Boletim Agro - Cooperativo. 1950
V. S. nos confessamos desde já, gratos pela atenção dispensada. Cordiais Sa'.udações Bruno de Menezes Chefe do S.A.C. --*- OF. N.º 103 - De 4/4/195(}. - Ao Presi– dente da Cooperativa de Cosumo dos Bancá– rios. - Envia recorte de jornal. Esta chefia tem· o máxim::i. prazer de passar às suas mãos o recorte anexo de uma publica– ,ção na "A Manhã", do a r tigo de M. Gomes Barbosa, intitulado "AINDA AS FUNÇÕES DO GERENTE". O envio do recorte acima a essa presidência foi motivado pelo oportunismo do assunto que o mesmo encerra, tão do interêsse dessa Coope– rativa. Lembrando a necessidade que ao caso se ,impõe, dessa sociedade organizar o seu Regi- 1mento Interno, aproveito o ensejo para soli- 1citar a V. S. que se digne informar-nos o re– cebimento do recorte supra, ao mesmo tempo que lhe rearfirmamos os sadios propósitos da mais estreita cooperação. Cordiais Saudações Bruno de Menezes Chefe do S.A.C. -*- { OF. N. 0 104. - De 5/4/50 - Ao Chefe da ,Secção de Cooperativismo - Divisão de Assun– •tos Sociais e do Trabalho - Agradecimento e ·enviO" de publicações. 1 Dou em nosso poder a vossa correspondên– cia de 26 de março findo, na qual nos foi grato itomar conhecimento do interêsse de nossos ,prezados companheiros, drs. Fábio Luz Filho, ;e Waldiki Moura, enviando-vos o número 9 do 1 'Boletim Agro-Cooperativo", órgão publicitá- 1rio dêste Serviço. Há muito tinhamas empenho em manter ,permuta com publicações da O.L.E.A . , não só para enriquecer a biblioteca consultiva da nossa repartição,, com:o também para orienta- 1,ão formadora de cultura cooperativista atra– rés de leitura apropriada e seleta. 1 Iniciando êsse intercâmbio, cientifico-vos que nos aprazeria sobremodo remeter-vos pu– :blicações atuais, do S.A.C., o que lamentamos, .em virtude do nosso Boletim ter paralisado as suas edições desde o .segundo semestre de ·l948, por motivos independentes de nosso em– penho em mantê-lo em dia. · Entretanto, esperamos dentro cm breve dar à publicidade o número 10, com texto mais amplo e aumento de páginas, a fim de ficar isuprida essa lacuna. · í Ficando a aguardar vossas estimadas or– ,dens e a continuidade das publicações prome- - 43 - tidas, da O L E A, fazemos acompanhar o pre– sente ofício com alguns exemplares do aludi– do Boletim, dos que não foram exgotados. \ Cordiais Saudações Bruno de Menezes Chefe do S.A.C. -*- OF. N.º 115 - De 17/4/950. - Ao Presidente da Cooperativa de Consumo dos Bancários do ;Pará, Ltda. - Remessa de Boletim. i A fim de que a Diretoria dessa Cooperativa -não ignore as penalidades decorrentes da fis– ,calização dessa entidade, remeto-vos dois exemplares, do "Boletim Agro-Coope.ativo", n. 0 9, órgão deste Serviço, em que foi publicada, ,na íntegra, a regulamentaç~o para fiscalização das Sociedades Cooperativas, baixado com o iDecreto n. 0 6.980, de 19 de Março de 1941. Ao fazer-vos dita remessa, chamo a vossa atenção, sobretudo dos Conselheiros Fiscais ,para o Capítulo III - Das Penas - Art. 5. 0 ao 9. 0 , da referida regulamentação, solicitando, ,ao mesmo tempo, que seja devidamente· acu– sado o recebimento dessa correspondência. Saudações Bruno de Menezes Chefe do S.A.C. OF. N.º 126 - De 24/4/50. - Ao Presidente da Cooperativa de Consumo dos Bancários do Pará, Ltda. - Acusa recebimento de do– cumentos. i Acuso· o vosso ofício s/n., de 17 do vigente, que acompanhou a remessa do Relatório, do parecer do Conselho Fiscal, do Balanço Geral, da Demonstração da Conta de Lucros e Perdas, e demais comprovantes, do· exercício de 1949, dessa Cooperativa, exigidos por Iei. Fazendo ver a essa Diretoria o retardamen– to no envio dêsses documentos, o que incide -em penalidades fiscais, cumpre-nos declarar:– vos que da leitura expositiva do Relatório apre– sentado à Assembléia Geral Ordinária, colhe– mos a impressão que os dirigentes dessa sociedade precisam integrá-la totalmente nos verdadeiros princípios couperativistas. Não resta dúvida que os associados não dei– xaram de atender ao apêlo para contornar a situação difícil dos compromissos da entidade, concorrendo para o aumento do capital social, na importância de Cr$ 218. 400,00. Essa demonstração perceptiva dos "esforços conjuntos" como uma das baises do sistema cooperativo, deveria, entretanto, ter seu com– ' plemento da porcentagem nas vendas que po– deriam ser além de 10 a 15 %. O critério comercial das vendas nas Coope– rativas não é LUCRO EXAGERADO, mas é do ACRÉSCIMO RELATIVO a um preço honesto, que possa beneficiar os associados, no fim do
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