A Semana Janeiro v6 n 299
Nestas condições, dora avante, tmduzi: damente a "Rottisserie Suis~e" passara , . s. . '),, a chamar-se "Rntt1s, ser ~·-- o isso . : O "Café Chie" mudará para "Café Chi– co''. A "Casa K ean" será ''Casaquinl111". O. " "\V"<.,ry Well" , "Vêr o velho" . O "1\1:~– jestic" "Ma is estica". A " Casa Sport ., ~•Casa' e x- Porta". Q "Ship chaqd_ler:;, "Chi! espicha rido . .. " . A '·Casa Cahen , "Casa cn, he in ?". A. ''Casii Amin" , ''Casn a mim". A casa "Ga lli Cesar", "Gallo ceo-o''; A •·Casa Bijou", "Casa Beijú". º L.. l " "L. 1 ,, A -mercearia " 1verpoo , 1vre pu o • E assim a mortona "Camelie r" tomará o nom~ de "Carnello" , h ê..."; a phnrm~– •cia "Pnstcur", de "Paste l"; a pbarmnc!a "Chermont" de "Cheira a mão"; n li- . G·11' ,, d ••G'l é" · n o-nrE1"'e ~rarm •· 1 et , e · 1 , , " ,,,.. " "Napier" , de "Na poeirn"; a .J'Pe~~on Moderne" de "Pensou morder-me ; e a ssim por' dennte. A "~nione ~talia~a" denominar -sri-á: "União Esta alh a Aona". o~ "Paysandú Sport Club", "Bra• si! S port Cluh'', "Pará Club" e "SJ:>ort Club" mu darão, respectivame nte, para : "Pai Sandú, exporte couve" , "Bra~il, ex• GRA.VE 'J'OS O dr. Ping·arilho. por ser um dos nossos eleg antes, a nda sempre no anel da fama. Tod,,s se preoccnpam com a sua pes;:ô:t. Da hi o nos pc rg un~arcm ou– t ro dia por que a frequencia do co– nhecido dentista aos bond0s da av. S . ::\la th eu;:. E ' simples: como elegan te. veste mlt ita roupa. Naque lla zona ha. uma lava.nde iria muito do seu ag :·ado. 1 E ' uma 1avandeiria, vejnm bem. Desc'lbririi a lg ncm , por acaso, _si fora dn prestimosidade do e~tabe l_ec1m~11 to outra coisa p rende o d1·. P111g 11nlho por alli? A menos q}te elle, actua lme nte, só. desej C\ se ver «engommado> e «la– vado»... Um doce para quem descobrir. l\fmACY porte couve", " Parà- couve" e ;'Expor– te couve", e tudo mais por esse fe it io. A "Pará E lectric'' j á tem o nome de lon ga da ta tra zido pelo zé-povinho. : "Pnralytica". Gurgel am igo, nac iona li~– mo, fascismo com todas essas denomina– ções t>xtrang eiradas ! Fogo ne llas. Nestn ca pital ha um a rmador Audró. g i110... Será pnssivP.l ? Crédo. *** L ê-se, em gra nde cartaz, em frente ao Hotel da Paz, a sêgu inte re~ ame : "Pará E lectric. Fog ões a gaz. Os Óm is usados." T enha paciencia «mister> Biuns, Mfas, em ma teria de fog-ões, mesmo a g az, como a contece em muitas nu tras <'ousas n este mundo, não são os «mais usados> os pre– feridos. ,P elo contrario. E' eng ano ma– niresto do gernute da poderosa compa– nhia. Os «mais usados, os preferidos ? Quem dóra. Ha um brocardo que diz: ''coco velho é que dá azeite''. Azeite, ,:mister» Binns. Azeite, mas não le ite. Co\ os, quere-ID- se novos. E assim fogões. E tudo. E e, ,,ontrario é bobagem; é fà. zer-se fia:u ra triste e ... coisas, como di z o ca pitfi; Malag ueta. A 'lista, que publicamos, dos nomes paradoxae.s de nossos medicos, merece accrescida de ma is nlgu n·s . Um desses clínicos não trocr.,u a inda as vestC\s seculares pelo ha bito monasti– co, não obstante ser X a vier Frade. Ou– tro, não é mingáu , e, por ÍF.s•• mesmo, é duro de rocw : o dr. Curibé da Rocha . O director da MatPrnidacle da. S11.11tn Casa se compraz .im exercer seu sacerdocio " orlando"... "lim::.". No Rio, nm afama– do escnlapio parne nse, lembrando a ida– de medie val, é ''torrnão... roxo''. T emo$, tambem, " pcmtes de ca rva lho" e um "por– to de oliveira". Um jo ven e a famado cirurg ião mur– murn sempre: "a mana jáz, filho! '' Sym– p1tthico professor de medicina, não se sabe porque , in vert<t a frase quan do, em log-nr de dizer-"mo11 cher'', chama : " l\forio, cher ... mont." GWYMPLAINE. 1 .; . \
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