A Semana 1922 - Novembro v4 n 238

CIO ºªº OCIOW .A. SJIIIIANA •oc:10 OCII C11 1 \f\ADAS CASAAl':S 124 e 125 l'ara onde vnes am igo? . . . . Ao Enzo Grimaldo Olha, que de boa vontade olfo reço-tr este adorno-2-1. Jo.1.. Km ·Kmnu. • •• Uma das Horas fui ter uma entrev(sl a com o rni. - 3. L1v10 SAr,,i,;ATon. ·A' inlclliWJ IILP. Franr.y de Brito Para Antonio Carvalho decifrar Consrgui razer um poqueno nmprnsti mo de di uhni – ro, cnm o usura rlo-2-1· ErmniNA. E' com á ospeciP. de ha111b11 que fazem pont"l pa/·a ~" a tra,·ossar o riu hrazilhe iro - 3. FILHA nos Di;:osEs, CIIAIHD i S NO \'ISSl~IAS 12fi a 133 Cll AIUDAS- SYNCOPAD.\ S 1:31, a 137 (por syllahas) Ao Chef~ dos Trns, re tri buindo «Fami nto-fato» A' Philoamor O culiçoso nf10 disse para onde ia cond uzir o primei– ro re llanho?- 2, 1. ENzo Gnnr.n,no. 3 - Foi mui to celchrada, esta encantadora mulher- 2 . loNOTUS. • •• ••• Ao illustre confrade José Flore11ció ( por lottras) '!'oda a µcs~ôa de pouco valor, .só anda em viagrm, e 11a coowa11l1ia rio gente desprcs, vel. 4- 1. · SoLoN A. or,: r ,rnA. As senhoritas prnf. <Ma ria Machado e Zani ra• Dizom ~ue tnclo hom!'m calJAç udo; r. teimoso. 5-4. Q11P. lw lla chara da foiz o Soherano ! Achei excrllen– ••• nuy P.arlJoza 1,relenúll apresr.11tar á «Liga dag Na– c.ües», um estudo das «a rliculac;õcs» liug uislicas. 4-2 . 13.rnnAc,\s? ••• tr ! 7, 6. Tarn.;A:1113,i. ••• C'o nRr•:~PONDl.:)<CfA: João Ninguem: SincP.ros ag1·ade– r.i 111P11t11s pr.l11s d iiel'P.~ de sna g,• 11 lil c'.arli 11 ha. O i:ur rreiru, depois qutt fo i expulso ,!o campo dn llalallia, estava agitado. :3-- - 1. Aco/i:: : Alle 11d1•11do o voi:so ped ido puhli ca111os o lo– !!Og ripl111. l\oni,;m•o DE .t\ NJOO. .t\rt/l llla:t·: Q11P. ta l a Slll'(Jl'PSa • ••• t · ,, heui> comprehensivel e mui faci l, a compo~ic;:üu d11 \ a~tu LJOt• ma do «Uuarn11y». 1, 2, l. A . ,\Jew/ee, : Quando 110~ dá o prtt1.er de sua collabo– rnc::H>. Jgnn/11.~ : Ag radP.cc>mos :, noticiá ria ingrata ove fuiri• tiva. •1111-, IJl'CIClll':l lldn 0 111 1·ns jnrcli ns . ~•1 PSfJlll'Cf' ll <10 Or1sis. C111tl1• nntr'nra ~olt11 va os seu~ n,elod iosos lri · 11 a,IO!>, J OTA. ••• () hort1t!!II ig11orr.nlt1 e i11qc>11~n to qnanrl,> po~:i 11111 :i11,ph1h11J, co111e a11tPS dn VCJr ilicar 110 tra tado d us a li- 1111•1d11s-~-2 :!. . l'araedes Thrtliense: (Snu rP). ílP.cohnmoq a parlici– p:ic;f111 do s11 11 i:oivado. Acc,,ile Uú !-$0 ~ pa rahens. LYRIO DO V ,\LLE. C' coce!::º ==::::r--.-,1:10 o=o===;;;;.:,~c=o o:::roe-:: lOCIO OCI ~~-A•~~--~•••··········I \ 1 SERIA MESMO UM SONHO? IS ............................i A ti que me n~o ent.cldc.s Auoro uma mulher tito brl la de 11lha r Wo doce, de ~orri r lii.1) li 11rlo... Amo-a , ad orn-a, por.-nr 110 ~ilt•u– c i11 trigte no lllPll ~o trre1· r.te rno ,,1110-a e j á111ais alii uem o saFjir•i- 1,.u. A' 11oilP_, qna11do toda a tr nn ~,, e1isu111hre1:t, luu~as horas de dt•licia , 11 I'ª""º a pe118ar u'ell:1 . . . 