A Semana 1922 - Setembro v4 n 229

11oitadas que o ouviram rrligiosa- 11w1te 11a 1wrrativa das pri11ripaes prriprrias tia vingeiíl e da vida qur passou 11i1 Rio, 111ag11ifira e dij]i-rmt,· da 11osw que se 1?.\![0lla sm, as helll':;:ns sonhadas, s1•111 as fulgumç1ies dü sernlü, autiquado r 11MI01 rt'llh•, ngradnvel so111wtc nos 11Úios ,. ,10s tolns, i11sl'llrin-is à rsft• Jm1ridt1 de i1li'(litis1110 tão rararlaisliro das gl'ra:,Út'S adi1111 - tadns dr hoje. O Parti, 11n rna opi11ià(T, é a trrra -das mdm,ias. Nâo ·lhr 11ota1110s 11111 vislu111hr,· SNJU1',: dl' pr11grrsst1. f iíra da rn – pita l, 11:1 "i11ti:riür, as /1op11!.1pi,•s morro11 barbnrn1111'1/tl! ceifadas f'I' · las 111,,ft-, tias, baldas de ,wurso.i, isoladas pl'!r, f alta de lrn11sport1• Neste Fstadü 111es111,1, para fcrhar o rvrlo dos r.1111111m/11ri'.>S fi'itos pelo 1wsso q111ig11, 11ão 1·xistl!111 h1•//e:;:_as 11atur111·s, t11do i 11,011ot<1110 1• trist,•, i11t'xpress.''l!o r 'l!ago . . P,•rdl'l(IOS ~, hora do /Jo11dt' a 011v; r a )11r1111 · d1111t!11 .<li.,(llr.icira do 1•x •co111pa- 11heiro d,· lurlrH /){111/illmd11 sm1prr de ofstos t!u11tri11.iri11s e dt' /0111 sa- ~ . t\'rÍru 1· i11ju.ilt>, r11111 11111• s,· n11'/'ta c;os nossos /JJ1m·11s 1· as 11,,ssas úlUSaS. Quà11ta ll!fl.'dadr ! lndis(lltivel - -- ...................... ~ .................................... :;~ ri 1 1 ,lnnh' 1111•111'11a E11l'll(11a /i(hn. tlv sr lo.~,~ ,.h ;~Ji,,o da Si/~,a~ /1111no1111;w tia A_q«'11<"1t! déJ Ll,,_wl H rfl.c,l,•1ro 11,•.d1· /;strulu ,•. ,,,,,. a ., tfo COl'l't'llft' t'Olll/,/1•/ff IJIU/0.l. A SEMANA 11,e,1te, o hcmm~ é sempre fJ pro– ducto do meio em q11c vive. A 11111 • dança bmsm de sre11ario, se lh1i rsmsseia a rc/11cação eq11ilibrnda, n i11dt'peudmcia e o poder de olJSCr– 'lJaçâ1> parn o j11lgamrnto si11rcro do, factos altem-lhc ro11sid1"rav1'1- llll!llte o 111:;ral, 1oma11d1,-o 71/UÍtas ·ue:;:_rs ridiculo r detestado . O Parrí, ui11g11r111 ig11ora, m- 111i11ha prrt,1 dos sms iruufos 111ais ndia11tndos , trabalha artiva111t'llt1· parn a sol11çâ11 d,• prohl,•111as ad· . 111i11istrnth..'os de ordm, l'fr-v:1,l,1, 11ã,.1 rsq11ermdo o d<' 111nis 11rgmci11 e 11pport1111id11dl' . - o s1111 m 111wt,1 das s1u1J regiri,·s i ,1.rn/11/, n•s i11i– riado ba jrí 11111it o e r,) IJI 11/t' · gavl'I Sllffl'SS(). Atrm·1•ssa, é 1•t'rd ,1.lr, 11111n si• /1111çâ1., 1·r,>11,1111ira /,1111 1 rr ilira, 111as 11úo il liritorrrr q111• t'lla sr fll'rui:;:e. lutl'llcrt11al111mt1· 11ão Jirn atrn:;:_ dos rmlros dr rero11ht•cidt1 rnl111ra 110 Brasil. :. Q11a11to tis rnas riq11, 1 :;:11s 11n– t II m, ·s 11m1 l /,0111 Ji,/lar. V11 ft, f•or 11111 1111111.lo 1111 r,111rt'ito dos sril'11 · t 's a : 1•xtra1 1gl'iros 1111 · t'1c tl1·uas– sara111 a 1•xl1•11sn j i1ixn /t'rritorial. Aj/ir111ar ,, r,111trario ,, dtsrouh,·– rl'r, "i11 tol11111" 11 gl'Ographia 11a– rio11al , f alia {fl{(' S<' ll(io toltrn 1·111 f/111'111, /)or d1·1•1'r til' J1a/ri1•tismo, dr1 •1• n11dar S1'_[;1tr1> ti,· s,·11 pai, sol, 1i1dos os aS/)('rtos. Ntio t1•111 f1111tl11111rnlo, /){lr/a11to, as 1111l'i.rns do 111,·11 1·df..t1 a1111i, 1 , rnj,1 n11i1110 J1rtr11 bt'm Jitlfllr SI' 11,io =--=-==~ MINHA PRECE + rr/1'111/Jl'l'Ón nos rlimas sulistas. Sâ 1111111a cousa andamos dista11cindos do Rio : é 110s rcq11i11lndos costu • ............................ (?-<,>--<:J ..................................... ~ A _qraci,Mtl se11!tori11l111 Julid Crrque,.ra Emau:, filha tlu exlinrlu sr. Au_ifll,flo C,·r– cJu,•ira l:.~,,,au: , 1111ti,10 co1111111•rcia11/c ,J,•,fl tl J,raça, ,• 'I"'; /11: 1111110s hoj,•. 111111 soria11, ,í f,•içã,1 fraur1•:;:_a, Ido r,l/ld1•1111111dos p,;r 11111ilo1 que de lrí 1•,1/111111 {'ara o nmvh·iod,•r.: 1· bo- 11a11çoso dt'slas plagns. S 11.v1n JUNIOR ·* 0 , ____ ---- (Esparsos por sobre a s pelalas de um bogary muito branco e muito puro, es t es pedac itos de s ingelo ly – r ismo, prenhes de affeição por essa Bolinha de meiguice, no dia de seu venturoso natalicio). Cue em tercetos de amor . . . c heios de t i . .. , eu possa celebrar te u natal , nesta manhã formosa . .. e q ue fizeste nossa 1.. . Que o - -sereno - ldéal que te acena a sorrir .. . e a i orrir m.e do Alem ... ; num d :luculo bom . .. de s ent ir cord ia l, tenha as benç2os de Deus . . . ; que s ublime· é lambem a em!: c1lar-te o viver . .. a expurgar-me do m a l ! .. . - - Que os a njinhos do Céo d igam todos amem! .. . 3- IX - 922. l·l uM111-:1no CoR1ü:A.

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