Revista A Semana - Maio v3 n 666
'T q tt 1ntt ., ,gs tttaelino Fo.: annos, quinta-feiro, o ,. tenente do E .rercito Jstf!ael,no de Castro, assistente militar do /11• terventor Feãe,al neste lstodo. 0/ficiol br-ilha11te alem dos seus solldos_ con'he;lmentos te• chnkos na carrelra que abraçon, é intcllcctual que forma enfre os da ,7ctual ' geração, honra11tlo a com os seus reconhecidos talen· los. O correa_to so/dqdo p os.sue ain· da merec,mentôs · -.;u c1 0 dlstin· guem na Sl{a classe, J;'' 11,ilitar cheio de civismo e foi, p or isso mesmo, um dos gtondes collqho_· radores na obra revolueionortO do. 1-'aró, chefiando o movimento no instante mais ag itado e em que tlJo incerta se mostrava a victoria. A esse dislincto amigo, que é hoje um dos nossos antigos col– laboradorcs, en·aivmos nossos pa– robens muito sinceros e, de.si! 7te• ' ressados. ··························································· ~EGI S T OS ' O i;iosso querido amigo commandante Alvaro Cabl', vae e~pertmentar a 20 do c:orrent~, g râtas emoções. Do Rio de Jane iro, chP.gam a bordo do «Almi-rante Jace- . guay », sua digna gen itora mada me Laura Cerqueira e ·sua g entilíssima irmã s·enho– rinh1:1. M-iralda Cabo. A sociedade paraense, no q11~ po<:sue de mais repre· ·serilativo, receberá cond ig– namente tão ôistinctas via– jante~. . --Es.teve honte~ e m visita a esta r ed11cçAo o sr. .Toã o An_l!n~to d~ M.il.i Cs Louriva l Penalher, diplomado f't-'lll Academia do Comm,wcio d PhPnix CaixPral ParHen;;p q " coll11rá g rão a manhã no Tl;eao~! Ja Paz. O joven contabilista fez . um curso brilhantll. -· ··;··.-·· ···: ··.::: ... : .. ::······ ········--· ... ~ ·-······· Atahy,!e que, e n! esclarecida corn. p ~tenc 1a e proh1dHde, vp 111 ad .• mstrando a AlfandPora d a p r !lll hv ba. .., t1 na- .•o· correcto fun<'ciona rio v·e ,· B 1 . ·t . o a e. em, em v1s1 a· aoi-, i-eu s a'tni --_O <ir. Carlos :'>1oraes. Jol?~s. cret11rio ,10 Clnhe tio Remo ·y'' ~– convMar a A SEllfANA Pm' n eio do pungent.e gremio a~ulino ome · ti • 1 para o pRsst,10 uv1a de amanhã. (NO HUMBR.t. L DE UM LI VRO) Jlfoe / b"t>tjando te os pés, de joelhos te nff11l'e<;o este /ii-1'0 de amo1·, com os labios sttspfrando... A s magttaS que, sem li, 11Pste exi/10, p ndPr;o 1 ielle, tris fe,'J, -i:er,t s as azas agitando I Ai / quan ta· uez , pot ti, ao fundo infe1·no de_s~,0 dn amor. e 11ubo ao ceu como as a ves . em bando .f V os teus h1·a<;os pm·ti dos ,'lonhos no começo _e a 1:elldci: já- vaP meus cqbellvs beijando • . . Jlãe ! teflh" nmndn e o ,w>ô1• só me tem sido a troz . .. ..,ne vis,res, talvP.z. hoje nao eo-nheces.<ies ieff filho ! O 1·osfo m?u d iz bP-m, com ·R minha voz-/ .. A. ·1º'' li:vou -m ~ a p1:op 1-ia aleg1ia das faces... Ai se, commig_o, ó mtle _: so,·r indo, advrmec11!1ses- / e a. I se, cornmigo, ó mãe ! so1·rindo, desp,wtasses I MARA:-.:HAO SOBRl ~H0 • J
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0