A Semana 1922 - Setembro v4 n 232

;. 01:10 01:10 de d ignidade, sahiu cio cAmpo e entregou o apito a q uem de d ireito . Esse s " moços" de qua ndo e rn vez praticam esses desatinos, sendo uze iros e ve– zer eiros na pertu r~nção de j o– gos e insultos a Jogadores e a rbi tros, sendo q un si sempre, os pro,ocado res dos inc iden– tes nos nossos campos. E le– ,·am s uas bril ba luras ao pon– to de in vadi rem os compa rti • mentos des tinados ,; Liga , au– tori dades e im prensa, profe– ri n do incon venienc ias sem o me nor respeito ás fami lias q_ue se vêm o briga das a deserta r das nossas a rcb ilrn ncadas. Depois de mu ito custo, isto é, ás 5,10 (!) o sr . Mamede Ca r– doso ch amo u a po s tos os Ju. cta do res. v Un i:io se a presen– tou com seu me lh or 11va nçacio Ma rituba em cenl ro-méd io . l\1a– riluba nessa posiçRo muito dei– xa a deseja r ,joga ndo a taba lha-– dameo !e, e mos tra ndo n:ic> pos– suir a pti dão pa ra o novo pos– to. O Paysandú por s ua vez j o• gou co m um quadro qu e nem de longe rep rese nta o seu va– lor. (J a ta que, rapido e iu felli– genle, d estoou completamente e:Ia defesa , q ue, mo rosa e ma l collocad a se,npre, ''enterra ri a" su as cores facilmente se o qua– d ro a ntagonis ta soubesse · se a proveita r elas va ntage ns q ue se lhe o ffe receram. • O· Paysan d ú conqn isto u o primeiro ponto no in ido dn pe leja de um " tiro-livre", re– s ulta nte d uma fo lia unio ni sta, po r bave r o guarda- 111 é la Huri– negro aba nd on :u l o o Heo, dontl o cn~f'io A (J tl r Gui111 a riics nq111u H p q Ac ln·• 1,,d u ,u;u :rt~r, H~ redes. L og o n <icguir o Li n iiio , num !1•1p1 r: vj111", e 1pp1•II• 11 pnl lilli!i 11rn s V1ruscn s, :i il ols 111111u los 111 1-ai ,. 111 n rr n O !11 NJU11d o JIOlllO i, l v l - 11 1:11I. IJ c t 1111 1 p1·11 11 lj1la de 1nax i111 11 ha 11 111 lerl'f' Íro po n to o fuvor do , Pny5n11d t1. lorn1i- 11a 11t10 O pi 1111c l 1'0 11· 111 p o CCI III esse res ultudo. No spgu ndo tr. 111po o cnmpcfi o oi.sr nho reou• se (la luc-lu, 111u 1 ca l lllo 111a1s <l uas bolas, regis tando ao Ona l u111a serie de ataqu es un ion is– ta s, sem res u llodo pos1livo. Assim te rminou a luc la com a vil!toria do Paysandú po r 5x l bolas . * A SJDMA.'iA Pe ll) YoJe Escrevem-nos : ºªº Jairo. - Não sei se já notas– te um facto que occorre no Yo le Club e que, de tanto re– petir-se, j á está sendo cons i– derado como «cla usula omis– SR» dos Esta tutos.. . E' o yarapu rú, o íman, o fei– tiço do club l Pois se, nem bem o camarada entra pa ra o q na• d rn socia l, recebe logo a fre– chada de Cupido e, bumba! é homem morto, q uero d izer, en– t ra pa ra o rol dos «se riosJJ... De ha muit o qu e venh o no– tando esse facto, q ue é o «su p– p li cio» dos d irectores de s por– ls nau licos... Pa ra p ro'.a r- t'o, basta recor– re r um ins tan te il memoria: O Casem iro, q ue tinha o ca l– ca nllél r he m no co rnç;io, d izia– se ínvu lnern ,·el e, «P1s s Pniio qu a ndo», leva uma treclu1d a d'este ta n1 a 11hol O Do ri n1) ent rou p,1r:i o Yole só com esse fim ; o Arn 1n is , o Annibal Costa, o Ar111i11do Ho– drigues , o Anto nio M,1 rça l, o Archi as Argollo, o Al fred o 0 - lympio, o Alhe r t"o Cerde irn, o leu p11 rente Cyro, o Fra nc-isco A. Nogue ira , o F11uslo Va len– te, o Hen ri que Albuqu er4u e, n ão ti vera m oulro intuito; o José Tho 111 az F e rreira , o J . Siqu eira Rod rigues, o