A Semana 1922 - Setembro v4 n 232

N DI.\ rod a e l?g-ant e f"alu va· S,', co'.n demonstrado p rznr, na r., qu1- vança J0 <lr. Dag obert o 1le S o usa, que ha muito não npparece nas al– tas reuniões soc'.aes P nunca é v isto em quac~q11er diversões. -Al o-uma cou$a h ouve qne jns· ti fi ca ~ssa a pprehensão n otn v,•1 , d iss e um cavalhei ro prese nte,·, a s– se:nblHa e m qne se fal,w:1 d,1 dela dos outr,,,. p ois nüo se c 1111prcltcn – ·d e que nm moço <la ,listincç,10 do dr. Dag obe rto, po, itiv:1111cn_te aLI ra· h ent~ como elle o é e no \'Cnlo r do~ nn110s. abra n,iio. com tqmanlon de· ~interesse, do q ne a nú.,. na mPsma p h ase da dela, e ncant a e dislr1,e. As opiniões niri:irum (! n ingnrm alinava com o verdadeiro moti,·o da al:t itudc d o j.. ven e tale ntoso medic'.l. muito syonpathbarl o ,-IÍ◊ n o ;so me io social. alé que, imp, e– v istnmente, np; a reccu n senlto rinlta C. G.. qne nrnll,o r informada n o a s· s nm pto. do ']nal se inteirara cnrio– samentC', nc;;t:1s p:i 1,, ,. :·as p 0 z (,S po n tos no;; i i : O dr. Dag o b~rt I é um moço Cl'lllO ha pouco• . p-, 11-1uissi,nos rnP~111,,: es tá ama nd o e o tempo n ão !he cheg a para às h omPnag-ens :'t Pleitn ele sen r 1nu;:i.'1. N,,,., faz " 0 111" os 11u tro~. 0 lllf' ll pn r exemplo. q• ip v:ln a toda par \,'. ,· iv<'lll ~ernprc orc111rn– clo s e se f> ' •Jt1 P1'P:11 ria g P11tP. O dr. ~! ~g·11cl l\ 1 r11an1011 c", '! 11P s~ con servn•·:i CJ la Jo, 1110.str,rn-.;p prr · t nrbado c.,rn o , e lhe 1•jus ta,:<C' a <>a· rapuc;a ,í. r•al11•7n. · *** Ü cn ro lle l Marcos ;\'unl's Ps t,rec, 11 d "Jming , 1 HILirHO, np pni·ero11do . na 01\'mpia. urn fato d e 11 n c 111e 1 . ['r,/111·/JC(ldl . . ~,. l . . 1111 L. e. IL . que 6 lltnlt A S PII 10 , Ili . tere<<an te du uoss,1 fj crl] f'll Ili " "' •r s tn\'n-se re ,·o li n· ·o soda!. rno111 e.• m f>1 Ih fol avun, r111 amor. rln 'lnn 11d11 e nüo r: .,~ejo • r.• rw re.s1•entuvu , - ,~u, ;:ahe , clcs,ras <'r,11s as P niío rlou co11· fia11,·a a nin g-ne rn. E' i1111Lil insis ti– rem ... l\Ias is t o fo i o utro dia. A senhori· nl1a. p rPse11tt-mc11tP. mudou de o p i· 11i:1n c<1mo os polit,icos ~al, iclns 1r: 11·· cla111 d e partirlo e reso lven cede r ú _i11sislc11ci11 do dr. ,.\. M.. o jo ven medico da Proploylaxin Hn ra 1 . •· Como \'aes '! l·'c>1 g1111 t a 111· lhe as nmig-ns e a senhcriuhn, qne Linha h r rro ,· :is r:il <:as mns1:11l i11a ~, eomo texL11a ln:1, 11 te p: oclamnva , cht ia rle s i. rPs p,, ndn ngo rn que p nsrn ria mu ito bPrn se• niio f0s,c111 as sauda· ,les J,Pla n11 ~e1win c!o i1Lutc,1s i11ho, q u e <l i ,tai.te ; e c·1:1·01:trn, em loca– lidade da via ·forrr.a brngantinr, q uini nis nndo os pnb,·,s impnlucla– dos d n zona. Assim vern nconteccnd o a muila ge nt, : a lín g ua , ao principio, se movime nta para fnlnr mnl do que, mnis t a, de, tiio ng-rndav e l se t orna... ••• ----V