A Semana 1922 - Setembro v4 n 231

'- ► ( áoao A fillil?dANA omoe: OJ::IG CHA!;lADAS TIBURCIANAS 211 a 211 Ha um lago na villa de Escolhão que quando eni;he alaga a margem, no campo 2-1. Luo1FER, Foi por isso que o notavel calligrapho quebrou o hraço na sua der rosa falsa ~ - 2. . SATAN, Ao Perkoust Numa povoação da Phrygia, foi encontrado em esta– do comatoso, um dos filhos do reg ulo Gunguuhana-2-1. EcmDINA, Ao Tu1>inamI.,á Navega com utopia, destinando-se a Asia, o rfli de rmas-2 - 2. CA&LOS r,, T EIXErRA, (Rio de Janeiro. ) Em desafio a todas collalioradoras d'A SEMANA No resto do discurso. voc~s proclamam o vencedor do criquet-2, 3. 'l'OPf!iA!JB-\, (Do Peolagom Pa1aeuse,– ••• Ao Olho de L} nce Apreciei o nota com o ouvido apurado-2-1. SoLON A. nr. LmA. (Do Pent. l'ara1111se.) CHAHAD,\S SYNCOPADAS-217 a 219 Já é hora cl'alvorada. A postos pois, minha gente ! Nos dorninios da charada Quero ver r1uern é valente. O aSolonl!' não é timido-4 Tupinaml.Já é pesado. •Zildo Germano» encolhido Teme ficar eurascado ... «Ly1io do Vali"» é uma ílõr ! A aColihri» nella adeja . ..• São coisas do Deus amõ1· Que todo homem desPja-2. Mario. ~- 'J'.- «Spartaco» «Lucifer», a Satan» aLusbel• 1 Cavam uo bolso um pataco E vão ceiar um 1rnslol... «Olho de L, nce» e «Grimaldo». a Perkn u; t...:.sa liliaoth o 'J'endo, «por I.J~ixo• o «Faraldo •. Camtaru em - Lá-seu trolúlú ! ! Eia avante tudo á rrrnte !. . . Ninguem co111rni~o se ton;,a .. . Nessfl tol'lleio a1id;1 g1>11te Que, .:: mesmo ... aDecuoforça» .. . ! Josi:: FtonEi;orn. ••* Ao Spartaco, (i'illibus!! e Pe1 knust _ 4 _o ,•:ipor _«,\ lfeuas,, e~ta sei vi11do de plizão aos revoltosos que .Ja se11te111 dt'pressão. :!. Owo oE lni;t:.:. Ao «Spartaco» 6 Todo sujeito contrariante as leis da justiça tem um habito de galliofar-3. , PERKNUST. (~o Trihuoal .Secreto.) CHAnADA ANTIGA 220 A' Fillibusl! ... • O maltrato, senhorita. 2 Svmbolisa uma desdita f;ara a perversa Maria, A mulher do seu Mamede 1 Qne em calote, SlllJlpre excede Todos desta Freguezia. S.<muoTH. (Do Tribnnal Secretê>). ENIGMAS-.221-a 223 A Mlle Maria Augusta de Brillo «Não posso consentir, como pensara No casamento vosso com Kin-Té» ' Disse um chinez um dia, cara á ~ara A um brasileiro triste, o pobre Zé. · ' «Nada nos une. tudo 110s separa: ll~ça, coslume~, lnis, a pru pria fé, 01s,e o Cele,te, e Uudha niiu gostara Que a meuioa eu vos desse, seu Jo•é., Vrndo perdida assim toda a e~perançl! ~~ tera chi11azinha por mulhPr, Vive a chorar o Zé como criauça. E de chorar_. o J! ",bre enlouqueceu A ponto, co1tad111ho, de vive r Trepado pelas arvores, ao léo ... , . M..1.aro N. T. (Santarem). *** 1 Ao valente confrad~, ~lario N. T. ag rade!:endo •lufado, q todo qest~ grande barnfuada Faz o _qu~ diz aparle derradeira Na primeira: VPJa la uãQ sa co1,1fuoda No todo desta tosco briucudeira. SPARTACO, •** (Do Penlagon,:> Para<1 use.J Ao Tri pogulo Infernal a segunda com a tPrrrirn de tal t~rmo permut,,i, mas, VPJa que brinr.acleirn. a mesma cousa eu achei. • •• ENzo Gnn.rALoo. (Do Tribunal Secreto.) lNIGMAS 'l'YPOGHAPIIICOS 221 e 22;; A ---H. L1v10 SALINATOn. • •• Ao ·01110 de Lynce MI S. l\ll 1.usBEL. (Do Tiiaogulo Infernal.) LYRIO DO V AL-1..E, 1. ç , i

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