Revista A Semana - Maio v3 n 666
t BAIXINHO ' PARA ,... .... ......... ,RANCAM EN T E n ã o 1 F ( p osso comprehender á : : rnzilo de ser dessa ! : m ,ig-ua qu e sempre :......... ....... Clhumbra a felicidarle ........... de uma mulher nmnn• te uo constatar não tel' sido o primeiro amor do seu am11rlo. Tal certeza torna•se tôrva Mmhrll na luminosirlade de uma plliXdo. l'arece que divis11, entre 1\ sua existencia e u do que rido uma presença immute rin l, mas flugnrn• te, flebil, mns Impe recível, a im– perlir, a impns.;ibilitar a com!)leta t ransfusilo duqucllus, pelo menos no que re~peita a almas. E is81> 11s tortura h orrivelmente. So elle, a seu l11do, numa des• s11s frequentes syncope!! rlc pnlf'R· t rn, cala ee, absôrto, fixa, Sf'm uivo, Vlll{O olhar inexpresslv u, u.s bbios rle leve fra nzidos num es• hôco de so ,.riso, logo ella, imng i• na th·n, ciumeuta, r evolve-se no hrnzeiro de mil conjecturns, julg a • o c em e att<:nçªo penrlidu parn o passado, o p(!nsnn,ento a borbole– i car em torno d11 imagE'm ela que a nt es que todas. em sua vida, despertou e alimentou as flammaR <ln primeiro eleseJ0 e ela pdme:ra ill11Mio. T11mbem se o adorado, carl· 11l1oso, vi hrnnte, eb.-io de nffocti– vidaclo, sopra-lhe ao nnvido o ,,,·1111g·e-lho pugão do seu nmô r es • t,rnnte, mc1-g-11lha lhe na luc1l11çllo suave do olhnr us suas p11pil111s seq uio!<PS da luz, on mnchucn lhe os 111 bios n,t ;:ir..~silo louc!I do longo hcijn, r lla, exti11cto o extaso mo • mt>nt nnr o. rif'iXR·Sf' 1 a i v II r ela 11no rg-11r11 l( p perscrutnr, de qnere r snlwr se aq11ella~ pnlnvr11;; e llP jh ns <lisse a ulg-uern ou se aq uell,• ;..:..;..cc..,c....;....:-·..;.· _.;... . _· - ·• •·- •.•• ••••• R EG I S T O S A nosl'ln rerl,H·t;llo fni di Fting·nida com o~ i:;~gnintes r g-ent is c:.n· v itf'il : Dos cnbo~ ,ln 26° ílatnlhào <le C 11çntlorr s, e m I•ornrnng·em ao~ officiaes <la mesmn uni,h1cle, nns peRsôns dos sf'11• rn111mnndnntl?!. p1·i111ciroR tenPntes OAm11r l'ncheco Dilnn e Mnrio d11 Silva ~lucl111do promovido a 12 cio con ·ent1•, n~ série rl o Cl nh Mi litnr. - - DOR no,·f'is contabilistas qu,• tr rminnrnm n curso ela F.s,·oln Pra t:cn ele Commf'rcio fio Parti em 1930, pa rn a re~ta ele Coll11 çi'lo de Grão, a qnul te rq logar no !<li· lilo nobre rln Assoclaç:ío Comme1·• t·lal, amanhã . beijo não é a l'epetiçi'lo fiel de al~um que outra bocca colheu. .Medonho isso! E' essim como um ciume por mortos, a teu·ntiva desvairada de impedir o irreme• diavel, um combate contra phsn· t nsmas. E o peio1· é qne se reco• nhece impotente para a luct,a. '-'!nando o animo cioso se lhe acol'da picado pela desconflaBça ou pe la convicção de qull qualque r irmã de ~exo pretende roubar lho o coraç ão do e leito, longe de en– treg11··se nos b raços gelados do rlesanimo, agita-se, prepara•se, 1nerle os prós e os contras da t <'ntntiva a iniciar, peza ás possi bilidncles, ª!l'llÇll as armns, 11pri· moi·a se, des.tnbra•se, excede sr até, e Ih se atira a o duélo inrrn· ento, mns terrível, mori:nl as Vf:Z s, i,111 qull são punhues os sorrisos, e as p11li vrus, estol'aclas. Tudo porque n antagonista é um "" mu• lher como ell11 prnpria, dotada qunsi dos mesmos recursos, possu• indo n111ior ou mt'DOI' numero de probabilidarles, sull homony ma, s ua ig-11111. Mas como vencer uma som b:·u?. . . como conseg-nÍI' q 11e ,teixo de sbr o qne já foi?... Cllmo tom a r irrealidade o que é 11pe1111s urna recordnçuo? Extirpa se um deRf'jn; nito se apllg'II, porém, urna snucl,ulc. An· niGuila-se o presente; evita-se Yascera f or!f! e for te as.