Revista A Semana - Maio v3 n 666
j a t-,~lla resta ltoje. dôs Glcaaemkes ae medicina; n c Gtssembléa F'araense A luzida cla~fe dM n ossos, jove11s estnd&.ntes de Medi– cina vae, hoje á noite, nos ~umptuosos salões do cen– tro de r eun iões chies, que é A!lsemhl~n, rPRlizar a ~11>1 f•·•IB. ,p1c ~•·1:Í<litt!mR 1, li~ projt,c,;ão soc111l munda na.. Moços de v ignrosas v 11:– tncles intellectue ei-, conce,– tna,!os e di~tinguirlos pela mel hor sociedade, fui com a mni'I v iva sympa~hitt que ecoou em uussos circulo~ elegantes a noticin dessa ~11irée, q ue ter á a s ua c ul: min1mcia e~ple ndorosa daqm a p ouca:1 horas. . . 1 Baile em que remara a fina e destacada na ta d e l alegritt 11toça, eom a Pxecu – ção de um 1,rngra111mll _<111~ mais n ,1·cnt issi111as 1111v1da· 1 dcs mu~icaes p ara cla nsu, primará n o S"ll a mhiente ele ticlalorui a e ravalheirismo o dom:i'rr, a for:nosnra, a phll· se dn,til, tios p1trcs clun<I\· riun~, arreb11t11ilos 110 calor d.os ínxs e uns samhas. Ile ,estiJa d.i taes promi ➔ • ~ores attrnc i\'ns, é <l e pre– ver nm PXito ine11rn11111111 {i, n oite ft>sth·n <l us fntn,"s Eqcul11p:03, •)Ue kSsirn p<>· ,·oarào os ricos sulõe, t[., g-rt>mio n ris torr11tico para– l'n:>e com o q ne l:lel,•111 pnR• s11 e <le rnnis rPprc,entutivo em s na f'litf'. A A 8E~IAN"A, foi clisti11- µ-11icln , 1,111 nm convite, p »nL e~~" espl,•11,lirlo iariw. A li, Dnlcln~a. o um ri,o ~Tn('i11so ,lel'l'Alll'l ll llll minh'1tlr11,,. 1111L,..or1t 1:)11 •nffr,-<lurn, t·omo 11111 l1als111110 ,th·i1w ,,,,,, ri'• pttrn e e-um toda. as dnn•, 111or11f's <flltl mp· 11r:.,hr1111h,un o corui;lío. A t 11t1 \'IIZ, lll P-ig'A C l:fl !llllturJ,,rn . rnu~tra-rn e :i bondade r(P t11a 111111" nobre <' p11r11, 1p1P ,11he~ m11iLll hem uvalinr o 111e 11 Sl•ntinwnto ri /'1'1Hl'10 llllll)I' que. Ol'S)lPl'la~tl' ~,e mim. 1<: '11 11 <'re11L11rn ,tos 111Ptts ;.ouho~ <lourado~ e hemcl itos, e pnr ti sei que 1111.1to breve ren11nciurei to<i s os gosos, a fl m 'le seg111r te a <'~– teira fnlgurantt>. Porque tu és ll estrPlla cio mPn destino, o anjo hom que me g-nia neste rhãos da v ida r!e~riito– s11 ... -X. Gt !til,_,ri,~11,;ao no $staao ao F'ará · (Extruhi,lo de •Ln Gazette d u Brésil», que se publica em J>11ri.). A missão d ns int:irventores noil EM.ados hrnsileiros n em sem pre é focil: os intervent1.1res - t>sse titu– lo equivale no de pre feito em J 'n111ç11 - devem forçosumente es– t,u- , octe11<io~ de 11lg-uma descon• fiança 110s Estado;, qne, tPnclo 11té então g osado de u11111 p •.-feita 11u– ton 1m1>1, se ~entem ciosos de sua in.tepe11cl1rncia. (.'onturlo ulguas desses interve n– tor, s s ouhrrum co11r111ist. r u sy111- pathia <li! todos, se julg a rmos pelo que escre ,·e o s r. J uyrne Abr,·11, nctuulmeute no Rr11sll, a um rios seus amigos de Puris, estnnrlo nesse cu~o o c11pitlio llI gHlhAes Barata, que, uctualn,e nte. e~tá á frente da admin istração do l-'11rã. •E' rle e~pernr, rli:-, o sr. Jay me A brt>u , q ue tod11s o~ Estnrlos :wjam g"íJ\'Pn111d11s por home ns tifo c nm– peten t!';, e tào h e111 ihtencionados como o ~ o t·11pitão )ld!