A Semana 1922 - Outubro v5 n 236

sasse uma só vez. quando o enthus i– usu:o empolg·ava a t odos, in clus i,·e o affavel ,;r. àlelle ro Cal'l'ero, q nc não pt:1d:a n em os {o.r-/ru!s. Uo us us que não c n.:ont.ram expli– cação, pl'incipalmentc em se tratan– do d :1 aleg re e 11ue l'itla pessôa do dl'. Oscar de Carndho . l:3tSHll.H OTEIRO. - - - o- -- ; '1· 1111: 1.-1 1 1. i 1 1 i ! 1 1 'I 1 1 :1 1 f ·i; ~ J t'a/,ft,111ir11 fJ,u·ir,,: ..o:11, io.-:a f,-_ /1,a do .,r . A11/1,11io !:. fJu,·ir,,:, /un– cio11arit1 ('~•lnt!,111/, t' 1/llt' j,•: 1/IUIUS a ,S ,/11 ,·.,rr,·11I,. .. ;.; .;; ri i:11111111:1,.1 ,11.1 1 1 1 111 1 1 1 a 1 11 1 1 , · - -.--o--- NOTAS SOCIA ES • • • • • • • • •• •••• ai E m com 111 e111 oração ao ba– ptisado de seu nvtinho Max i– mino L uiz, depois ele a111a – nh;'.i. o corone l Francis co Car– doso, digno e Pstimado com– me rciante na praça d e 13, 0 lé111, d a rá uma recepç,1o no pa la– cete d e sua res icl cncia, á ave – n ida São _) e rony1110, T56. A clcg-antc festa principi– ar(t ás 9 horas cl,1 noi te. ------::,.-,>-<3 A SF,MAXA Albar10 Vieira I-la q:iatro annos, nesta data , registou-:;;e o brnsco ctesappa– recimento do talentoso poeta Albano Vieirn, que se impuzera no nos~ o meio lill ernrio relo seu rnlor e pela sua sim~ 0 licid,;de. !\!ó:-:, os ct ' A Sr•:)JAN.\, que o admira,·nmos, não podemos deixar de lembra i-o neste dia e, em homenagem á sua me:n oria inoh· i,favel, damos publicid?.de á ultima r rotlucção que lhe sa– hiu do espírito scintillante. Oração ao Sol O m Ar e -:::, cJo azues : a seúra on den n tlo : lin do. O v a ll e muito vc t·cl c : o cot're go a 111 8 1c l lo . .. - E ó s ho l'as de s ol stício, a luz, num qôso i n findo, C in çre o pó com a fan, roça o c h 1 it, com clPsve :o. E a c na mrna c om que o s ol i9nco e v iços o . r indo A ' v i rlR . ene rva , iri a d o , os r obl es em novelo, D iz q ue o s Rnçrue vital ela g leba r. ã o é findo , Q u P el l-:! ,; c r êa c o m al m a e o in t urn e c e c o m zele! Qur-i n do l he A od e o cora l da cabel lei,·2 fruid a , ,.\<s pu1·pu1'As d a s ua aurea s ê da ve,· m e lhA D:i0 - lhP fu1·ias de C1·a p o e não é C1·Fi p o, (: Druid a ! Fu lc h1·0 d e o iro, b izarra , a c opa em lequ e esp e lhA . -. E em fund "'s vibrações buco li cas d e licia , /\ minha a lma no ha lôr da a lma d a lu z ajo f" lha ! (Outubro de ·19 ·18.) A l.ll, \;(Q V1E1RA 0 ==-===========- i!>-'>---<;: O g-oso de ser rico ileixn de o se i' quando o o uro 11:ío rom prn ns a le– g-rin:s puras d a nl11rn. ,\ s:w iln,l r (, r, porsia de todo o homrm. O '}li!' mrl ho re;; po<'Lns 1ê111 d ito. mel b or o ti\m , e ntid o os q ur nnnc a fizrl'nm vPrS()~. On<lP v il'rl P.~ nm h ">mr m rPcolliido com sau<ladr. nhi cst:'1 nm porta. J)!ll'<JUC poes in 11:í,1 ' Iurr <l izr, s<'niío <'11 lr vo clolorofo . A mnlher. sr.111 poi'sin. é um hnr– ro mais <Jnr.bra rl iço q ue o t r:Hlicc io– n nl cc,stel la d o homrm . A rlr r,l'ncl t>n r·ia P vr rg-o nho~a<Jnou– ,1., o 1l cp<'n1l t-'11l1• nb,lic:i cln ~ua rli – g-nicl u,le á fnr,a d e faze r·sc innt il. C(lmi//o C(ls fdlo Rrunco. 0 .::..... - -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0