Revista A Semana - Maio v3 n 666

llll := Uma festa fluvial que vae ser tudo =: A :ilANHi\., ás 7 horas do dia desse domingo estival, o ele– gante vapor «Vict::iria» de~_atracará d o c~es do P<?rto, Je. vando a seu bordo a imoav1da gente azulina, f-1111tl1as, au– ctoridades jornalistas, rrprese n"tantes de associações congeneres , em fim, t 1 11na ca.r..vs na de co nvichu..ios para a festa na utica do C.! 111 " t.<i ,>. ·Que horas de indizíveis encantos vão fruir todas essas pes– soas, no alegre conviviu de um ambiente de distincção p, e legan – ci;i, em que prim_a1~ o «aplomb» dos espc,rtn1ans e a linha h e – raldic,1 dos perfis msinuantes de nossas bonecas de o:grand mond ». A dar esse bello rii\11no d e e nthusiasmo e calor á joviali– clr1de dús conviv;1s, nesse passeio fluvial memoravel. estará o jazz do C ity C lub, CO!~~ a figura sympathica d" profe ssor Oli– ,·eira ela l'az, e seus companheiros, a executa r um p rogramma exclus ivan,ente confeccionado p:nn essas horas de e nle~-o e <lo qua l constai ão as mais r ecentes novida des musicaes, para gc1.u– t1 io das «danseuses » borboleteante s. Tudo, nestes momentos c:>ncrintadore s que irão r,assar quan– tos fo re m p res~ntes a essa adora\'el rxcursão aquatica. se rá é n– chntadoramente s uggestivu. E' a b 1isa marinha, a liger;i, irrequieta , YuluptuosPJ, vindo, nu:11 r oçar d e aza travessa, beijar os cabellos dos «bibelots de ;i lma de pluma» . E ' 0 tumor da ~ymphonia barbam ,_,. merenco rea das .i guas, d esfaze ndo-se e m espuma s d(: pe rolas, roçando a qui lha do ft:s tivo navio maravilhoso. E' a musica, r, flirt, a _juventud e radiante, a carnação s a uda,·e l de nos– sas p atrícias , figuras expre s s ionaes de u m~ e lite fidalga. ~._: tod,~ e ssa e nvoh·e nte harmonia de s e nsações e JUbrlos extraorrimarios, c·m he ncl o os co rações d e Yenturas. Vae, ass i111 1 111ais uma Vt:z, o C lub do R emo, cuja directoria f é. empenha dia a d ia em o rga nizar 3S mais variadas e oria-j . ·nae_s divt"r~~t" S para os associados e_ familias que dist)ng uem aqu;lla soc1eda tle , 111s:.:r eve r nas s uas pagmas de ouro mais a esplendida. victo r ia rlessa ma tinal ma rinha. · O cun ío rt:we l_ ~avio r.:Victoria", tr:rns_fo~mado em «d ancing» flu ctuante , conduz ira além d as aguas g uaJannas a r utila e estu r– d ia rii paziada azulina; cruzar -se •ã(I ª? ven t9 as flammulas festi. vas, _em s~ias cõres bí~ar~as; um sery1ço ~e buf~t\ · a I igor. pro– porc1ona1 a aos excu rs1on1sta s a sat1 ~fac~·ao d eltc1osa dos f I ios e ge lados; tudo, finalme nte , ª. b_ordo da ~m_b::i ~·cação embande irada em arco, SP , a praze r, cord1altdad e e d 1stmccão. A SE:v1AN ,\ , (JUe foi inscripta no s e lectÓ rol dos convi:-lados para a :\fa1ina l '' fJLHl tír :i Azu lin ;,, desde já se prepara para r e– g is tar o t1 iumpho que e ssa festa vae marcar para a nobi e e: l' Ol'Ft ct iss1rna rnpa ziacla 'do Clu b. do kemo .

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