{Hlhiles 8ar11la. cuja e11crgi11, vont11rle rle 11gir com U1ilid11de no inre:·esse gerid, t·or1·11 p11rr ll111 com a mais JJ!lrí1•1tn le11lda,l<', o que nào im– pede ,lc 1111 .:!nole r :'is r ecl11m,1c;-õrs· dn, i11terf',,uoln::, 11ute~ de reRolvcr •. ~,·, f1•lil'it11<;õPs m e rece o F:st ,do do l'.iri1 i10 1· Sf'r irov~rn1«lo 111.l\ ã l'ult,t ,b lc,1!11lidud e nor,1111), por um p.1trin111 csclarecidu, m er ece – dor ,lo~ nosso~ clog-ir,s, corno o é o cnpiL11o l\l11g11lcàcs Barata. <I o r ti na aea m o r .lf11tl1,1 q11P1·ida Liri11rla nr1nra me.,1110 o .•empre lyrico .lfenolti d ,-l P i,·l'/iia. /•: r:u cn,d,·ei 11rs{a., li11ha.ç q·ue P/l,, a,ç Ir 11;011 r.0 111 7>0P•i11 f' s,mti– m,,,f,"'• o teu p erfil... . /t, ,,; t,, nlP..•nia . as.•t111 : T11 t'.< h 11·mnn io.,;,i como uma 0,1,/,1 I' "l'P.c/o ,·nm o u m a e.<parla. } '11r Pc1•.,; ,,,,, ., !l,·n ,,,[,, l, ru·p11 hu il1Cl/lll, ,. , ,,,,.,; l'lll'l)(I.< /1•m ll _qraç11 do.i.: nt!lt:.i,·,n<... () , cabri/1,R monleP.P..~ utin têm a 11.•h ·•lln: ri,,., t,-u$ _qe.</11<,' leu., olho.o d<? ,rn/1111111 ptu·,,c,,m rloi:1 gP.•·ifa lle.<,· f P.11.~ la!Jú,., l -:111b1·a 111 nma t :1çr1 l'/iPÜ 1 do ll/Pll .<angue. tJ,1mtdo r11ulos ficn srmlrnndn com a.< uuven.•; e Hinlu .<P.111prc men sonhn cada vez mais bel/o e ,·,l(ln 1:ez mai.ç impo11.•ii-et... A stt prema voh,p~o d a 1;~da e.•td _no he(io foattin.f/1vel da minha Eleita. () crepuscu lo de.ocja e eu P.Sta'!a tri.vta. A tcwde, roxa como as 1•10 /,ifa.•, li11lt a .,ilP11cio.,; .oolP.m11n. ('m <-hei?·o f,;i·te de mad resili:oll i:i11Jw GRAVETOS No bolso d e um grnnrle . amigo meu foi e ncontrado um ·a n el de ulliunç11. Ut!11- t ro do a n el, o lind o n<ome fe• minino- Dinócn. A dnta,29-10 930. Elle é casado h ll ~ cinco ann os eom o utra, que n ão se chama Dinó– cn. _Foi um11 1·uscad a de que me u pohre amigo ain– da ullo se •limpou,. Veio pe-ii1· m e cnnst>lhos. Por me u lurlo p edi conse• lhos a out.ros umig-os, tnm– be111 casados, e nin~uem, <'111 v e nlnrle. sonhe P.11cn111i– nh11r o r11puz pura qne Pile e neon t rns~e u ma por ta desa• !tirlu. T odos os que f'rarn rnterpellnrlos ficavam tnma– <los •le i-11rpresn <' :lC'ixavnm esenpar, nlarmnclns, 11 se– g-11i11te ineiQh·1t phrnse: - Deus me livre de uma situação <les tns Que m s abe s i, tambem essa Dinóca não Vlle ti<•n1 1111 lllPStna 1,c:t,., ? casa do se m li 1 , 11 ,10 v,-nfo. J,; eu sonhei 1·c.m tl'11 amor e co111 a 111orte... 1 ,, De tanto sci'lmar com cousa., 1 irnpos•ivP.is na.oceram ,m, redor dos m eu.~ olhos dois canteiro., 1·u• ::r·os d,. .•m1rla d es. T odo.'/ que o.~ i:êem têm p e1M : e tu pa.,.,a.,tes j1111 /o dt< 111i'ltl como tuna indif(P. r~11le. No f P.n 1·0.ç/0 rfo n eve cahfram ditas estl-ell11s: solJre o teu me11/o abriu se m1 1a ro-111, P/lcm·laf.'l cheia de v'lneno. Que1·0 colhe,· com m Pu .o labios e ro.rn P.Scarln te elo le11 JJ,eijn. E assim Pn p 1·ova1·ei o gosTo d ,1 m'rla. E a.o.•Í.?n eu m e en1P.11e.11arP i noll lei+.• labios... E tu ve,·,fa como e grandA a 111i- 11ha ancia... FJ a.~.çim trarei, na rP.{1lizaçilu mngica do m eu .,unlto, inq11iPf.,lf,, da minha vN.'.t, a vol11piu s11pr~. ma do A mor P, do ,1 mor, e d11 M urf,; ! ZAEL O nos.oo r:ollP..ffrt José Simões, i;or no.o.,o "ii1ie1·mPrlio, agradl'ce, pe11hm·adn, a toda.~ n.~ pes.•6a.• qirn o captivm•am, f1..licita11do:o ]"•la d e.rorrenri-a rio -~eu 11 atC1 l1c10, 11 ÍL do fluen te .
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0