A Semana 1922 - Outubro v5 n 234

1 A SE!II.!~A NOTAS SOCIAES 1 i A qn,tili."·";,,, 0 .-.,•11hori11lrn Dl'l1i.w1 A111n=mu1,,;; t!c Fiquc-ir,•du. filho d,, dr. 1 .-l1iu1..:0111M rf,., Fiq 11cir,·tlt1 ,. ,, tlr. Etluord,, ( lu·rnumi, d(,1110 :!, J1n·/t•i10 d,• j.J1.dici11 tio ,.;,;,itol. '!'"' ...,. n .111.-.on·i11111 110 /1roxi111u 111u1rl11-f,·ir11. i .................. .., .............................. , PERNAMBUCO INTELLECTUAL T Y S l f:A SújJj J/ice, a os j,tfs da imaqem bemfa-=eja. As ma_qras 1~1iios a11e111i c ,i.1· j 1111t a 11do , Com o dolondo ol har, 11101/uulo e hrondo, Pede a Nossa Senhora que a J;rot,ija ! /Jôe-ll,e o /Jeito; frm febre ; anseia e arqu eja; Tosse de q u a ,~do em <Jlllllldo; ,. e.\"Cll fll, q 11 a n do T_~1s._1·e, aterron ,: ada , a t osse ,•c!to llndo, .51111s t ra111cnte ro11ca, jJe la ,: 9 n,jll ! ~'>i 1 h e <(Ue ª fl!or t e 111â lhe seq 11e os j.Jassos. /:, c!ss,m, d e J 0 elll0s, i~au1 ·o a ltar levanta /Jese.1/.Jerada, sol 11çando, os hraços .' Di-= /Hda v ras de , . , 1 . 1 . . 1101, or, que n1111c 11 < , sse . . - Jlfas, 1111/n1.1·sn,<•I I /t 1 , , e j\ T . t . f / ' ( {) é/ () (1 () 1/(1/l{l(I, li ,JC/llla o nso n s e e as · · , ' 1111a_qe11s, n -se . ... H Al'L MACHADO MARTINS VIANNA Até onde o arrast ou a andncia , atP. o nde o levou a presutnpçiio ! B stou s atis fé ito, afinal; o e n gen ho eng ruçndo do 111aiscari11h o s r. Mar· tins Vinn na acaba de assig-nar 0s d iplomas, attPs ta11ilo a m aluquice de Antonio N1.,bre e Cr uz e Sousa,– os nrtesa11os maxim os do sym bolis– mo n a língua portugueza ! A lltouio Nobre e Cruz e Sousa. na o pin ião dos ,\fartins Viuuna, foram dois malucos !. .. Que lhe agradeçam agora a piada. os hesperos do ::y111holisrno regional! Fala 11 inda o im pngavel ga Irão. não co!:.o s~·mbolista, nem penum– l11·ist.n, 11e m pomndista, mas, «por ser h umano•• (b ravos) em •versos soltos de legna e meia • , que se não e ncontrnm, di;,. elle, n os verdadeiros poPtns hodiPrnos, a G n il h,.rme de A lmeida, ou a R icardo de Miranda eoutrPS . . Le iam os sen h o•·es. como resposta a essa affirn, açào c h ibaute do 111ais – cari11ho s r. Martins Via<1na, os ver– sos abaixo, de u m p, eta d'actunli– dadE', bem cotado, e di g am-me de– pois se o me u r atinho 11ão é mesmo um luzeiro em s andice: ~ = :§ ~ ~ -~ \.,) ~ ~ ~ w J ~ 2s ~ u.. rr: w o.. w ·r. ( ..... (f) i.LI :: Q 1m ia 1, g·nst:i ra m ? Não siin bo- 11 itn,; r orig innrs r ssr s versos~ A posLo Plll 1•0 1110 o l//(IISC(ll'i11ho t'· ,·apnz dE' d ar 11111 dip l()mazin lic> dP tnaluco :io s r. 11,llrnld de Ca r valho, por ese rr\'e r tam beru .-versos soltos <le leg ua e meia . . o llE>i11 1 sen rnag·a u,io? N:i o var mesmo 11111 di plPnrn do sen vn. t.o stodt :io llonald ? F i,·n ü espera rl e s1111 resposta baita, parn end:ir o telegrnmma an poeta dos epirrrnmnrns. ·1 >i•ser. 1 rn -r;;e. pon;m, que ,.1, esto11 prrde11do o meu tempo crn dar-11,t' t ,i:ln, portan to. - :is moscas e . . . > •• , 'll!h_,,lt,'~·' P ,p. . ,.~.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0