Julio Gouveia Antl n1cl e, o Jorginho, o Contente, o l\Iut iela , o Mi– ra nda, o Arn obio Lr it:io, o Braz S ize n,111do, o Sl'l111aidt, o Delli 111 Bas to:- n:io li vern 111 ou– tro obj Pcl i vo . Poh se a té o C11s– sia 11 0 Feio es l:'1he111 n 11•11 r rndu! O Benj;rn, in Sodré (11 i r. ó e n- l, ur ~ l, ulli C' u 1 11, 01 l o l O .1 ulioJuequ e~. qun1Hl11 p1;1 11. sou cntr11 r Jlll l'II n (( l'U I » , .P llll'O ll JJi lli1 é i runt e 1í lt! ,,n1·1-1 •-i 1· b 1r, O l~lys io CHl'Valho e o L» u ro Stí Prrc irn , «rorrcrn m pnrPOn 1., 111 tiouule - ecu lle . e 11t 1 u111lu,• clul'Ol-11u 1111js 11i:1 lrn llsa : sHo eo n1•n11lrndos 1 O L'l l11, pc11sa t1d o que tugo 111io quelu,u , :i, :ll'(leu.. lJ Mn- 11of' I F . l\lo 11 lciro, rn~o dinho tlu ~ll val O lca rin o, o .M1sael, o Mar– tin ho, o ;\Jau ri cio da Gama e Silv_:i , a té o Nicomedes : papeis qu e11nados l U O nesino Souza, o úsmu n– do Costa, o RaYmundo Ca bral Fi l~10, o V_iclol'·F. Lopes; o Sy\. ven o Aqurno,gSebastiito Cruz, 01:10 Oii:10 o Raymundo Ledo: papels.quei• mados! Dia n te de tantos exemplos, mexeu -se a abroquela da velha gua rda e começou a «nfa»: o Homero da F onseca, o J esuí– no Gonça lves, o Chico Vaz (este a nda a comprA r bolinhas d e serna mby), o Tota-o in com• paravel «Cabeça»,-o Alva ro Gui ma rães q ue, em "acco rdes d e gui lnrra", de ta nto invoca r a musa , viu- a ap;>nrecer n'um ha lo de luz; o Alpheu, qu e tra– zia orações a o pess;oço e q ue pa ra ca l.lir te,·e de leva r 32 fre– cha 1h1s, o Edua rdo Ma ia Í'rri n– co. q ue, co 111 Iod a a sun de li– ca<leza, foi no nrras tào.-todos, a ma rra dos, a nciam às volta s com bihe ro ns e man,cás... O S,rn t' A11na mettêu o fu ra – b11 los na tr s ta e... ain ci:i eslú 1w 11s:i ndo... E os 11 01,•os ? A re– laç:,o é tao giande qu e s~ri a pri-1·iso todo o jo1 na l. O Ho 111 ern Cu1 al1 11 ~ó n:10 l'oi Ainda ·pa ra o 11 1e,•pho a \'Ó!'>)>, porque é 11 ,u i: o 1•,ilmo. (J He– n a lo Ch r is lo 11 :io sar d o l,11 g o <la Sé, só p,HH t ini r o <" hapl'O d ia nte tia Ca lllt'dra l... O lnfa n– lr é u 11111 esphi nge; o Ga ldi11 0 é na t... i d ,1 " Üel'JÍ1a -111 e ou dc – \'111o -te". E a hi estão o Luiz F e!ippe, o Si(.fu eira, o Ohed , o Zu za, o Angclo . o A1:wrnl, o E lov , o Doca (o qu e fa la pe ruHnÕ) o F eli sl>t· rlo, -- ptom plos pa,a Pll · Ira r c111 fogo. Do Hr 11riqul' An• tu11 es il" º di;rn a li a 1 O lh:,, J .,i, o : o R,·na lo.l,H·v11 • lh o \' f-' 111 do Ri c, ~ó µ11 1';1 en ti·a r Pª '!' o Yole : foi 1110 e q ue,l:a! !·., si,hr s ? o Ch rvs:inth cmo o.:•al 1iu d o \' 111<>: p ,;1/,- d ,-,;t i 11 ·,. lu 11 1 1 1 •r 11 11ri 1 1 111 111111 1 11m , {'Il i• 111 11 11,en!e entrou para o l' l11 1> o U, , C 11 1 l u~ N 11.. l'i li 1<' 1·,I,;, Y 11o'1> •ii,•: 11 1 ni& 1lin , 111enos ili a... D't>s la f11r111a 1 q 1111111lo u111a ttttJÇn q u ~ , • 11 sn 1 , ,utt1e 'inn l u r ,;. l' 11 t' pt!IO Yole: ê 1111 c't! t'la 1 Co11 O 111 rs dironistn . com· 1n 11 11 H•o te llll e e 11 , l \J:.S!'.t us cu ,11 · peonutos l11 fa11 l1s vuo sei' t.l is– puta ctos Í'I bcss n. .. f\ li ! é vt:11.h1tl1•! quem c ~l it ho,1 e nu berlinda é o nosso li – lus tre a migo usca r Steiner. Le• ,·ou a 2• fred1a da ! . Um favo r , Ja1ro: q uando fo. res d epu ta do , apr~senta um rnoj ec to de lei con s rder~ nd0 0 Yole de- utilidade publica . Do Pu1011ARO.IIU.l.,

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