A Semana Janeiro v6 n 299
I l~~~~~il::l!lj~~~r1..,::_...,:m..:..A_l'-,~.l ~~~~ '!'-' , , • 1· , . , elogios á exma. noiva, muito prendada Tooel de 01·ogenªS e muito capaz de transformar o infer- . , ~ no 110 paraíso. -~:~~.:.~::.~~.'._"...... 11. ,.•11eu■11■ .. • 11• .. • ••11■ 1!■10■ n ■H■ 11■u•r Um mez depois, o banqueiro tevi: que A uacionalisação dos nomes extran- ir ao Paraná, installar uma ag-encta de ~ a d aeiros das associações, companhias e es- sua matriz. :F'oi uma hora agonia a a as ;11belecimentos .de qualque;· especi e vem, despedidas e as juras de eterna fidelida- de ha· muito, preoccupando it _atteriçào de de partt; a parte cruzam-se como co- civica do meu velho amigo Gurgel do riscos dl, tempestade: d • Amaral.- Depois, entiio,_ 9ue o g :a~ e Muitos dias depois voltou o banquei• , Mussolini adoptou t/11 sabm ,. patnot1ca TO e encontrou o perfumoso ninho vasio. medida na .,.loriosa Italia, mais se ex– Que decepção! tremaram 0 ~ fervores nacionalistas dn Cotreu á delegacia a indagar d' algum capi~lo Gm·gel, capacitado da urgencia desastre, talvez, e... nada! Barafustou. por da mussolinisação de todas 11s t ,nbole.ta & quanto hospital havia, coração ansiado, de 'cor alienig-ena. e11t-re nós. AgTemia– e offegante, com a quasi certeza de ~!1- ções, companhias, casa,; commerciae 7 , in– cont,rar a sua querida flor entre a ,vida dustriaes, etc., tudo deve ser bapt1sado e a morte, num )Rito de agonia... e nada! com rotulos dome,ticos. Tem muita ra- . Noite já, cançado e me10 desilludido, zão O presidente da L. N. do P. Venham quasi conformado com a f1,ta)idade, r~- tod::is aquellas denominações em a nossa solveu ir a um club da alta rap1oca. Podia Jinguasinha, que ninguem fala !1em es– ser que a moi;a, iniciada nos my st erios creve direito e poucos entendem sem o de Amor, tivesse alguma crise e fosse adubosito franco• britannico e italo-cas– espairecer. • tdhano, mas, c'os diachos ! é a uuica Alli encontrou outro ing lez, seu ami• que por ora possuímos. E é a ultima go, que, desvéUando o pesado reIJOSteiro, flor do Lacio, consoante a affinnaçào de: disse simplesmente, apontando ·com o Bilac, e elle sone~isava certo e bonito. dedo: -A.Ili! Effectivamente, a esposa, que fazia a felicidade do lar do ing lez, rebolam no mais gos'toso e apimentado maxixe de que ha noticia nos meios caJ·1ocas... E o ing lez, satisfeito, murmwava: -Yes, yes; mim vae montar uma fa– brica de objectos de chifre. - Mulher muito honesta... Yes, yes... J. CALHEIROS. Brasileis 'S<B"L Recebemos, com uma gentil cledicato– ria, o terceiro e o quarto cautos do poema nacional «Brasileis», da autoria elo nos– so apreciado collaborador dr. Augusto ~feira. Como os dois primeiros, esses can– tos sito dignos da leitura de tod<'S os patriotas, pois traduzem, em versoB so– noros, os factos 1rinc-ipnes da historia da nossa nacionalidade. GRAVETOS · O ilJustre coLOmaudante da For– ça Publica, ape.sar do setf ar circ..ms– pecto, do seu modo economico de fa– lar, é um apreciador de tudo o que distrae as amarguras da vida e dà uu;i banho de alegria á alma. Disso deu provas a sua presença no «Alvoroço em familia>, a ultima ho– · nesta cavação do Elmano. O comma.ndante Leãc ria com in– dízivel satisfação a cada pilheria que o humorismo do Carlos Campos des– pejava em sceua. O que acontece: como o correcto soldado humorisou a pleno gu'sto, os que ~e achn.vam na mPsma fila de cadeiras entencler;tm de rir tambcm. Vejam como um cavalheiro sizudo, 1 de ar circumspecto, «alvoroça,, os 1 nutros... Mm,i.c,
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