A Semana 1924 - Novembro v6 n 342
• • A SE!IIANA • • ~,nnpd ia ao j-ui1, tlcelarar legalmen– t •· n11iJos os ft>lieissirnos 1111bent.es_ ruas ú pobre rlo ! :7a.gi :strath, anela nt •·orn a c,Lbec:-a s at.ura cla rlu leitura d., n i111e de ferimento,.;. e por is;:;o fpj •·0111 a nrnx i11rn na i.urnlid ade l\lll'. 1 •11 \ cz d,! indaga.r das lcsienrn11lias se ha \·ia 1111pe<linrnnlo,.; eo11 t ra, e, cons or· ~io, o inl egerrirno juiz pergu11to11 com voz se ,·era: · - tiu as i~st.emu1tlws sahcrn <lo 1 }ircnrn~t.u.11cia s aggnH",tnlcs cJ11 atte– nna nt,:s e.m L1 \'\li' tio:-. réos . tenham a bonchule ele re,·elal-as , ;;nl, pena •los rigores da ll'i '. No meio ela hilaricla d e gemi, s,í freou i111pa,.;sh·ol, nn sn11 grantle qua– •lro do1uado. H retrnlo d o go1·ema– •l11r cstud<mL P. n. ____*____ Visão eoJsoladorra (Nonclla 7>nssio11rrl. 1·euini•fo pr– fo yra;:tt do amor d e " "'" ma– lh er c.,·qnesila ). II Morn,·nmns por cs~c tempo. 1~107, no " Atheum~ l.'nrnensP." . Ern nrna 11101:ida– de ruidosa: uns ustu.davam pre1wn1tori1,s, o ntros e ram alu,r.nos-mcstrcs ci outros a carlemicos. E 11 tt1mbe 111 ;;a sa11t11 eom– ruunhão vivia - como Ed1rn1·1h1 dr. An– d rad<' - cheio de lindr,,, prr,je cto, 11té 1 0- j e i rrnalisados. J•\u possuia 1111111 a lma d ,eia de u t opias. As illus,'i~,; rndiosa; :1i'Lo proprias cln mncid1ule. F ui :1:<s i111, como t,,da g-entc. 11111 dissi11111I..,· d<' ~onlws arrojados. Edua rdo ele .\11dratl,·, profcss,,r interno do Ccdleg·io. e ra l'ess11a ,lfl co11íia11ç.~ do director. Vivia como .,11 füra da fami lia. Mcrecin ntte 11<;rir-s 1• ,,uiclado~. A' 11 11ite, nn mais amig·a t.rtJ1 - viveuci:i, c u lia alguns l in·os do di rn– :tor, i, e lle tocava f111utfl, a pa,soar pe – lo dori11it,.,·i,,, ri11c• s1• Pnchi11 cl11~ te rn11- 1·as ~oq;e iacl.í\s pelo i11strume 11to. lJ 11111 1 w j As nossas «gi lrs,, 1 lr: 1 .4 g ,:.ntil .ft•11ltori11hn Luci/la f'id •,/ Scnbrn 5• on– Jti~ta dn f-"'sc,,lt, ~orm11/ C qm:., ,, .l 1 1'0 pns.,~do.. /eL•· Jc1011 u .'fCII 11nlnlu·10 . A ,111un1,•r..,nru111lt· i ir,nà J o .Ar. Juliu 1·,·dol Senhra. /1111rein1111r.io da lltrt!clori,1 ,1/as 11guns. ºYT"r~~~"r~~·~·--r a{ma int1.1res~a11 tc. Si niio tinha fortunn. pMsu in o pra7.1w do conv ivia na bôa so– (·iedadc. Cun,e::uira, pe la sua (o r te ex– l'rcss:w vm·bal, uma rnd;t de a mi,,.os e mlminulorcs. Evidentenw n te porqu~, sn– hret.udn. abrig tH·n uma a lma de a rtis– ta ~-011st·ic 11cioso. Con Vl' rmdor o legante: s,lhia fo¼er attrnh eu te 11 c11userie''. A's n ,zes, a to~.ar, pa rn,·a . 1,; emocionado com a s1rnv id11de amorosn cl'al~uma vnlsa de 8 t.rnuos , ch111n11 va - 111e a a tienção. Qutt o,u visse: Era a 11l11111 d o nmôr cons11bs– t11 nciad11 1 Ouve, cA1'11111chef.: I sto é a al- 111a da dot:1tra!» (;:rn a v itla! di?.in.. D,l 11°s~a co11vin•r,t·ia, e 11 trt' Pt11.rn,; µ,pÍf\C>1lios ola , 1111 •dda ele br,h,• 1r:i11, lllll , o do se1 pt·i111<·Ír<"I m11ôr, t·n111 11111:t tloce L1·istez11, rc~l!on ln, 1u•. t.1 d 1ro11icll l' \'1111c scente. Quero 1,v,,c ar 11qnPl!t~ es pírito cfo c re– :111i;a. Prl'lm1do di Y.e r d t· f.lla bella alm" de e111ntivc1, de ct•:n rn t•11 i11norndo e vtrn– •·icln $<:111 rc111iflSi1n. l~rn dc1.e111hro. O " At l1011cn Paraen. -.t•" dava uma foHu l'lm\ ~olcrnnisar o lrnptis tdn da primeirn fi lha do director. l~ra 11111n crri1rnça. fm·mosa. Lygi,1 det,-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0