A Semana 1922 - Outubro v5 n 234

::so ºªº 01:101 A Sll!IIIAN A u:::110 l,'m • usurario sede uto do ouro.. <! mesmo que cu ru ~, udor emplacavel. • 2. ••• ~Iiss )1 uuoN. (Do G. das Charad1st:.is) Ao «Hei dos Incas» agradecendo «Africana ,, O pergaminho foi achado por um homem cheio de J <tucia- 5 . SNRTAco (Do U. d os 1'. Ao Eozo Gi 11oatdo v «livro de Quinet" foi lido com a maxima atteoçào, um «J udou Errante,. SoLON A. DE LrnA (Do B. T. CllAfiADAS CASARS 41 e 42 .l\o amigo Li \'io Sa lloator ◄.,! ua;; i creh ento" de tanto ri, ao ver no medroso o eito» d.is t uas pa la vras- 2. •• Z1LDO GERMANO. ( Do Tribuna l Secreto) Ao An tonio V. da Paixão \ 1 o ma riuheiro comprando a a rma- 3. CII .\RADA- SYNCOPA DAS A você Sa hbaot h ~ us :iqui ciseu" Sabhaoth, ::iomo~ du ros do roe r . ;\ião recuamos na luc ta. ·usteutamos até morr1>r. Portanto, n ós 1hr avis11 111os, ( \'rja hew, u ão le ve a ma l1. Qun niio pe rmutta rnul' mais ~euhuma cha rada. Que tal ? Nem t:io pouco forn ece111os ~ossos pontos a ni11gue 111. Po is a historia du da r pv 11 Los :J– \ os atn,za, w,ia bem ! \ iio \'á pois fica r t an:rnclo ll1::nt·u1.i.;s. ;orn este no:;~o procadi-:r. <:on~ena » bem em t ua mente - '.?- " :\Ü! l uctamos até morrer. • ' l'UP!:SAll ll,\ . (Oo B. dos Tu runas.) E\IGMAS 4-4 a 47 1'·11a os laleulnsos confrades que coui poero o T, ilm nal Secreto» l'euho em cnsa uma a ve, ,iue dizem ser africaua, , uma gaio la de chave, I· aila de acapúràna. , ete, lettras syllabas tres, /Jão O tal 110111e encreucado, l' rem só com lettras trei:, /'~m/Jem iwdé ser graphado. Ao cai o mestre Anacleto, Pede o nonrn e m 11u,•stào. DizA11do-me: só 110 «St'Creto, Te d a rã o a so lução. Se assim <', fico esperando, Que do c1'ri1Ju11al Srcrnto 11 Me vão assi rn IPcciooaodo , • Com cariuho o atrecto. • • ( 1 Ao Solon A, de Lima ,\o jov€: n Mario o prufess')~ 111:t nda ra No quad ril 11rnto um quarto li"ur·ir E o j11ve11 Mario, sem lu rcl'r n 7:ar~ ' Escr eve ENTOA-Re:11 presta111•jar '. A classe to da inte ira SI! Plip:. 11 l! 11 •a E o _mest,_e poz.qp , r ~<ip ido, n ra lha r; Mario, corta do, e 111 vau quiz ex pllc: 11 Ao velho profes~or que oà u "l'l'ai·a . Ern ba lde ! 9 pnhres i11ho, JJDr cas llgo Fora ced e JJC,, PIU fre11 te ô t1111 JJO:;li "o l'lll'a sofirer do puhlico a i, ri::-fto. " Injusto foi o mestre Cl'rtame111r ~oi~ se cite ro~~e m_ais ex 1,w riPnto \en a que o rapaz t111ha ra1ão. MAmO N. T. (Sa 11 ti11r 1111 *•• A·s colf pg uinb a~; Ac o liz o t\liss llal'iuu Se a parte i.egu uda co11tern A pri rnah a desta PllllJrullw da \'e r.. 1110s e S<.1111 nwli1,ada E111 amuos. o lotai lambem ! . F 11~).;f'\' Ili· 1!1'JTO (Ou 1Gron110 rJu~ Clw, ,uli·, 1 ,~ ...,. «Pri ma parte com s('onnda !-,:io •l!llaes 110 1iar ec:i- hto todo charadista De vo logQ conhece r . ll t:1 nos b,· ,,. r l)o T r io Hcal ., LOGOGIIJl'IIO - 48 Ag-1 adr cendo aos P>.imios : confr:idcs Jln1 io \, T.. ' a i l1aoth. Solou Li ma e 'rimonr.iro. ! (" u.s dis~e: oAo proxi ll!o d edica a •nor " ll , 8 ;}_ 4 e 10 1.., as a d oei' poz cr.le t1al ' «Ao 1':,e, s_obrc todas as coisa~ arn n.. í. 1:i. 7. ,,, 1:! e :i. ()u" HCharas a luz espiritua l. 1. 2, IIJ,; e 10. -i\laximas que, pleo:i!' dn tal l,ondade :-, 1:1, li, 7 e:.. ~ome ute resumem a Car idade ! MAnrA A uoosTA m: f:l111no. (Do Grnm io rias Cha, adistasl Co1_1nF.SPONDF:1,nA -l.011/ederaçüo dos 1'amoy os. Fi– ro sciento que a no J sociedaclt: é liOIiclaria co111 o «Gn·– mio das Chara<1 istas P, mas !\e prP. pare m que a lucla "ª~ ser tremenda. Trio Real. -Hcc~bida o comm1111ica,·iio. Eu, ie111 tra• halho:-. LYHIO '" 1 V ,\1.1.l" .,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0