11 a sua i111:11.!PII( RUI VO. 311ltr lllÍIII. liln l'Pal, 1:111 d t"Ja d r vrrl:i, 'fllt', p11r \'C'ZH~, lil l'. 1,• 111.tt ! H :i uido ato11 ilo, Ln•111 ulu 1• 111<(1111'1110 : • Porcp 11• 11f10 f'a fa, q 11Pricla ? » ma• aq ua lla i11wl!c•:1t , 0 : 111t'-'ll s1:rn1pr11 de 111i 11 ha vbt;r !-1.' lll que 1·u n po~sa p.ilpar, ~Pt11 qu,, nn :r pos~a 0 11 vii, Quando à f' llCOll[l'O llrl I IHI 0 11 <'Ili n1~1rn1 s:i lfo, AXpP.rim1111lo a ~•'n~a– c;'111 do ol111l r rln~prrzivn 1·0111 qu11 11111 cohro ele :i lto a l1ai:,o c 1 )1110 111c• (f i 11rto-ll,t' n ·rlt11r:1. Umn noite (isso foi. em sonho) ap– pareceu-nrn vestindo nm ma rrlo ai• vissimo; llSlava drisca lça, lin ha sol· los O!l cn lwl los haslos o ~re~pos, cheios d1• onda ~ q uo 1•u assPm1' lho ás do mar rrvo lto ela ni iuha vida procnl losa, t razia M hrac:o~ 11ús, 110~ labio~ a ma,el sorriiio qu fl en: c·ant:iva, nos olhos scl11lil lações de UIIIOI , Aproximo'u- sP.... a t rns passo~ do mi111, parou, «q 11rdou-se sifr 11dosa » u olhar-111B lc 11lad11ra, $Clrridtinlo o p,·,, fid:L 1~11 olhaYa-a pasmr.do e immovnl. V1•ml11 a 111i11 ha li midPz, drspo– jou -~e rio 111a11Lo uivc•o, ficando C'll – vo lta, a111•11a~. por vaporosa:: i,:azes c 1 ue llir rnliri 11du os ~eios, chrga- vam-lhe ali'· ao, jorlhns. ..._ A h1 i11cto c!P(Hlis, os hr::.~o• ho, i · ~n11 taln1 011tn t', pul sos 1111ohraclos, 111:ws il" llllida•, a ha1111Jnlc,a r-~1• toda, 1' 1 ·1. 11111 :,: i1 o ,,i1;.:a rc,~'l 11:i!'l r\lr r111 i• d:ulo~ ri ns 111•q111•110, p1ls, r.011111 para dt"•1• 1 ·1l:i1-11w a ,·11 l11pia, com a visfio 8Jlil 1111P d u ~uas forma s di l'illal!s. llr ua,·o " ' '[UNloti a ulhar-111!' r•111 ~ 1 silfl tlcio, corno se rnr •111iznsse tnrr - tar ao crime. E~lP1irl1•u-me ns :,!vos hraço:1 11ús n falou: «O t r u amor ve11cnu ... sou tua.• E1 i.:u i- nw a mede', a rrisqt1Bi um pnsso, dnpois uulro, e achei-mo a do is pa~•os 1J'clla. Cahi-l hP ao• pés .. . la11cei-mP. a l1t·ij,il-os . •. l.1wa11t11i •mO clrpoi!-, lnnrni-lh r a~ m:iM e> i!c• lwijos f'f'l•Jlc!licns :1~ cobri. O ~cio nrla~a- lho n ns l:1hio s sor– ri:1 111 !-l' lllfll'P. B11lrP1 a lieijar-lhA a cahr ll nir:i 011d11ladu e og l!l'ii11cll's olhos, e 111- q 11a 11 to a111 pl..i.ava- a dr• e11contn1 ao fl"iln. l'11i os 111r-us :ios sc•n~ lal1ins que ~o, ri.im ai ncl.i , a 1w1tr•i-o~ lie111, ma~ não ti11hn já fo l'l,'11 pa r.i os IH'ij :ir ... ,\ íasla11do-111CJ rll' ~i, la r~ou "s tri– cl,..,.,tl' 1·i~:Hl:1 fJII" lll tl l•·'l. llr•f:(H'l'lal'. 1-:, t:i va ,•111 pó no 1111•io do qu :rr lo e 011, i i111lu, o Pc·hua r <l~l(UPIIP ri r. llllw i PJII volto ... ni,o havia 11i11 - µ11r 111. Seria rnc~mo um llonlio?.. ,, <>"'·"~ '1 . \ IA Fll'l)O. ij

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