A Semana Janeiro v6 n 299
Diz o 1.:oner,·o : ··O amor ,te,·t,•/Je. mo..; r111<111r/o · Se11suol. j <i se ud !, ' A clon.=ella per r111•1l r, i11fie111111me11te: •· treucr enrlo, JIO•·qwJ ·/ ·, A condessa ,n 111·1111u·1, cI11 vo= tlolente : ··O <oito,· é 1t111n pai.,·tio. n I': Lcwr111ida . lllflfl ,;/,rwen.a o(/e1·cce . A o JJollido hnrâo. E,·r, V CtfJU illll I O!/Cl1' e111 / 0 1'110 1 i mttsa . · !sra o leu, mú,/w /ld1· ! Tu, s,í tu. pod e, i(.s se o qni:.esse.v. · JJi:c,· o que era o u11u1J· .' 1;. CW,Sl'O. ••• PALAVRAS . .. SORRISOS .. . OLHARES ... E' um romance de amor, . . Todos os dias ellcs se v C:em e j uram n aturnlmcntc as cnisas mais sentime n tnes, ns promes– sas ma; s ete rnas. E ll n, a cleg-a11tc loiri– nlrn ela S . .Jeronymo, trem uma J'flixi10 verchdeira J)(lr e lle mas elle como todo " .- " 1 ' j ' g-av1110 , ama- a tam Jem rn ns .. . e r1- bla- a regularmc n te. E lia tn l vc,,. 11f10 desconfia de coisa al– gumn . . . P oré m o· ce rto é que elle to– das a s tn rd es quando deixa o ba11<.:o vae dar "doi- dedos el e prosa" cem a mo- re na de S . Br,1z ..• Ah ! si <dia, a loi– rinlrn, de;;confinsse ... E ra, tal ver., a ui• tima pagina do romance ... ... Devem ser qua tro e mora m na E,tra– da de Nar.areth p11rto da D r. i\loraes. 'rodas si'LO n111ito sympathicas e t,im o typo "mig-11 ,,n" das ei,cnutadoras silhu– <~tas de lenda. Siio tunas quatro e tod,1s e ll11s 11111a 11J .. . d ·a lti, it 11 oi c.,, a; <.:» 11- versas Ú,; janellas, ele todos e llea, 11 yt1<' 11i1 n de ixa de desper ta r a II tte11<,i1n J.,,, que passam .. · ... A vida parn a se11hori11hn, é um so– nho doce e bom. E lia crê que nada ao inundo é como a sua felicidade e qu e a vida é isto mesmo- um paraiz0 de ven turas. E lia mora 'iL Estrada de~ Na,,.a reth, quas i cm frente ao casnrào da Par á Electric . d ' so escja que a 11oite chegue para pó- der troem· com elle, um "gavião" do l)~sso meio,__as phrases tel'llas que tem feito sua vll!a ser uma continua felici– dade .. . Ah! senhorinha, que Sell)pre a v ida lhe seja um riso !... ... Coisas ... O Ab rn11che, hrig·a Cllm o .T: Castro por causa Jc tinanças. Os dois di-:em eoisas ,•amavi1is <• 11iu1 resolvem nada porque a carestia cnn• t111ua cada ver. mais for te. · · O Abra nches , eomme n ta;1do , 0 ° c,.iso, teve esta ph rase, al i.ís impag·,1ve l: --E lÍ u que de finança,; sô ·fin tend<, a ela tabella L yra !... -Naturalmente, s i elle é "c"roncl" como nüo lta de gastar ! -Sim elle é •·coron el" looog·o ... -Looog·o gnsta !... E u cor on el Raymnndo Sarg·c n tll pas – sava e os dois "cortado rns" continuaram a sorver a sua concha àc sorvete na " terrnsse" do G rnnde H otel • •• · O dr. Travassos da Rosa es l:'t· doido parn faze r a sua estreia no f'ôro. · E lfe tem nr ranjndo u·m p1:ocesso, um cri me, uma coisa qunlquer em que possa de-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0