Boletim de Informações, v.2, n.6,n.7,n.8, n.9, n.10, n.14. 1934. 173 p.

rn R .EG!STO de lotes agricolas, de .ac6rdo com 0 Decreto n- 72'1. de 19 7 32, baixado pela Intervento– ria, que dispõe sobre te renos exis– tentes ás margens das estradas de ro– dagem, já cm trafego e das que ferem construidas e obriga o beneficiameuto dessas terras : DO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA Redovia INTLR\TC-:TOR BARXL>.. até q.ttarent::i e sete quilometros. conformt" relaçàn fornecida .pela Prefeitura lo– cal : Dezcsete ·1otcs 0cupaclos, situa– dos nos quiiornetros 2, il, 4, 5. 6, 7, 8, 9. 10, 11 , 12 e 1:J, sendo um lote em caàE: quilometro. cxcéto nos quilometras G, 7, 8, 9 e 13. com dois lotes. Rodovia ER:-::-:sTO Ac101.1, até qua- renta e sete quilornctros. idem, idem : -Dezesetc lotes ocupados. situa– dos nos qttilomctros 1, 5, 27, 16, n. 2S. 3ií, 40, 44, 45, 4G, sendo um lotr cm cacta quilometro. ex– céto no 27. com dois lotes, 40 e 44, com três e 46, com dois. (Serviço da Secção de Povoamcnlo da D. G . A. I. C.) Agricultura, quan,:o cm 19 r 5 em p'eno verão, e em plena guerr:t exigiu que: ela t:vesse 80 % de ma– té ria g:·,lXa para str exposta á venda. A escola de faoricação e de pro– cessos uniformes de conservaç20, eram medidas economicas que de– viam s,.r cnceud1s p .r,1 erguer essa indus t ··a e:i, S(U t,rr;torio ew,,íJo de forqs. As manteig.1s france·,as as mais apreciadas <io fei:as 11-1 Normandia e na Bretanha, mas os enten,lidos procuravam de µreferencia as fabri· cad.as nas montanhas de léste da– quele paí s onde o fe110111eno tam– bern se opéra como entre nós, en– tre as feitas nas planícies e as ela– boradas nas granJes altitudes. Isc,o vem mostrar tarn bem que na ordem fis:olc,gica de formacão do leite, a :ranqui'lídade do ani1nal, do seu sistema nervoso e da tonifi– cacào das altitu ks tem maior in– fl.dencia na delicadeza e na riqueza fundamental do leite, do que a·s v,1rias especies de fo1r:igens embo– ra elas tenham dado li:;.;.i r neste sentido ás ::nais variadas opiniõ::s a esse respeito. Para incrementar uma industria como essa em nosso paí,, não é só µ·eciso ser técnico, mas tambem conhecer pnticamente, intimamen– te todos e~ses fatores e as difi.:ul– dades com gue luta o profissional no exercício de sua exploração. BOLETIM: DE INFORMAÇÕES Aiuuns conceitos sobre Manual .àe Controle LEITEIRO EMANTEIGUEIRO Autor, uqronomo Ll7S F. RIREIRO Revista CHA1:\1L\S i-: QL·1:--.-TAJS. n. 6, vol. 49, Junho de 934, 8. Paulo: ((Bél o e 'util livro que realmente vem preencher a classica lacuna na nossa insignificante bibliografia da especia ]idade». - · O presente volume, em grande for– mato, representa uma obra de valor, digna de maior difusão». Urbano Vieira, pseudonimo que es– conde uma das intelectualidades para– enses: ((DTAHJO no EsTADO de 2515 934 : «Trabalho sem igual até hoje p·u– blicado no Brasil, no qual os interes– sados encontrarão informações técni– cas completas sobre o leite)i. «Livrô que demonstra o profumdo e seguro conhecimento que seu autor tem do assunto». Agronomo De Campos Ril..eiro, poe– ta e jornalista cm evidencia; EsT,\llO vo P.\R.