A Semana 1922 - Setembro v4 n 230

" :IOCO 01:10 o A SEMANA OCIO a Sal ve, 7 dt3 SPtembro de 1922 ! Nas marge9 do Ypiranga o grito a ltipnt" 11l•·- (2, 14, 8, 13, 3, 15, 10, 6 da nossa li berdade o imp11rador alçara; de •JUAbrad a em quebrada o écho rntnmhára eocbeudo os corações de j ubilo fremrote. Desde Asso dia então, ao céo rPs plandecenle do querido Urasil nova aurorn raia \'a 12, 10, 9, 6 Nas paginas da historia essa data preclara e fau stosa ficará escripla P.te1 naillcute. Em sete de sotemhro, ha Cl\m annos atraz;-1õ; l3,4,2, 19 á lu1. do eterno ~oi, 110s visos de um outeiro a cujo sopé corre iudol..11Le ribeiro, em fuce da n:,tu ra em ílõr, um rei audaz - ( 1, 13,7, 2, 11, 4, 11, 10 e impavido, afroutand o a i11r,P.rlezu da sorte, ;;oltara o altivo hrado : - l11dc11ende11cia oo morte! Ei-zo GR111Ar Do. * CHA íl,\ OAS 1'1BUIICIANAS' (l66 a 170) CnARAD.\S Nov1sso1As A' mi IP. • Goliri , : Na campan ha, o Pr dro zomha,·a do tumulto-2, 2 Crnr.os F. TE1x&IRA. (Rio de Janeiro,. .... AoaFaliazinha». A somhra de 11m:i r,011 dosa arvo r", e, tava um homem rC'speita ,·d a r.umprir com a ordcm-4. 2 SrrnTAl'O, ••• Ao futuro coufrad e Vt>1·01ii, io. do '[', ihunal SPcl'Plo. V!i comer aves em A 11gra dos HPiS prra ti rar a gota da s mãoi: - 2, 1 LocTFER. ••• Ao «Peil, n11~l• , pnra mala r em pa5sPio: Ní10 é desta so rte, q u,i consrgues a 11osi-e das terras culli vadas-1 1/3, 21:11. · SoLON A. DE LBIA. (Do Penlagooo Paraense). ••• Para lodos pPrder 11 111J)onlo. QuP.m fi zer esLP ju ramtJlllo tem qoe olhar paru o espa– to- 1 lt3, 113- IIRlll'ULF.S. Aos «duros, do «Peatagono l'araensea. A gua rn ição do «0Podoro • depois d11 eslar rigorosa– mente de promptidão tovc sou ra11cho reforçado-2, 1 SANTAll. <Do «Triaogulo Iuroroal , . CHARADA ME'J'AGR 1MMA (174-varia a 4•) Aviso ao «Peutagooo Paroense,. 6 - 2 Olho aherto com o ,Tribu nal Secreto,, se não, a victoria •deites, será estupenda. JosÉ FLOBli:Nc,o. CHA ílADAS SYNCOPADAS (172 a 180) 4- Se eu fosse um bacharel pouco iustruido, oiio dei- xaria5, certos habi to~ especiaes, mais ou menos ri– diculo·s que se realizam inconsciefltemeote- 2 Do TERBAJL, ••• 5-0 boneco do Raul está em poder de um celebre viajante- 2 ÜREFE D-Os TaRS, • •• 3-Do instrumento musico tirei um som multo alto-! RA.J.I.B DE PRNDABII:. Ao uSatan•. 5-A planta que acabo de adquirir veio da freguezia-i Pl:RKNUST, • (Do T. Secreto), ••• Ao Mileno Lima, r om vistas ao Lobo do Mar. As sementes desta planta ~ão muito usadas na lndua- ••• tria - 2. L1v10 SALINATOR. ••• O ofllcial allemão foi o causador do u ltimo rnvolla - -t CABlTÃO MORGAN. Dedicada a senhorita Napyr Leite e ao joven Mario Plalilba. Na galeria do Th eatro da Paz adm ir:t-~e lindos qua– dros- 2 GoERB1tmo Bn.uioo• ••• Ao Tuplnamhá, retri buindo «Escrito-ai e «Beijo-a,: Um celebre orador arrebatava o publico com o seu Vllrho iuíla111mado. :$ ENzo Gn rnALDO• CHARADA 1:'iVEHTIDA (181 por lellra) A' J . A. Sil vPira. Leva-me a capital cio Imperio, se,i1e~la via~em o dis– lincti vo da amisade que me dedica~ ! -2 AoOLJZ, CII.\RADA E ) I QUADRO (182 po1· lellras) Ao Mileuo: De qu3lquP.r modo me di::ia, SA P'( i~IP algum Purgato1·io Que Lan ha ídolo irrisorio, Que não se ~oíl'ra fadiga. (Do Tribunal Secreto). SABBAOTU, CIIAHADAS ELECTf\ICAS (183 a 18í ) Ao dislincto L} rio do Yall!'. Um poema allemão foi cantad·o na nÜJ)e ra ... ,- 3 pelo ronfradALyrio do Vali", torin ndo -se olli um logar a n,13110 . - 2 M1ss M.1.ruoN. (Do Pentagono Paraense). • •• Ao temera rio (T. SP.creto). Se esbofeteo o meu i11i01igo, é porci ue ten ho coragem-2 'J'UPYNAMDÃ, • •• . . . por isso é que recel.Ji oma carta com e, pressões d'6 descontentamento da Eneida minha noiva, e uma série de meaças-3. fü.RIUBAS '/ A dislincta ami~uin b; •;laria Augusta de Brito (em agradecimeoto).

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