A Semana 1922 - Setembro v4 n 232

12omo 01:tOJfü"t o A RlllMANA c::101:10 6 J::i.O Ci -T.abella <los ·jogos do campeonato offJcial d~ futelwl de ·J 922 ( 1. 05 quauros) === rn 1 1 BOLAS rn •:::, lg ~ f;j t---- o CLUBE S ::.? I 7 • " ~ j :s ~ P,;._a_y_s_a_n_d_ú_. -_.--.-.-.-. . - .-.-.-.. -_.-.-.--__-_-_....,_ -:-. .-.-.---. · -r--:-._ -:-i _!O_I : ::1 1 1, : OBSERVAÇÕES Remo .... .. . ... · .. · .. · .... · ........ · .j 5 1 1 1 O 21 1 8 União ........ · .. · ........ · .. · .. · · .. ~ 1 2 :3 1 17 14 5 Brasil. ............. · ........ · .. .. .. .. ;) ' 2 2 1 13 l 1 5 Gnara.ny .... , · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 1 5 O -1 J 5 J 5 1 - Panth6r...... · ...... · .... · " · .. · 1· · ~.. 5 O 1 4 1 4 48 l 1 0~~~~~®~~0 f Coisas da vida !_ ~l)~~(l)(I)~~~(%)~ E~tavamos no aCII ic». Sorri peta viol1rncia da perve rsidade r. cllnch11- roei com ;n•idez o resto da loi ra «Pil•enij que regela va _o co-p!1. 1 111- La nlo l.ouri vald o Gulvao, o Jovc.11 o i 11tr.llige11 te I ittcr:i lo, con linL!ava I mt pulsivo a fa lar-me de seu sincero a IJ'refrcuvel 011101·. - Pois é assim. ,lucq ul¾~, embora morrendo de sauda rlos e ferido pe– las aculeas da in<•ratidão, amo-a mais d,, quo nunca.Õirt.s que é lou– cura. Não sei. Só sei te dize r que a amo enfe lJreciil amPntP., com uquel– la i ~1pal11 os itladll tonca d o Alw lnr– do por Jle lo isa. ll~m disse Uéran– gc r : aArnac e dr1xa-osamar. E~s<.i fflliCidado é a maior da vida !& J,ouri va ldu silc11cion o ol ha 11clo o seu clfrono111etro ditise: - 10 hora~. \'amos a l é ao a Llur». Pagou a dcspeza r, soulado~, rodan– do num alimo11si11 r.», d_r. pois do co~– tarmos a cidad<', em. d1vc!·sos ~c11L1- (1os, rumamos om d1 rccçao do_ srm– pr e e&colhido po nto de hohem10~. Emq11 a11to o anto \'ºª"ª ruas em fóra Lourivaldo falon : -'Sabes·! senli udo a verli~em da carreira empolg;i-111c a idt:·a de <1uri sou um norn Per~~u v~an do cm ~e– maoda da eucanlada ilha que e o Bar " onclr com o glorlio de ouro (( ' ' t . ( uo é o «schopp», P.U Vt!II Ilia.ª'' Àrcrpar a cnlJec,:1.1 da rnal d1cl[: r. 1111- liedosa Go rg~u:.i ~11 111f11ha m~gna... l aº ci uaula 1IJ 11s,101 C3cla d1u que m ~, · · 11· ~a amando-a mais, 11u11s so 10, pas. ,.• "ci tu és o dorninad ur dos A mod, , •ó 111 ~1~,~ist•·~ ! OJ llll os, • . nios O «Bar», nessa 11011,, 1 c 11o_ga fc.irn, o~tan1 dllSPl'l.1. Es- rto 1p1 1 nt.~; h:JIHfUila~ do r<'sen·adu, tirat.l~S élv ltllltOll p::ra O «g~rço11»: J 011 r1 1'al_d 0 t: corn oF srus 111ú1•fe - , ;, o IJ le ,» cti~(~S til11' 10 ~- l))O ltOLOlliclad(' tio ~i- Qt1P.IJl'illJdO ~ •O do nlrgrn r_o nl'lu 1 11 cio !)li . :, ns 1~;. 