Boletim Agro - Cooperativo. 1947

mia Rtiral, ao sr. Governador <;lo- Esta . do., ao senado_rMagalhães Barata, como o Cooperativista n. 0 -1 do Pará, aos .Oi-· _comemorado em 'todos os horizontes do Uni– ·verso, reevoca-ndo a memoria dos 28 tecelões que propiciaram aos povos um movimento associattvo, com fundamentos sociais-eco– nômicos, destinado a não fracassar, nem a estabelecer conflítos de idéias, ou de -ex- -- tet0res dos Departamentos de Educa- · ção e Cúltura, ao de Finanças, bem co– mo às Federações de Cooperafüras do ctusivismos racials, . ' . O que se torn-a assiná1avel e digno de re- Rio e São ·Paulo. _ · •. ~os discursos, palestras, pi;ogramas litero-representativ6s, exposições de ii~ senhos c.q.operl!,t-ivistas, poderão se:r -en– viàdas cópias datilográfadas' ao 'S. _A, e., para posterior publicidade no BO- _LETIM AGRO-COOPERATIVO. - - Atenciosas saudações. Bruno de Meneze~, , Resp. pela; _Chefia do s. A. e. lL . COMEMORAÇÃO DO : COOPERATIVISMO NO PARA - EXALTAÇÃO DO DIA COO· PERATIVO INTERNACIONAL PROGR~ ORGANIZADO PELO s._ A. e. 'Segunda-feira - 30 de Junho - . Sr. Pe– ricles Martins de Carvalho, funcio– nário do S. A. C. - Terça-fe1Ta - 1 de Julho - Ginasiano Orlando Lima,.. associado da ·coope- rativa Escolar do 0 G, E. P. e. - · Quarta-feira - 2 de Jullio _:_ Professora Anadir Passos da Si}va, diretora do Grupo Escolar Benjamin Constant. -Quinta-feira - 3 de Julho - Colegial·Ana Maria Benone, aluna do G. E. Barão do Rio Branco, associada da "Coo– perativa Escolar Maria Luiza do · Amar;rl''. _ .Se-xta-feira - 4 de Julho - Sr. Jones·Ri– óeiro de Sous~, ~ssoc1ado da Coop~– ratlva de Consumo dos Funcioná- rios ~a SN.APP. ... - ~ Sábado - 5 de Julho (Encerramento) - "' · Sr. Bruno_de Menezes, chefe do Ex– pediente do s. A. e. - (Exattação .aos Pioneifos de RochdaleJ. As paléstras efetuar-se--ão às 19 horas em J)Onto, na emissora PRC-5, d.o Rádio Clubó .do Pará, 3, 0 andar do Edificio Bern; à -Ave– li}da. 15 de Agosto!- Exaltação feita. aos Probos Pionei– ros, por Bruno ~e Menezes, no en– cett?,mento da Semana do Coopera- tivlsmo. · , - flexão dos côntemporaneos; é que o coopera-· tivismo se projetou no ambiente moderno através dos estatut os roehdalianos, obra considei-àda gen ial, para ><Om grupo de ope– rários sem no~ -0 algum~- dlf econômia po- lítica. - Entre êsse,s "Pioneiros da Equidade", ressa1ta, _porém, a..figura ímpressiva de Car– los Howarth, chamado o "Arquimédes da. Cooperação"f autor aa lei_organica da So• ciedade dos Pr-0bos Pioneiros -de Rochdale, o_ _qué encontrou a forrtnilà e lançou o~ alfoer– ces de um no\}o sistema.·-de econonua cole– t iva, e11\ que ~os· fracos recursos .se r~unem para conseguir aumentar sua vafonzaçã.o aquisitiva. . Estudando,-se a h1stória singela e heroi- - aamente dramát1:ca, dêsses ;precursorep ~a ·· "democracia economica", oposta ao tetall.. tarismo capitalista, é que nos- apercebemos da luta descoroçoante, das decepções de– sanimadoras, dos- momentos crucía~, que êsses idealistas~de uma diferent e or1enta– i,â.o .sàcial, baseada no solidaris~ o. na dou.- . trjria cristã _d::i,. Ullião fraterna~ tiveram de · vencer para que a vida das i!l~tituições cooperativistas~se J ortal~Çf} e frutülque, uti– Uzando-se as _cousas mm1mas e sem apa- · rente signí:Ocância. - - Na. angustiada visã:o p.anorâ~ic_a dos nos.. - sos.- çlias, repom}a no Cooperativ1smo,_ uma esperanç:;.t' confortadora, com -que a sL111bo– lica bandeirà do Areo-Iris acena a toda,. a familia humana, laboriosa; e · co~greiada, para .sobreviver à defeituosa organ1za.Çao da distrj.buiçã-0 das riquezas. _ . - ,.Eeononüstas do nosso seculo -amda agora 'Se surpreendem como teria Carlos Howarth ..;eoncebillo o avançado pensamento .revolu– cionário do lucro diretamente a c9mpra– dor; modificando arbitrariament~ ~ moda– lidade de ganho canalizado para o m~erm~– diario, Foi'·êste o seu _r incipio cfass1co: . ''Os lucros a quem contribui para form los'', =--conseguindo, deste modo, implant~r o sabio prec:éito. consubstanciado na parti~ cipação daa sobras liquidas, no computo da,s operações realizadas, que const~tue, por .ªJ– slm dizer; a colunf¼ mestra da- cooperaçao,. ent re consumidores~ • - -• -~· • O Itiundo cooperativista celebra o 1{!3. .o aniversário da instalação do primeir1);, ar– .mazem de abastecimen t o, por mel de ven– das, empregando o sistema de cooperação. :Assim, o Dia Cooperativo ~nt ernacional é Pode-se asseverar, que ...a · estrutura pl~&'I' madora da economia nova, cora essa obJe:– ttvidade ,encontrou o roteiro exato para sua desenvoltura, naquela expressão mode– lar do. tecelão londrino, que, na Inglaterra, _viriç1. a se enfile1ràr com Robert Owen, Wil– liam Kfng, que também, se ~numeram como precursores do cooperativismo de consumo. Pesquizadpres áas origens desse ~istema ~registam que ·a primeira Cooperativa, · no continenté europeu. funcionou. na .Fl'Jl,nça , ·em Lion, no ano de 183~, c_om dertõn;una~ ção de "Cruµércio Verdadeiro -_ ~~l'~,. l-