Boletim Agro - Cooperativo. 1947
.. ..:..__gegunÇb p últim:o Bole– tim. de "Infotmations Cóo_pe– ratives", editado em Qenebr~f onde tem séd'e o Bureau ln– . ternat:kmaI du Travaíl, com 6-ouêas i.xaenç15es, decorrentes das ~r~môe,~4ificuldades liga– ·das"à sttuaeão geral da mai:o• ria · dos .paises do continente europeu' (penurfa de merca– ;.,,.,,doria'§,_. mercado negro, des- , ,: - 1, -· - , , füra, · com rain.JJic.ação "na fcoopetgt.ivãs "'àos Estádoo· l'.J .. - América" ~fo Norte e do Sul. l nidos, Guba; Canàdá, Islan- _,Por ocasião da realiza-., dia:f Eséocia., Suécia, Noniéga,, ção go XV:,I Congres-so da Ali-, Bélgica,.. Holanqa, Frap.ç_a,. enca Cooperati-va Intemacio- Tunis,~ Egíto, Palestina, l:f - nal; em Zuriêh, em outubrot niâo. Sul-Afri.cana, A11stralia, do ano passado, fo.i- fundada · el,in~, Sião e Filipinas. Fun – a Cooperativa Internacional . eionará com um éap.ital íni:– de Petroleo, int~grada por tial de 13 .-000. O~O de dolares. - ;., ia; . trui~ão, Jalta êie ins.trument~l . e.de v.eículos, etc.l, n soergui - fl 1 menta coo:perativ-0 se vai pro– cessand. é iãp:i,Uam.~nte, pe~ô : r , menos no .qne se refere ao nu- . .mero . de cooperativas exls- . · tentes, ' ao, número de seus. _....,____,,_""""..,.._..,..,.,.._____._________ mentbros <l ao- ritmo atual " de crescilnénto. · · "Numa cooperatiya, qiJem · depoi~'" de cobertas todas as Nos pa.íses-, em gue ª estru- nos ~erve f_â-~o . consciente.- fdespesas, uma parte c~msi– f,ura µe c6njunto do moyi- mente, pois ·nao depende êie dera.vel"' do que se paga e de– mento '{!Ooperátíva fot parti-- um patrão, que tem interes- ,volvida pomo - teto.mo (sobras cularmente atingida, 0 soer- se em lucros pessoais: o in':A cto exeréicio soci-a,t), ajudan– guimento não é uma simples teresse de · quem vende, é ,o ' 1 do 013 cooperados a economi- réstauração da situação- ante- d N I f mes:ip.o . e ~uem compra. .e- r zar. rior, mas e~vo ve um es orQO la sao 1guais compradores e_ Assim. a Cooperativa eco– de renova,çao, q_ue se mam- vendedores._ As mercadorias-lnómi~a para -0 associado, festa ~lo rapido apareci- são pagas pelo ;que valem, ·e, , muito melhor que ele pró- 11_1ento dp formas de C?opera- , • - , pr.io , .separando para ele al- -t1vas novas (ccoperativas_de · :,. · · ! guns cruzeiros mensalmente. cultura_ em comum do este . · ·.. . . . j para entregá-los no fim d o- e~ropeu, notadal?le~:te) e, so= u M tios grand.es . paladmos ,exercJ.cio social, º:1 dando-lhe b1etud<\ um esf~rço <;te con - d o coopeyátllvsm_o e , e:o,sejo para ampliar seus ha- cen_traçao das farsas coope- , mesf;re. de.,..econom1.a de- veres ua sociedade com o au- rat1vas: . fama__ umversq,I, ~harles d!e- mente ·de seu capltaL Na Iugusl3:via, a Cotistitui- de; cita a-s seguintes razoes . A Cooperativa obriga o as– ção alude aó' eooperativi.smo Pái::a acoplpanbar a v~nda de sociado a pensar nos outros ccomo um inst,rumento eco- artigos !!.ªS cooperativ~s de fioinens e nfü:. somente nele . nôn1ico e social de alto valor cons~n:o, pelo- r.nenos ª? PI.~ Reunidos, · os cooperados a– construtivo e o fed-eralismo ço nummo, cor.ren!e ·nos lfle~- prendem a tolerar, _m11.tua– coop✓ei'?-t1vq tem b<:).se :rég~o- ~ad~s: . . , . . _ - ~ent_e, seu~s própri?S defeitos, nal e e -csJcado -na forma fe ·: 1. - .~01que_ posa1b11ita a a estimar-se e a .áJudar-se. . deralísta do Estado. c~operativa 1:11~10r des.envol- o cooperativismo é um dos- ;-Na ])1glaterra, acaba ~de V!l1",ento, prec1same1:-te_ em 11wios que permite à classe ingressar na Gamara do& virtude das economias " ·~w:: tFabalhadora se- elevár acima Lordes, como elemento cap&z essa_ forma de vend~ .Permite de sua situação atual. Unin– de quebraT ·as arestas dema- realizar e das -quais · retem do-se, eles poderão econ~mi- siado conservadoras dessa uma parte ; 2. 0 -:- P~rque zar, entr~ndo para uma coo- ,. • Camara, o presidente da Ali- tr~z vai:itagens mais _reais ao pera-tiva :de consumo. . · ança Cooperativa Interna- consumidor.,. de yez que ·o ~X- 0 • o cooperativismo familiJri– cional, depois de: elevado ao cede1;1te ol]L1do por _e~Je ao za.:.se com OS" negócios~ poe o baronato pelo rei. termmar cada e~erc1c10~ ~a as:;iocil.:êlo em contacto com a~ ~Nos Estados Unidos, ,o forma de - uma,, 1mportanc1a., grandes instituições, como Congresso da Liga da -coope- ba.stante aprec1avel, ~ ·constt-, sejam os , ann~zens p or ata– rativa votou, por mtanimida- -tu~ - um re~urso muito_ lJl~S cada; habit ua-os ao manejo de, uma resolução, determi- eficaz e de 1:rielh~r aphcaçao de seus ·. capitai ,' etc. nando qüe ó XV Congresso - que a econnrrua de ,a_lg~ns O coo erativismo cl.á força cooperativo Nacional cele- centavos reahz;:i,da d1ar1a- - . P elhor mane·i·ra ' e t 3 o p · ' t · e ensina a m · brado em·Columbus Ohio em m n e. . ---: orque ev1 a. a d , 1 ,, setembro de 1946 apoie d es- Cooperativa de fixar .de ante:- ce u~a- as · ,,, tabeleci..-nento de uma insti- mão o preço de custo, o qual (Corp.unicado do s . E . R.,.= .tuiçifo permanent!l interarne- perman~ce incerto,,até o m9- -do Ministério da Agricultu; .ricana de. educaçao c,oopera· menta ao balanço . - ra). .
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