Revista A Semana - Maio v3 n 666

o- a n tl_g~ ·D e u n1 8 e arta vinda d o R 1 o OEL rle Mo1·aP!:, men p,c-cli,;1·ip11lo tnH.:' nAo pl1ilosnphu, l"P\'<,llnnrln nos conlra a de;;ig 11 . hlaJe d >S homPns, .!Omo • Ultima pagina•. · ex-r.miu<o, ac11ha d e me ma11<11tr 11. s ua 011i- l_., J niã o. s,~bre •Bnnd u1-r11 •, o clecimo li\'t'inho r e verrns da mi..ha lu\' l"ll hur:nilde. E como J ot!l, p rlo E.i:-11 talento.~ hem u :11u vivn pro– mPssn de e~criptor e Poeta, a ~ua opini1ln, qnP rlev~ras m e agrada por ']Ue me commo\·e , E tnrla ell,,, 10,la n •R,11rlu1..-11• vihra. em rliffer~n– te~ sons, ern canc;õo i divP.1·sas, 11'11m:. perfr.itn ma- 11e1r ,1 d e nos transportnr rio Céo n. Ter:·11, cio Sonho n. Re111idade. tlig-nn é da nttem;iio ,los que n conhet·em e me cnnha- 1:em, Por i ,so a externo 11q II i. F:mtantn, me ,1 curo Poeta• \'nr·u trnns6gurn 11 ~e no harto si!Pn<:ioso da Yid11, quan lo cantou •D»nl\ '1'11rdl11hR•. * * • Poeta : Yoc.ê venceu a h i estú, dedil hu•l a * m . is uma vez. • Bnnclurrn~ Singclln, •na ansia d E\ hnceas e 1le pnlpchrn.s como somno•, •Donn Tu'l'llinhu \'C'ill par,1 a minha sPnsibili<111,te e m i• JJÔ.t. de nlha1· n 1- pel11. e mc,ti\'itladi, d11. SU'l lllma bran· c11. • 811nd 11rni> t·á está, pur a e n..!1e r 11s almus irmits 1:0111 a Fonnridllde do ~eu e~trn e~ponta• nen, tl\u e~p..11l11~ neo CO IIIO ll b!VO· n,tla de todos u~ ,1ias no m P. s 111 o Nuscente. •Bau• Jurra• já me dbn u na altn11. Ora 11lt:· g"l'E', com 11!1 S llllS ennçi'ie!I ,),n·jeinc~, sadia~, cheius ele \"itlH, rnmo •Zt-ro a Ze!·o•, ,:'-,Jlh.•. .A 1'1'11.)"lllina•' l'll, A 's \"f'Zt':'! ~>1<·11clin– clo para II itlcn 11 de outrem 11 111,•l1111t·11· li11 d11s 'l 11.-t,·~, 1, 11 _ ,:enenand11-111,s 11s ho!·a~ s,l,·1cc·iosas, c111'11encl... 11.,, 11s nllco,; dt• lnl,:'dm 11 ~, 1 ·n111n • 1) >ll tl T11r– rlinh11 •. \'I':-.,•, CJH· 1 ta~ d1•c·e1-r, n ,1, 1 ;i llOS~ll \'Í~I ll 111na APPARENCIA I l i 1 1 1 1 I I I 1 11 I I 1, 'I I I 1 1 I 1 1 cf'em_pre vr:iu Voçê ap fogarejo mais e.,co11dido desta c:asa - em 9ue frabaffio o mafu9uissimo desrjo de me impôr por Você p ara Você .. cf'empre veiu. . !li bostiflio do seu pêjo derrocado se viu, como pela fRevoíução do seu de ver de perto onde se vê, desejo frabaffio dessa vmda em <coda a fez se Vocr• dif/icufdade facilidade; me veia, e, toda grácil, cada vess mais finda . . . Veia . .. não isso {J lia /,' em nos vendo assim n o pen.se 9ue não seja sabemos :Jmpossivef. .. mesmo facif X A V 1"11•: TR A nk cf, hcena viY11, cheia de e•~Ol.'ll_o, como •~1111drn nip 1 11,11•. , ('ug-ina !t:-.tt'.-cn•, c t r. 1·. atin11l, rer·olhirla em snrdi1111 , !'nsi u1rndo·nos 11 aponte n fncou rund.bllidude do LOHArl'O DE FEITOSA z i o, J) ll I' R d º· 11'11111 pnc•11r e oi,• Abril: e e n íni l l'!!llSfll>"l R1lo Cs• J)ÍrÍllllll 111C11t1• Ili \! ahi, nté e;~ e t<"r·rn ver<le nnclo n as<" i e vi vi os primri– r, s nnnn~ d e \' i1l11. •D o 11 o. 1'Hrcli– nha• ~oi \"Míl pro• p ri o E'~piritu111i – s11clo, que me te>· 1110 11 ns m1'os e rn c f n I o u ,ln t urlo q11:1nt o foi \"ihrn, tio no~ mens :e?:l H1111ns Ué lllOl:i llaac. Lindo! F.:-qm•s– siv,, ! Emn1·io1111I ! • D o 11 11 '1'11 nli– nhn ... , F. é vodl, Er– nnui, . <1 11 e \'il·,• IIE'R~n Uele111 tilo " s 't II e 1: i <I n, no 111cin du f,:"Pl'IH;Clr, d c- U11 i111, ~e,n ,.,,. um Aliei '] Cll! lhe, e,tro s uperio1· . . . Jr.,EL.•

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0