Boletim Agro - Cooperativo. 1947
- ¾ . nisava por, falta de b-rat;Qs, principaJmente i:;e .as. éooperativas existente ou criandp a do Estadó -de São· ia.ulo, quando a ~esma~ out ras, te-riam possibIDdades para desenvol~ deveria sei-mais 1nt.ensiiicada .·Nos~sta.dos ver ó mércado dos -outros produtos existen– Unidos, país ·profundamente industrial; -r.é -~ tt'ls: · ·Tal· iniciat1va- assegu1:~ria um padrão -::r--:·- ,,.--/ii-4 o ço11-tr_ár10; há o :~e:,taqo _de Jiõm.ens d~ __ :Je vida"de nivel· mais- 'elevado:". . ~cidade pa-fá o eampo . A .:vfda · campe.,siJla, . - -.. n~qúel~ país; facilfta:da. pelos ·rêçursos que o Gl;t1AÇA.O_· DE ~NUMEROSO~ ARMAZENS . á téclliCfI moderna ofére9e,.· atral._o ·ci~d!no. .,, .. · = •· 0 • ;, '" NO ~ê,}'ADO ~ · . , 1l' Ba~ta_ c1ta.r q_tJe todp ~ 1 'cblono"_.possut cãsa;__ ;; ~ - . ., ·"' ,. · . . - -'!: :propna,. tem seu rad10,. geladeira, _etc., ao.- -'--'tN:âfi é·· desconhecido. que. ·in-urn.eros >: , · __ ·: passõ q~e nosso- ''homem'' tem som_ent.e ..; . · produtores ·vêeµt seús. .P,t.Pdutos: e.<Jt~~aâ:os - _ ·,"'._ • bÕa vontade, porq_ué ,,.úada, ·nada. {J,a-s.;·raêf- .~ por falta de transportes .-·.Nas esta,ç0es en- • . - tidades que (:)Xi:st~m na éida~e sâó e.iténsi:. - rsmtàm-Sê em.pi1hadas')niiliares de.sacas.de · vas ao campo". " · " " . cereais a> espera~de '"'Vagões " :para séren:i . -ti·an@ortados pa.ra QS g_r"àndes cEmtro§. .Não A ELllVUNAÇAO DOS- INTÊRJ.'l,1:EDIA.RIO · ila.vêndo lugar nos arinazens ·das estações, P-~ • i - . _ · · -: -_; · ·__. · fic~~ . ós ceréa~ ' .sujeit~s ~ iptem,peri:_s, que.,,. -•• · ~ - "Pa ra que o ]?:r8(iuto so.fra _}lma, qpe~ oc-asi-0nam .o. seu apod!ecimento. - .· .. da sensiv:el, 1-á &na -só:" contllçãà: "acábar· .- A, 8tipep~t_e1+<ie:1-c1a. do Abastecimento • t ct·, . . · - "'.. . - • . ·Coopera~ivo, ._aflm de conservar os produtos --<C?m os. ln er~e ian<:>8, ,Com a e!imi,_naçaO' recebidos de suas cooperat1va_s, -tomaria !>Ob deles, os _produtos cso.fr~ ri?,m uma .que~a de' .s1,1ã 1;1.dminist ração os 4 4 -artnazens- de pro– cêrca de 100 _por eentó. _Jjma -das· f.oúnàs -~t,riedade do Estadó, dtiseminàdô-s- pelo inte– q:iais raeionais para a . oue6ra dó ."êlevado _.fio;-- D(cposse desse_s. arm.azei'is;<-a Supei.:~- - · . · . . ._., - · . . t.en deneia pro_move;na. a -compra dos .cereais p~eço que ora s: vei:!f1ca; sena o da cria- dás cooperativas_de -produção, ou de. produ- ç~o ~e _c0)peratrvaJ, destin?,~as .ª fa.zer· a . tores, ·paga:Q.do - hes j ustos preços, "'ã vista, dist nbu1,9ao de generos de primena neces- · armazenando-as e regulá.ndo â Sitia distri- ·• - -~ sldage ao consumidór. Ji;xistindo nQ ,Estado _- buiçãq na . entre.:safra, através. dàs Coope-,, • ae São· Paulo cerca de 15:i' co_operativas de . ratlvas~·de··oonsum_o, em comtígnaçâo, para produção e 197 de consumo, 1>oderiamos:pôr -distribúiçãb··aos:cõnsumidores,-evitando as– Imediat amente em execução o plano que sim o intermediarto . e o _ encarecimento dos .11,presentei na ·Assembléia-, apenás criando ·i : µrgdutos," .ao mési;rlo tempo que se defen– Superintendencia do Abastecµnent.o Coope,.: de e. estimula o ·produtor. Além desses -ar- . rntivo, diretamente subórdinado ·-ªº gover- mazêns,cqlie P?lQ. seu níunero, ·é ·deficiente, llador e à Carteira de.- Credtto Cooperativ:o · prevê-.se ·•a -criação de · numel'osos ,,outro.;l_, elo Banco· do Estap.o. O_s proçiut0res·,rniâiído- . tàfvez i:ri;esmo um para cada· di_strito", · · ~ . ~ ~ y· .~ - : Sr. Chefe me.rrt _-com .OS_ prà'senfus estatutos e_ · ' • . , · ;i'-;;, ~.,, ; : ,!$'.. · nã . exe.rçaI11_ -atividades q_~e cõntrá~ Cum:pr~do _ô voss9 d~sR~ho e~àra- ·,riem .os seus objetivos''. _ ;· - ; ~ - • do no of1c10 sJn;, datado ·çl.c:F•7 do cor- Pela consulta fornmJadá sôbré os as-·" · -re'ate, da . "Cooperativa da , índiistrh . ;syci~dos que - fl,ã0 man(ê'ní ·t,a7J,sciçõe~ · .Pecuária do' Pará., I{tâá.", "seu· dó,:se~ ·córft~a Côpp_era{i-yp; _é tod°'-s as.s:z1:as ope-~' -, "'guinte par~cer: . ~: i7- . _:-' · • : ,..-· -raçõe§ ; âe:-gado:__ s{!o feitas· com., outras ·«. ' -i --· · a) _,_ O ·attig~ 4.-©ip. II~ - DIREI~, negociantes__, qüe exptoraJTt o me.smo ne-., -· TOS, DEVERE_S · E RESPONSABILl- geieio -~ está vistó;que os- mesmos se D.ADES DO ASSO€IADO ;_ dos Es-- .. ac{1am "exere_end<F ativida!_l,es qU,e :COJl,'."' tatutos regente_s deiSsa-éntidàde, 'd1s-.. trari.íLm os obj~tivos da sociedade, 'ape– põem que: - "Só podem f~zer par.-- sar âe, ·qu_ando admitidos, terem ~e c<m- _ te da Cooperativa ãs_.; pessôas - que~- fQrina<Íó :com os_ptesentes estç,t? fl.os '. tendo a .livre disposição de.seus bens, _ b),,___:: Erp. seguida; pelo artigo a·. 0 ; gosando de, seus .direitos ~civis "'e te~ · letra C, aásf&te-lhes ó direito de - - :aliam residencia ou ·'domicilio den..: "efetual' as operações- que forem obt tro de sua área de ação e·_ se confor- - jeto:âa- Coo~_e~at_iv~, de C?U!º-!'~!1-id~..
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