\, de 22;5/9;H : «Livro q:;e o escreveu como patriotico concurso á solução de um dos principais proble– mas economicos do país, o Manual de Controle Leiteiro e Manteigueiro é obra de ha muito neccssaria em nossa patria e interessando grandemente a esta parte do Brasil, que tem o direi– to a 1,ossuir os mais prosperas e sele– cionados rebanhos». ,,Livro de observsções criteriosas, de estudo consciente e acurado é êle um repositorio precioso de ensina– mentos aos que estudam e aos que se interessam pelas questões que aborda e explana». hIPARC:JAL de 15 5 934: "Um traba– lho util, de alcance verdadeiro e que multo concorrerá para o progresso das nossas industrias leiteira e man- 1cigueira, destruindo os metodos em– piricos, orientando aos que a elas se dedicam, pela perfeita demonstração dos modernos processos científicos de que têm que se subordinar os que de– sejam auferir proveitos em tais indus, trias>J. «O trabalho do ilustre agronorno, de finalidade utilitaria, não se limita apenas aos leigos, mas tambem aos técnicos e daí o seu duplo beneficio». ESTADO Do PAH,\ de 13 1 5/934: <(Obra em que o ilustre autor põe seus am~ plos conhecimentos cte especialista na materiai>. Leca Drumond: DIARIO DO ESTADO de 9/6/934: «Em seu magnifico livro no qual se revela sua vasta cultura e unico até hoje publicado sobre o as– sunto». Dr. Armando cte Mendouça Maroja, chefe do Laboratorio de Microbiolo– gia da Faculdada de Mediei.na do Pará. Revista A S1-::1rAXi\ de 16 '6/934: ,,Li– vro valioso que merece ser lido por todos es E'studiosos do assunto». Bou:Trn ])A Sor:iF.DADE c,iorEHA· T-l\'A DE IC\'Dl:STRl.-\. Pr-:n'1\ IIIA no PAII,\ LTDA. n. 18 - abril de 19:J4: «Oco– nhecido e competente profissional aborda através de oitenta paginas, num estilo accssivel a todos, princi– piantes e técnicos um assnnto novo na li tera lura zootecnica brasileira» ... A 'l _,, parte do il'ÍANUAJ. DE Co:nR Lii LErTr-:rn , E IILH,TE:Gr:E1 Ro , ncha-se á venda nas princtpais livrarias de Be– lem e na Sc-c<,'ào de Industria e Co– mercio da Diretoria Geral da Agricul– tura, Industria e Comércio. ao preço de 6$000. Pelo correio, 7$000. Para maiores quantidades, dirigir– se ao diretor do lntstituto «D. Mace– do Costa" - Escola Profissiom1l do Estado -- Belem - Estado do Pará. Borracha O Par:í exportou, durante o ano dC" 193,3, 5.42.0.576 guilos de borrJclrn. para os seg1Jir1tc·s destinos : h'u1,>Jl/1 Liverpool. ................ .. Hamburgo .......... , .... . . .. Havre ....................... . Londres ........... . ....... .. Rotterdan .................. .. Antuerpia . . ... , .......... .. Gcnova. " ................. . B1rcelona ................. . A111erica Nev., Ycrk ......... .... ...... . BrJsil-Sul Santos ...................... , Rio ..................... .. Porto Alegre .... . ... , .... .. C:eará ........................ . Recife .......... . ... ... ... ... . S. Francisco .. . .. .. .. . ... . Baía ........................ . Maranhão ................. . Cabeddo .............. ., ... .. Hio Grandé ....... . ........ . Mossoró ..................... . N~t1I. ...................... . Areia Branca ................ . 653.584 403.2:l\l 100.077 63.304 61.G64 55.5-15 35.190 2.210 2.823.463 1 .040. 640 131. 538 34.G60 7.450 3.390 2.6·10 460 412 400 210 200 200 100 5.420.576 For(IIJI j,rillcipais exportadores. - Ranni– ger & Cia, Berringer & Cia, Suarês Filho & Cia, Companhia Industrial do Brasil e Bitar, Irmãos.

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