Boletim Agro - Cooperativo. 1947
, liais, em, cooperativas sem. r,;à-pital, isto é, · do Ministério -da, Agricultura, :corti fímçãÕ $em-· distritiuição de divirle1'.1dos e subscri- no- Serviço de EeoJiómia Rural. ~ "'- · • ção de, quotas-partes. r,ara que assim cont1- , · · A.maieria doa Estados da comunhão na– n:uasse º.. ?ªm~at;e g eleva9ão. do padrão de~ cionaJ já-. tr?,_ns-formou as ·suas leis arttetio– v1da, fac1!Itanuo ·o_ abastecimento dessas zo- , res,"~~bt. cbopera:ti~ismo,- ajustandq.-as_ os .nas. urbanai, da;_~1p.ade. .. • .- ';;mperativo~· do niomênto e ~ . modüicaç.ões . , - :Esta Ch~fla J.l:t_ t(?mou as_ p~ov1dencias da legisla-çao em vigor·.. . _ · ~ P.ª~ª a_tran,~tormaça'-? dessas f1lla1s;·na elas- . ~ _ ~~Nestas · coti:tlíções, seria· a oportunidade _ sü1caçao acima ?,lud1da, e,_ dentro em br~- d.o-·góvérn6 _p.araense;-ve>1ve.r a sua pr-ecfosa,,. ve, p~nvoearemos os~as~ociados,_ :ear_a 11;;n.a ateriç-ãô pàra es$e as§u:rítot promulg!_lndô.;ca .,,~;;--3l~~~ l remu_a_o, em que sera !e1ta-a ele1çao~da ~h . sifguir, em ato executivo~da reestruturaçãe> r~toua e _dos Consell1e1ros,. c;,o~ a _aprov~ç® · do t_ooperativismo regiOn'!cl, com a re:v.ôgação J3, ~ estat_utos do ato const1tut1vo, de acordo dessas ,te,is-e.que nã.9 nreenchem os seus oh- .com a lei.· "fetivos básicos: ,. . ~ · ~ ~ I , .. Assiin, com a dev1d,a .vénia; su~-erimos \ · d Transformação_ ~o . S. A._C. em Dep~rtà- t a . tl\ansformsJ.Ção, . e_in - DElpartam~nto, do mentos de Ass1stenc1a ao Oooperativ1smo atual Serviço de Assistência ao Coope.rati– , _ .. ·visino, dev.i.damentê aril.paraêlé pela _:i-egu- Toda a legislação e.stadual v,i.gente, no lf).mentação neces.s.âria.e., • ~ · que concerne à criação e funcionamento ·do Só a.ssi_!n, o âmbito ~O" cooperativismo Serviço de Assistência ào Cooperativismo, é . _ no Parª 1,e di.step.qerá -oonio é -0.e urgêrtcia, de uma lamentável incoerência, por,lsso qúe / it\fluinqo, com-·qs pos~lados ;ij;ocbdalian?$-- não tem preenchido os principios da sua es'- • de seus f.undament~. na ,ecoI1,9mia do Es– sência, como acentuou em relatório apre~ tado,. que ,reclama, uma or.gant.zação t otal-– sentado ·ao exmo. sr. coronel Magalhães Ba- mente cooperií.t1vísta,~nã e~ploração de suas rata, na. sua segunda Interventoria; o isr. riquezas ~ " melhoria de suas pequenas in- Aristóbolo de Castro, técnico 'cooperativista dustrias. _ • "' O COOPERATIVISMO E O PRINCIPIO DE.'.llOWARTH r -• ' No campo santo de Haywoodi na Inglaterra, o visita~te que· perlustra suas ,aléias·, siierites, onde tristemente' paira a reminis– ,cência dos que se foram para_~ o alé:rp-vida, há ú.m epitáfio como- 1rido sôbre o túmul<> de Cárlos Howarth ..cognominado_o Arquitné- . des da Cooperação, autor do.s estatutos rochdaleanos e ·do p•rincipi-o · t ' que caracteriza, .de man~ira inconfun_dível, no ,mundo, ..o coopera• ·- tivismo como um níovimento·ecônômo-sócial iínpa:r, a única expe 0 1·iência s•ocial-econõiniça qúe,nã;o fra_cassôu. e>- ; . , · ,, • · '" Diz o epitáfio: - "O .precui'JQI ·do . cooperativi§mÓ .moderno, um dos vinte....e oitô tecelões membros -da: Sociedade~d_os P.ioneirós de Rochdaie, o qual ·<Jeu ao mllll:dO a: idéla de nm melhôi sistema~' econômico e súa prime1i-a ~plicação". , · . ~ · ·. . .· . ::_ Justo epitáfio,- êsse, a consagrar a.,.,memória de · um- huiriil'=1-e . X, genial operário que lançou as bases dê um edifício. impereci_vel~ ' t de um novo sistema econômico que :é ·unia -êsperança pàra o mundo, · zendo repousar .no esfôrço do nada úrii§: vféfa dàs .-émpr~sàs coo- ~ ,.. pérativas e remunerando êsse esforço.na medida de ·sua capacidade ..... em bem servir ã; coletividade lahor~.sa .e irlminadá~ O~'p-rincipio . _ dá~s1co de Howarth "os lusros a que~· çontribuiu para ,formá-los:'', _ •·. "•que ·constitue- a espinha dorsal ~ toda a org_pni~açãQ cooperati.vâ :s- · ~ modérna, é o· fator ' precípuÓ do seu ·ijesenvolviment-0 no múndo, - principJo plasmador de uma eêo.nomia~nova.. . , · · ,. . . . (Do Serviço de Ecàp.omia'Rural 'do Ministério da Agr-icultura) Ã - r\· ·
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