A Semana 1922 - Outubro v5 n 235

10~0 01:10 A SEMANA r:zo K e~tb, interesse comU1um, do bomem zeloso '?- ~. ,t' SPARTAco (Do 13. do_s T. CHARADAS TlCUnCIANAS 64 a em Ao S<1bbao tb ReflPte em todos os l1?us aclo~ q ue vi ve rás sem af– tlicções ! 2 - - 1. MARIA AUGUSTA-DE BaJTTO. (Do Gremio das Charadi!llas) ~*" Ao Sabbaotb Tempera bem, pois temos, desse tempero- 2 - 2. CARLOS TEIXF.ffiA F ERREffiA . (hio de Janeiro) Ao coofra-de Tupinambá Em • all ~são, ao rigpido desafio, ~ern que • os qCeu– :-;ure», ret r11J uo «Toqa e-emboqut\» 2-3. f lEtEKA MPLLO. (Do uGremio das Charadistas,; CHARADA SYNCOPADA G7 (por s yllabas) Ao Satan Apezar de traidor teus o espírito mau, caro se– uhor-3- 2. H ERCULES-DO B. T. CHARADA ELECTIUCA 68 (em ve rso) Re tri bui ndo: Barbaro-a, PhilosoplJ ia e Generoso. E ainda chamando r ara guerra o bello sexo. 2 Yaras : Bellas Ya ras, Avaute á guerra fe roz E insana, que a todas 'vos Tupinambá decla rou, ' p,_.18 5t1 em vossos feitos fortes, «Asseutah tanta co ragem \'i11de ma tar o se lvagem' Qu e bru tal, vos insu ltou. T11 pi11a111 há quer vin:wnça 1• • • Poi$ llie lrah iu 811l crPa11ça. «A mulher que elle adorou »! LOGOGIIIPII0-69 Ao «Tnpinaml.Já» Curva o tP.U arco, ind igeDa atreviclo ! ,\Jão s~hes que sou teu Deus, teu Ta pá? .lá teras porve ntura, te es4uccicto 1, 0 ouvir ua ataha» o som do ma rac,:i ? Fi lho das SPlvas ! Jndio íora1:id11 ? 7 L l8- Fn1gil glH' r!'eiro ? Vil T11pínamlJ:.í! '1 , •~, 17 1, J:Z \'ão me engana:< ! Confes~a- te vencido ' !'ara eolrPgar lt> ao foi:io de Aoha11gá ! Sou o JJe u~ dos exen·iLos. Do j oel hos! i\un ca o \'elho paqé te d~iu conllt>lho~ 10, 12. 18, 7 1:: 1 ue me ado ra8sos C•Jm u d1 ;,; ~lan ú '? ,,,H,15,G,~.19,1 i ,11: 1o. Sas Montanhas Azues, só vi vr. o forte, l.J.,1:!,Hi,17,1;,!1 A a lma de quem nunca 1em11 u a mortP, i,; 11 ão de iudíos cobarde~ 1~omo l ú 1 S Ar.RA1,r 11. (Uu Trih111rnl Se1-r1•t11.1 ENIGMAS-70 a 73 Ao ~Grem io das Charadistas,i e seus defensores Sabe da frente Sabbaolh entra Gr-imaldo Surja a aCoufederaçào» ; Timo11t: i1'0. · Se o_Gremio fõr «dunga entorne o caldo. • Se nao a solução fica no tinteiro. «Somos rijos,, somos «fortes» e va !notes li: da lacta, izaraulimos, não temen10s Elia flstá ioiciada ob I va luro!los. , Defensores do «bello»; porta11to coml.Jatr mos .... «E o Que recuar desta pe lHja. Prosc ri plo e maldito sempre seja.~ Ctem ;ios So,m:mos. Do nome deste physico As tres primeiras cortAi, e lendo o resto in verlidu Uma cidade eucontiei. Lrn o SAJ.TNNron. (Do Tribu nal SecrEJ Lo.) A' coofreira ;\/iss illa ri o11 Da excursão ao Gu rnp~, Já se r. ncontra e111 Belern, Saudando seus con frades, O pachola João Ninguem. A Dona ~füs ~larion. Em prova de gra tid:io; Pela s ua hôa offerta. Fa<;o•!h e 111 iuha rt! tri bu ição. Escreva duas letri nhas, Nr-u huma se11d" volla l; Cada q ual drsijlual. P'ra ver cá 110 Hl'asil ; Uma fa ca mu i uzual. Pari1, 10 de Ou tuh ro <le 19:22. A rnin h~ pri ma é di11lwi10 f.11rn•11ti. 1ws lPrras d" ,\ ~ia; \':ilfl pouco. mas, ~Pnhôres. I!.:' di11heiro verdadeiro. Sr. a estn nrnrcia, r 11 t:in, J untarem ~egu11da e t"l'Cia, Ve rão 101,:0 desclo!J, ar-sr. Engooo de papelào. A:rora o todo desrriplo Sem um senão. ~0111 r nga uo. 11:io oiP convir fJ II A um agú tlo Col lorada golJrn a tP rl'ia F'a l-o murla r Plll ddadn Do Co 11 li11P11Li Africano. .Jo:::o Nn,c;1,Mr. fl,1JAH no P1-::rn.1.11J. ( ·01,nEsr o1:rn1,::s,'IA : Snbbaol/1.-C:on li1•c,,dor qn t! , 0 11 do r liarad b 1110 ha nrnis de ,·i11l•• a11110s. niio adm ito q 111· •·haradi~t;is 110,·os, cornn Yuc1 1 · quPir:i s:11,or mab d,, qn<> eu; quando Ali ,Jis~i>r qun um_a dl'rifraçiio p,t.i 1•1 r:ida ê porqua P$tá de verdurl11. :\Ho 111•11~<' qun 1·11 11111- c111·0 prejudicr•r eslll ou ;11111P llc; ~•ato t,Hl!'s ("Olll c 1111 - slderadw e rnaxlma !Aaldarle; 11a11 ~1111 fwi:1<10 r n11111 muitos. .. (\ ter111Íll(l1JdO; {jq ur ~ube11dn aqoi !jllt' lll m111,cla ~omos ut"1s, L YR IO IJO VALU-:. l l

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0