~im Bc?· (.q1tindo 11e.,se caminha que lhe fni lrac;aro p elo desli110... D oe11 fo e d P., graçado eil o q11e passa, incrédulo, sor• ?'indo . . . Ilombros 1·e..:uruo,i, segue, /P11fo 011• ( cindo o 1·e9011gar do peito de.~froçado, sangrando. E sse infeliz e abnndo· (nado, da vid ,1, sente. aos poucos, ir pur (ti11do . .. Todos os dias e sempre á me.'1• (ma hora lrí SI! vae, em p1·ocura d e r em edi a, cau.mndo a~ca aos a migas St!tis de (outr 'm·a; que, p assando, em o vendo. 1·120 ( 11 (f i11d" do cam i11lto do e11f'umo 1 hirto d11 fp ( ,fio, que, Psquelet,eo, passa ,, i·ae /o.Q (sindo R11J mundo Pinheiro ' o futuro; o passado, 110 entanto, esse não o podemos matar sim· plesmente porque jã não e:x.iste. N o entanto, mnlbdres, como v.:-a enganais! Nó:i, os homens, ame• mos t antas ve~es quantas o 11.mor passe ao alcance das nussas mãos, na vida. Somos como o viciado que bebe sem i-êde ou cuja sêde nilr, finrla. Por isso, nuo nos acoi · meisde le ,·ianos e inconstantes.Não, nil.'l o somos. E' que sobre o no.;so de,t:no pezn t:ma maldição. Assim como ao Belibeth do fabulario bi• blico, Christo orden,,u : •Anela!• a nós a Entidade lncognita Ren• tt'ncion: ·• Varie.!• D11hi a volubili• dade, caracteristicll masculino. Sabendo o licôr sempre o mei.– mo, murlamos de t ac;n, fr,•quente• men te. E n os illudimos, (11phf'mera illiBill', . . ), pt'nsando rprn a quelle muda de gosto, or11. delicarlo, orn g ro,;seiro, brando agora, capitoso, depois. Semp1·e 11111arg-o no tim. Compre henrleste-me o svmbolismo? o. vinho é o amo1·, us t a ças soi:1 YO~. Eis-nos a hi retratados em duas curtas pincelarias. Bem sei que fiz mal t m pinta1·-nos tnes quaes somos. Quem se re ,·eht desencanta• se . Mas pe nalizei me da vossa de– sesperaçi\o. E ensinei•vos e essa a rs amande, a monita sec1·eta do sexo varonil. Aproveitai, portanto! Adnptai n ova conducta ! E, sohre• tudn, cnpncilai-vns d e v ez, para se ~f:>1'':· para !.)do o sempre , q11e a m1m1gn ela mulher amada 11110 é a mulher que já an,nmos e, s im , n mulh~r que a nrn remos ! A q11e se foi nada ~ig n fica ante a que St'n\. Nunca o e$qneçnis ! A N TONI O TA l ' E R NA R 7' . ·.~.:.:~~ . . . . . . .. . . .... . . .. . . . .. . . . . . . . . . ..... REGISTO S O~ sr~. l\loreirn, Gomes & Cin. ennaram•nos o balancete mensal correspondem: a ahril iintlo, d ~ dUas transacc;oes commerrines. - Da . Cooperath·a 'l'yp"gre– phica,. ass1g na a pi'!,> seu 10 se– er~tar10 sr. João !::,·angelista R . clrtg·ues, re~t-bemos a commnnir~– r.ã~ da e le •_ç ~o e posse cio novo ~o1 po ad(n1111structivo q u e t em " 11 • 111 " l)l'es,Jente o sr. Gemin o Mc, 11 • 1P1ro d Alineidn. .A nu\ ~ , á filhinh11 , que fui anr• IJ~ ~liPn rlt,lu f'm 1111111 me ntirH Que dilia Leu p11e ~i ,rnubessl:' ,1ue dis• ~est e uma mentirn ? 1 A filhinbe - Dida: , St.e á mãe,
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