A Semana 1922 - Outubro v5 n 235

cao1===:=oao 01:10 A SEMANA ::::::1.0 OCIQC:::::=:t'>i::::::1.0 rrm " e"-ri~co a ll uci nanlemente. No «casa cahindo», sem a coosisteoc ia um cheque a mocl Loudon Ba ni,. ardor 11nthÚsi.1~li co de i:eus nervos, nem a recalcltraocia da «casa do Brazilian , a nd \Visei,. O ma neirosu senhoritas µr, ntis partem as ta las Pereira.» , fl sympalhisado dr. Deodoro dP. Me11- fra~PiS dlls l11q11rs. d e~pPt:ilam no- O dr. !uzier 811n lP.S. alto e espa- donçaevocou aschammas inciuera n- 1 ,•s, ei:garc:a rn as li tas urnl'il:ores de daudo. co 111 o olha r faulhoulo, quei- tes dos Livros doll Escravos pa ra a SPda das «toillete~», clãu gritinhos mava as maguas indig.,nas do man- queima de todo o team remista. E histericos, sMacole iam os corpos sueto e sr,ismarento Cazuza Coodu 1 ara nã'o mais ver o desastre, partiu t P.otadores e dcsageit arn º" kimooos rú. Outro-Condurú, o AbP.lardo, gros• os vidros do pi11ce-1wz-a myopia de fo u.lard. Os cav11lheiros tos•em, sinbo e curto como ~ur urucupéa, era um bem na -occasião : sahiu no tocaio na ~arga nta o reh:ite de um e lastificando o cor po P nas µooti• «escurob ao 2° ponto. O coronel ll u- piitarro chrooico. acceodem o cigar- nhas do!! 1•és. ao 3 . 0 goal, saltiu pi- meu Ma riz bradava c1ue a tripulação ru P fumam desnorteados :i he11l(:1- sando oe lttve so bre óvos. . . marítima do Hemo, cloro avante, ll•- la .. . por baixo. Arrazado 1w lai< el es .De 'Tletrio Paiva; em grito,;, iote r• ria coisa comi<igo na Capitania. dita!<, esboroado e em esco111 hro~. rogava o E j ga r Proença : •Quantos ? Eis, pois. em poucag linhas ocos- 110 e11conlro llttmo- Paysa ndú, o àr. -Dois. .. ? Tres •.. ?-Quatro . . . ? morama •. . esportivo. Ophir Loyola demoli a.se: era 11ma -Cinco . . . ?-quá, quá! quá! Isto é X1sTo. , 1 T ahella do s jogos <lo campeonHto official dP. fate ho l de 1 9 22 ( L os qua dros) - - -- - ':/) ~ ~ BOLAS r:n o !: o ll o C L U B ES ~ z e .. : e- OBSE:RYAÇ'ÕES .: o < z ' o < ~ .. PRÓ .. "' " §: - ' , 8 - p Remo .......:.·•••·· · •• •••• • ••• • • .. •, 7 6 1 o 29 10 12 aysa.ndú.... •· •· • • • •• • •• •• .. • • • • ..... 7 6 o 6 12 1 1 29 União .... ... ... ... . . · •"• ...... ... . 6 2 3 1 1"1 14 5 Brasil . ....... · · · · •• • • •• • • ••• • •• •• .... 6 2 3 1 14 13 5 ' Guar any ..... · ··· •• ·· · ........... ... . 5 o 1 1 5 1') 1 P!lllJ.t he,r...... . ... .... .. .. ...... . . . ... . 5 o 4 1 4 43 1 . 1 J AIRO -- - - - --- .. ----------------------~ ..... ~ ------------------ ~ e___. ~ ~~ RESPIGANDO ~l ~ -, ~ - São conhecidas a;; rnultiplas ap· plicações do marfim, producto dos grandes prezas do elephante. ~a– bido e tombem qut>, á medida que maiores são as applicações de t al producto animal, mais rarPiam os indi..-iduos de tal especie. Prevendo aproxima extincçiio d '> valioso quu· drup~de, leis cspeciaes têm sido de· ereta.das. A Africa, uma das partes d,:, mnn· d0 aonde aindu abnnda,am hn hem pouco tempo as manadas c'!e elP.