A Semana 1922 - Setembro v4 n 231

r1: . OJ:110 01:10 A Sl!!MANA 01:10 OJ:::10 li' gem. Po;, bem. O typogra pbo comeu desd e o J o.sé S imões (sa l \" o seja) até a pa la n-a " refe– riu-se". m a nhã. com toeano nero qu e decidido cJ.esejo do Club do se nos afi gurn magnifico, entre R.emo, que o a meaça , o tripu- as esqu11dr11s d o bi -ca mpeà o dia , o pe r segue... pa raens e e as do velho U ni ão Quem sa be di sso, avalia s em Spo rti va. muito esfo rço que a o Uniã o Dou o brado d e a lar me co rn medo d o Livi o Ceza r . Nes te escorçtJ, apresen to aos le itores ulll p a nno d e amo~– tra do que fo i a r ev is~o d e 1111- nha c hronica cs po rl 1Ya em o 11 u 111 er o ult imo . O P aysa ndú não s e rend e r á, muito c us ta r á a · nobre con- dirã o, certa mente, os e ntendi- quiS t a . dos , e é por nós pe rfilha d a ta l · E' diffi cil. d ifficllimo , mas ass erç iio. n ã o é n ad a impossível, a p ezar dos peza res. Ha dois a nnos con secuti vos , · Amanh3 qua ndo medirem o s seu s pre lia <lores toma ram a s uas forç as, o p u b lico que in- União- Paysa nd ú . Ya Pgua rda do campeona to e te r essada 1!1~11te _ass1'1itir o espe- 0 r e turno d o ca mpeo n ::i to ele na d a os d emoveu a inda em ctaculo, aJ u1za ra dos conceitos futebol da c id a d e s e r á a ber to , 5ign'a l el e r ecú o, n e m mesmo o ']Ue esgnicham da nossa penna. TaiJella dos jofJOS do cam'peona to ofücial dP- futebol de 1922 (L as qu~dros) ' CL-U BE S R emo .. .. . ... • · ········ ······ · ····· · · P o.ysandú ... • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Uniêio . . . • • • · · · · · · · · · · · · ·. -- · ·· · · ·· · · B rasil ... • • •·· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Guara.ny. • • •· · · · ·· · · · · · · · · · ·· · · · · · · · · P antlH, r ... ..: · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · tZl o .::!) o .....,, 5 5 5 5 5 5 ~ . , . , º...... , •• li li 1 ~- · 1 . , • • 1 1, 111 • 111 li li 1 11111•1111■11■►. ~~ ~· UMA I~ISSSA NA ROCA · Cd.. ~ - ................. . . ... ,........... . ....... .......... . . . Ho uve uma festa um d ia lá na ig reja De Silo Françisco. H,,via muita gc.nt~ . Lá Eora. uo a rra ial, muita cerveja Com, praze r inger ida• mesmo qu ente . T eve começo a missa ... Uma ba ndeja Andou e ntre os de vo tos, lentamente , Causando-que peccado- g rande inveja A q uem a v ia cheia, r esple nde nte . E e ntão, em meio a g ra nde cerimonia, O pad re sem nenhuma parcimon ia , E rgue ndo o ca lix <lo «portu o, mui guapo. Be>beu o ele u 111 só trago, n um re pente, E v irou -se. de po is, solemnemente , Murmurando ba ixinho: , Tá no papo! ... , Z f: V ICF.NTE. ----------------·-~---------- 1 1111 11• 111 1 ·11 1 1 11 11 1 1 , . :1tt1d11 0 mundo a fl:! li ·idadc pro- ,:, DEL.IRJQ ~.; 111 ia. rr ul'to ele :;eu c~rcliro a11ormal. l!.. - 1,; a~si111 Pil a JH•ns:na : y ~ ~• , 1 1 1 ,1 1 1 1 1 , ~ 1 1 1 1 1 ,1 1 , , 1··11 «Eu . , ou r uo ~c u a111or, :i sua 1ida, a ~~rn i11 ~piraç::io ! Persigo-o a lia mu ila illus:i 1! ua 11da l 1111 <1 11 e loclo• .º~ 1!1sla11tP, ;. au11dc qn P.r qun ha muita vida JHt al lusiiu ! .. · · Pi le vil. 11:10 111n IHH1" e,quecer um Cia uni vivia .r,diz P'.)'. ~, .rnM1~•1, s~1 111omcnto. 1'01:úu_-lhl' a imagina- divini~iirln po r ~1 11 ro1111,1 , 11<1 10111 li· i;ao cu111 a 1.1r111in a 11nagl' m, e llfto ra l'Xall;ida dP ;;,• u pgo1~11111 'Ili" D sou ~1•11 p11111 P1ro 111•11 •anrn11to ao l . .; J· ui »ar-~P. rnPr nced nra cl" todo ct... ~pe1lar, porque est,. se conf1Jncl e azia r ·n av·11-· I•' ll. 1 1 0 i 11 r enso quA l he q ur.r_, , . ~ c·om o o 1mo e o ~on 10 que O tnr- uesta ll lu~:i o p1•1' r> 11111' t111tw u 111a 1111 0 11 d11ran t1• o qomno. A indilfe- 1 ea liJa<1o " ª lJlavel 1Juli ,,ateu tr ava r t•uça que o appa, euta e {ll'aVil na- ·- ------4~- OBSERVAÇÕES ] AIRO grante da sua preocrnpação. Ama. me, lf'n ho di ~lo certeza absoluta Nem lenh o ciu.mes deli~, porque soi que a s ua vista habita os meua olhos, os ~eu$desPjos o meu pensa– men to, a sua von tade o meu c 11 re– hro, ose1.1arbilrio a minha vontade,. E assim r a~~avam-se os mezes, S<' rn r1ue um so mom,•nto Glaura dcscrcsqc de seu i111porio. Ao c or– rer um <lia a 1•ista pelo «Oia rio, IPu: Consorcio B arreto - Silva /?eali.::a-se hoje o en lace m atri~ monial do sr. Plínio B arreto com a. p rendada senhor ita Eunice S rtva, ele.» Glaura sorriu o 111 nr11111rou : - Da q~ e lhe serv i, o 111a rido, urna mu– Dl )&, um corpo Sl'Dl ul ma? ERta é m111ha , toda mi11ha e nilo a darf'i a outra. Cor.1tinua1á co1rmigo, a pea– s~r em m1m 1 a so nhar commigo, a vi ver em 011w . .. Pli ni o t erá,a il – lu~ào dP que M11 " li a sua mulher e quando a ostrPil,11' cm Sl'Us t,ra~ ço~, a mi nha irnagem so ioter1Jor-a rá entre os dois, coa ndo as caricias •1110 alie fi zPr á Euu ire. E oesta rliaphaneidadf' lll) Sb.>1rio~a sPro i sem– pre a sua Glaura muito amacia rnuito cspirit u~I. elltPrt>a; serei sem~ pra o seu Idea l ill\iolndo e perpe– tuo... E li laura t:011 Li11u ou na lllP~ma fe– licidadP, vil•,•ndo da nuisma ill11são, 11a loucura exaltada de SPU cerebro anorma l. E h~ ta nta ill u$àO ua sud vitla porq ue ha tan ta vida na sua ill n– são .. . A. l\ocn Güu .. (

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