0 l'f'llíio ass1 111 J•f' r– r . j:(trllAtit> ;Jlll l,-, ;,ai fl}l';l,t\S a11LP~S, :wa · 1 ,auca 11 ª '.l -lpiecivu l bohe– to ~ .• feito tJf.llª ,ueg~ rupo de mo<:os J1<1v1.. d tio urn 1 . ·a ·uo la o •uuutcl-1 .ie .. 1111 ctor es, pe1., ~n11llO , • · 1 - Por onde pairn o Lindolpho (Zé Vlcen t~)'<J ne eu n~o o VPjO ha mni– to ?. ,- . - Pudera, si consogui u a maior gloria que se podo ulmrjar neste alil li1. • - OuP. fo i ? -Encontrou, 11 0• cumes alpin ices do so11hll, o seu encnn lado Pdel– weis. Uma forrno~a 1101,zell a de n111 111ore110-juntlJo e tlc ollru~ 11og1fos o sci11lilla11tr.~ que, pt:lo tal hA esguio o fiexuoso, lt!1111Jra uma deusa de Proxiloles. i\ lli ngiu o zo11 itr1 ela fo– licid,i do porque amo o ó amado. l!:sse é- o motivo do olegaute r, dicaz humo risla, se te r ausentado das r.s· hornias untlo s11 sa IJn Prg11 Pr com ll rmnza o thyrso"<le llaccho. Nll ~e u recoll1i11rn11l o vivi•. agorn, rnodcurlo férvirlo cnlto ú :mn am:ula, II Lll1~ ver · sos f'acrira<tos com o h rismo suave dos opaixonados. IIuj,,; polo mauh ii, uiostro1nno um ~o,wló do qual j ATRO guardei, na mr.moria, P.sla cmocio. 11u11te f\ sig11iílcaliva quadra: E,queccr-lo jama15 podo, querida. Quem de li vi,o cheio a lodo insl:mte. \'Hc uma vez e, p: i.ra tnda a \•ida, na relina 1>lasmei o leu scinblaote. Que tal? li nda~, uão?... versos, versos de paixão, quP. dizem senti · mcntos d'al ma. ~fas, Jacq ues, para o que eu le acabei de dize r, invoco A11gorona. Quer diz11r, Ocas e 11tro nós .. • m quando, por d<'slioras, eu se· guia, sósinho, rumo de cada pen· sa1Hlo hem 110 rJtie, l.ou ri valdo Gal· vão, havia me dito so hr•• osse leal amigo quo é Lindolpho Mesquita fi · quei co11ve11c 1 ido, (por tudo quaulo é sa 1 grado!) que si a fé transporta mon tanhas, o amo r tra11sporta co· rnr,õos, muntlos ... o l1 nal111e11t'e, -o amor faz o dla!.Jo. ] ACQUES FLORES. .... •·•~ 1-•·······················..................________,,,_,_.,..___ _ 1. Quadro if:aterno ~ / l?ara ,len'l.bran9a de L uiz B arroe : Segue, Artista dos Sons e d a Harmonia. É teu Destino a peregrina lida do lendario judeu que inda porfia na conqu ista ela Terra Promettida. Segue, e esse arroubo que te ieva e guia, o te u Son h o, fàrte-á , de fron te erguida, gastar a vidn n ' uma symphoni a - p ela escala chromatica dA Vida. Sonh as!· E desg ,·açado , n ' u 1n arranco de Arte e Gloria. lá foges, sempre brandl-', sempre bom, sempre puro, sen1pre f1•anco . .. Segue. É o Destino que se l é desfragua 1 ' n'um concerto de sons - su rdir,atando n Ave-Mn, ia de Gounod da Magun ... ' E RNANI VIEIRA. --- --- à

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0