– pbuntes, e!.t(, vaticinada a vêr o de– sapparacimenlo da. espocie. et1;1 per· to de trinta annois. Um facto curioso da vida desse~ pachyderrneR, veio solucionar. Rtl) certo ponto, as d ifflculdades que se aprP.seutnvam ao commercio mun– dial: a exjstenciu. de depositos nalu• raes de marfim em zonas afastadai;, 110 centro do <'ontinente africano, denominados pP-los caçadore~ cemi– ler ios de elcphaules. Quando se approxima o fimdusua vida, o animal, provavelmente, por um fn.sUncto natural, procuru urn Jogar ~olitarlo, gertilmentc rodend0 de rochedos, aonde, ao abrigo ~os demais indivl<lnos da eua espec1e e <lae férns, 11ao o.i,;undar a. rnorLo qu<' se approxima, pela molestia ou pela velhice. P rocurando sempre os mesmos lo– gares, de ha mui to secu los, os es– queletos se accumnlam em g-ra.nde qnantidadi, num determinado la– gar e feliz do caçador que P.ocontra um tal cemiler io, pois o numero de dantes, algun s de peso colossal, garante uma fort una cert a. Conhecido o insuccesso de todas as tentativas, para o fabrico, artifi– cial do marfim, pode--se avaliur a falta que tal producto fará, se a especie animal desapparecer. Um r ecord origina l Uma bóa vacca leiteira constitue, certamentP., um bello bem de raiz; a~sim é que, os criadores europeus e norte americanos, procuram com o maximo int eresse o seleccionamen· to das roças, afim de obter prod u- ---o--- 1 ,·---..-· ·--- ..,.·--- -···-·--····· ..·······•·.. -............-~- i A' trav. Ruy Bar- · bosa 45- a, plissam•se e ensina•se a plissar sa i– as, pelo systema ameri– cano, e faz.se poillt-à-jour. , ! ···- ·-· - .. . - -·-··--...__.'.J --o--- Pape l de cores, superior quali– dade e com gro.nde redncçilo por preços para revendedoreb, tem ''A ::3emana,'' t re.v. 7 de ~etembrn, :\;I_ ctos que dêm a maior quantidade deleite. Uma vacca celebre do reba.nbo da fazenda modelo americana, Sloclk Camation, deu.. a. bagatela de . . . .. . 37. 384 libras (16.!)91 lftros) de lei– t e e 1.4.4o li bras de manteiga. Se nós suppormos que t.aes nume· ros sej am o resultado exacto de •3fif, dias de lactação, verificaremos uma media. diaria de 4G litros de leite e 1810 gra.mmas de man teiga, o que represent o. cinco vezes malti a pro– ducção de uma bôa vacca leiteira das melhores raças. A uacca de ouro, se assim a po– demos chamar, donomina.·se Sejis Pietertjc e descende de um touro celebre J( ini Syluio, o qual costo11 ao SP.U actual dono a. quantia de 106000 dolla.rs , ou cerca de 800 con· tos de nossa moeda. Um novo perigo para a borra – cha, Em um dos nltirnod numN0S da importante .-e11ista frnnceza. .•S<;:i· ences e Voyag-ea», YPm a de;;cr1pç110 detalhada. dos recentes macl1inii,mo:s de indui?tria frun{'ez_n, destinados.ª tornar novos os a~t,gos pne?mat1- cos, considerados 1mprestave111. O principal segredo do l?roce~su estú. n a rno.neirn de consegu11· a vul· canisa.ção de qualquer porte do pneu- t . 0 que esteJ·n. estrnga<ln pelo mn 1c , - - bt' ha e até entu.o nuo se o m • nso, o qu. os·a Amuzonia E é ass101 que ª n :. tr IXl ~,·s um competidor para encon 11. .. d - a deavalorisaçiio de sun pro ucç1tt> principal, p AN.

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