rsrr. o trnbalho liLterario d o Odori ro K ós, publicado no n. por rnrl o dºA SE~ ANA? -S:io reparei; 0 , qne n elle n o· ta~tl- "? - Aq nelle t ypo de caboclo obeso, inrl lente e patranheiro , q ue o Odo– rico e h ris mnu com o n•ome de B e r– nard., Birn.rú, L' nada mni,; nem me nn,, que o dr. hloza, t Pires. l'alavrns essas, t exlu n.lissirnas, de dois cavalhei1'0S q ue esta\·am post a· <los iL port a d . A n rasilcira. A se11loorinhri , esi,le nte à travessa JI u_y Barbosa n fio teve raziío na c<'ns 111·n fe it a a o j o ve n e x al11mno d o Col legio liJ iliLar. qnP, no contra– l'io do q11e prnsa, não S':" d eslig o u d esse es ta' elecimcnto de e n 3inc, po r iPdi,cipli n a. co mo <:o- pnrf ki pnnte n os g rn,·es s nccesscs d r. ju ll,0 . M ni to an tes d os nrontecime ntos re vo l11 r ic 11ario~, n mnço estud ante. h aYi,1 nban<lon ndo o <'nrso. A le i. poré m, d{t-lhe d ireito a n snr a far– da SPiS mezes a inda e. porque assim sej a. o e x-soldado nndn sempre mi– litarisaclo. em bora o unifo rme 111i11- g11 :. n:io SÚ e m relação nos braços rn n:o ás pe r n a,, que vão c rescend~, com o trnnscorre r d os dias. P. eg;imen d e economia o n ;nu il o a pêg·o :'i ca 1Tci1·11 mi)itnr. senho ri – rinhn, e nndn mais . Q C!n h d o ·1 e mr: con tava nn fo r- m0sa lPgiiio d e suas lorcedoril.~ _um nl':g'l'e e dis lincl o g rupo d o que d~ mu,s _selecto havia n o l:•rgo da Se e n_d.1,1cencias, prnximo :i séc.le dnq~elle consag rndo g-rc mio s por – tivo. l'e lo earnnval deRte r11;no o bun- d o o-ú rrnl0 . ' º ' que se faz,a sempre aeomnav l, ur doR s 1 . · . , e us orcr<iorrs. (iivert,u-se a vale r e e111 t l _ · oco o sa - la,, na, p:·,tç as, o :ide qt1e1 - · que se en contra,se hn viri u . f~renc ia . , . . m ,t certti p ,·e- . ' rec1p1 oca, na escolha d os d rve rsos pare~. Passou n epoca dos . _ pentinn gu, ~os e ~er- b .· s . e, em co nseq u e nc in dâ 11ncade rra h o . . ff t ' U\ e Upp roximac;,,ps a ec uosa, , das q . . unes, para não <:rtn, outras. exe,n p l 'fi t il i· f ' ,cnn10s a ge 11· P o cssora. n o nnrtlis ta - . ser n ,uito c hri• t'i que , po, ~ , , se nrr 111110 11111 ehrislo I u COlll , e e uns sen h o .· 1 a irnit,, .. ' · 1111 ,as q u e ,u an, co nq u i s t d ções d o I o un ° os cora - - · sec r·Pta •·io l T • Rports 'I' eª ,Jo•a d e ' CtTe~tres r. 1 ff "' M. A. M f .- , (O a · a,·el s r. . 1 ' u nccro n nrio d e u11 ba,·.c·o 111 g ez. 1 • *** C·'·''A un, se ve Le r . podp n·io t d orno ent .:! nde e ' ' en n que d a nin g ur m . ar l'o n tas Pe r - . is :11110s n~s irn e d 1 . l1fic nr-se . . ª 1 1 o n ão j us• l ª 1 ns,s tencia <ete n11in•td - com q 11e ' '-' cn,·al h n· . tra n sacto .- " 11 0 , d o111 i11 0-o , ' ,l p l'O p n J l ' -, "' olhava pa,.. · . i-to C he 111:o n t, ,1 o /ruc/· d Ho rn e u \{ triz. ' o coron e l

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0