A Semana 1922 - Novembro v5 n 239

1D 01:10 01:10! A SEMANA IOl:IIO 01:110 o Da-me oh! santa. em aria, um só beijo, 6, 2, 1, 10. ltata, ligeira, a febre do desejo... • Oi, quem te ama ·~ sempre ha de te amar. IMPERADOR PARAENSE. l.:NIG)JA TYPOGílAPRIC0-140 Ao Livio Sal1r1ator EE AA ENIGllAS-141 e 142 llsmouLli:s. Ao João Ninguem, ag1~ece11do ti relrilouiu,tn Que a segunda com tPrcia ":•ssue a t•arte primt>ira ' E verdade, bom coufrade Mate agora a·briucadeira. SrARTAc o. (Oo li. dos T11ru11as) ••• ~~em segunda faz falanilo ~ ª 0 ll_ca assim 11ua1 jlrimeira u"r uao falar vae ficando lt~~ -s~pirnpa ... factiira, :.dizer 11n11erlinente •que~ silt!11ciosa111e11te. PAllAli:DES TnALIENSE. Santa Hita Suure-Pétrá. CII \HADAS EiEc-r1Üc:As 1<13 d 145 O musico quaudo 1 - oca ª souata não se 'move-3. ,\hsTF:R OnsouRo. (Oo l:lloco luvisivel) Eqto sujeito, foi o ••• Com a ordem •. 4 . unico homem, que não cumµriu Que Velhaco mau 1-3 ••• E' rir11ciso tP . ••• MISTER I:NoooNJTO. (Ou l:llocl:, luvh1ivel) M1sTEn EN10MAT100. (Uo Uloco luvish·el) estrtiito _ R. r•so muita cautela , para passar-se neRte ••• MISTER Y. Oso. <Du Ulucu luvi:;ivtll) A W' 11 lil «.\coliz» E ' . . rn••~mo como ·. couto, 111e a. diz V. 1!:xc., tista charada 11 :io rstá Ao «E11zun ~ q lA :ilvo me se. ive de g11ia-2. ••• Ht>m uo centro ela chia . . ue lui encontrar meu chtife-2· Ao «Lushol» Es!P. l10111em 'llH!hra a ção 3. cnhP\'a IJUlll,tlo SP.fllP ~alisfa - ••• 'l'or1NA:1111,L O aviador que «aterra • uesta cidade sa «espanta• aute tauta helleza-2. ••• Ao Spartaco « Aco11tAr,e, mnitas vezes, Nn ado da divi~ão; Ficar o grande c11111' 11ouco E o j1e411e110 COIII .,,urçàu»-3. ••• A a, 1.. do nll1tliro é fabricar tijojolos. '1 1 • ••• JOTA• EommNA, Acouz. A filh:1 do or..aun, quP Aj10llo desposou for a111iga c11111i1.hi11cial, da J'a,uu~a ll1!1i,11a-3. J oÃo Nmout:lll. Crt .\ I\..\D,\S-SL'\COl'A DAS 155 a 157 Oe liuha!lu lit:uu o corpo de din·ilo ca1111 oco. ~- ~ J L uo:s r V All!PA. ••• J\o Gremiu do3 13 3 OizP.m rprn o «planeta venus, fui descoherlíi pela esp11~a de Lulllt'ro-2. IGNOTOS. .... 4-0 animal IJrasileiro gosta immenso de hatata-2. R AJAH DE P&NDJ,;J.iH. 'fIRBUílCIANAS-158 a 166 Ao aCarlos Fanildo» A «reforma• da coustiluição do Estado, foi nma obra sulJlinw. 3 -1. ••• 1.vnIO DO V ALLE. (do Grtimio dos 13) Ao «grupo dos d·ezo, em agermiuação», aos quaos eu pe~ ~ solnção. Cristo da poesia rm q1111dras rlll cinco ~y_llahas r.ada ver!-0, porque retrata o sti11Li11it'11lu da pes~u~ c1u11 cho– ra 3 - ) • ••• JorESIL, \Du Gru·pu (los 13) GllEMIO CIL\I\AOISTICO DOS 13 Au S011111 e .\lilc•uo Q11a11do abl'a~a n .~oi, o povo corre 11ara Butaíogo- 4 - :2. O ful'll' no jugo t.lH «foot-hall,, é~""'''"ª irnla11t11-2-2. C1tLOS 'l'r,;1X1'1RA li'ERRl11RA ••* Vii hu~rnr uma 1•111pola, o toda ruullidau-2- 1 1!. (hlo dH ,la11eiro) ' prl'ssa ,,ara' dar a LORD J .IOKBON. 1 'C'o RllF.SPONDENrJA : () r.11v;ml1• onnnymo que PlldP.l'l'– ("Ull 11111a cartaª" ot\rt1111io do• 1::,,, :1j1parr(·a a tl••sco– bPl"to, jlal'n ltw a n•spo~ta m,•r,•cida. pois, uús 11f10 te· 1111•mos ameaças, o 1'111 qualquor t,•rnrnn 1111s t>IIC011tr11rá, LYRIO DO VALI.E. o

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0