. Nas considerações que expende– mos, veja s. s. (e vejam os que porventura as lerem), o melhor testemunho do nosso apreço á ele• gancia moral das suas atitudes de novo espartano, lutando pelas gran– des causas da nacionalidade. Barbacena, abril, 34. A firma A. Colombo Leoni, com escritorio de repre– sentações nacionais e estran– geiras em - R.osario, na Repu- . blica Argentina, deseja obter a representação de firmas pa• raenses que se dediquem a exportação de arrôs, castanha com casca e descascada, laran– jas, ma d eiras, etc. Neste sentido, os srs . A. Colombo Leoni, endereçaram uma carta á Diretoria Geral da Af!ricultnrq., Industria e Comércio. A firma em apreço, cujo .en– dereço telegrafico é « COLEO– NI», é grande exportadora de vinhos e especialista em repre– sentações de materiais de cons– trução e para industrias, fer– ragens, aparelhos sanitarios, essenciais e drogas. Os signatarios portenhos, apresentam no nosso país, para dar informações da sua firma perante os Bancos e o comércio, os srs. Precopiak & Irmãos, de Mafra, estabeleci– dos em Santa Catarina.
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