A Semana 1922 - Novembro v4 n 238

r zer-se a carncterisaç1io de nma l!poca. Vae-se todo o encanto, toda a g-rnça ing·enua, toda a belleza cspontnnca e facil. Fica ape nas a imitaçilo servil, que é s imultn11ca- 111antc uma caricatura e um dis– farce do Carnaval. JOAQUIM COSTA * Parn o amornvel cornção de nos- so talentoso e distincto collega 13i– anor Pcnulber, secretario d'A 81,;– MANA, é n qnarta-feira proxima um dia de suaves emoçõe~, porque re– gista o anniversa1io 11atalicio de sua genit.orn, a exma. senhora Edelvirr. Martins Pe nalber, q ue na sociedade pnruense conta com a admiração e a veneração d os que lhe co11hcce1n as peregrinas virtudes e infinita bo ndade. JJ11t11 de mainres alegrias no no– bre cornção de B ianor Peualber, nús os d ' A :::;EMAXA, que o q neremos e o admiramos com u carinho que e lle nos merece, n regist amos com par– ticu lar jubi lo, abraçando effus iva– mente o digno compauhei10. ••• A senhora Celiu a de Paiva Pro·· e11ça, extr-,mosa consor le do 11us~o di~tiuc to e 111'1'1:ctuoso c:ollt>ga Ed gar 1'1 0,•n~·a, rcdact"r desta revista. E' a dig-1Ht. anni ver~uriunte po~– uidura (!., 11nalidades ,,pri111v ru<1 us , J -, ,,,;piiiLu e curaçiw, yue a oobili– ta111 Ih) lar e u e leva111 no apre~·,, e 11u :--y rnpa t.laia d l u,,s:--a :soe;edude, Jc que é a preciu vel vr11•t1ne11to. Associu,110- 110~ á salis fa,·çiio do dilcl'to co11,p:.11h,·iro, 110 dia de hojp, estreitnndo ·o 11u111 11111plexu :;incero e Je 111ui t11 am,zade. - O me11i110 1;nilhermP, filho do co111111a11da1,te G ui llier111c l :u~ta. * Anniversarios Hoje: a foi mosn ~e11h orinhn Leo– cad ia da Cost a Ho<lrig-11es, filha riu Pxlin cto d r. Eust ac hio da l'osta Ho– <lrig ue~. A manlui: a senho1 inhn Doris f' hasP, filha do sr. Du<lley B. Chase. Segunda-feira ( J:1) : o s r. U lys– ses ( ·o~,lho de Suusu, cll's pachante gend dn ncl un11a parncuse. Quarta-feira ( 15): o est imadn jo• veu Alhe,to :\lag no do Val le e Pai– vn. g ua rdn-livrns da f ,brica de ma– c hinas ª~ing·or", e1n t ua ng·encia llf stn capital. A SE:líA:--IA ................................ -O dr. flpmi niann CnPlho, mPd i– co du l'rophylaxia Hnrnl e act1ia.l– n1e11t,i na capit·nl' rln Bah ia. - O dr. Olympio .\lartin~, c nge.. nheiro. -A senhorinha Alzim Azambnjn, filhn d,, dr. J\<ln rcilio Azambuja, me· dico do Exercito. Casamentos Pnrticipnrnm nm; o seu casamen– to, pffectuadu 11 5 do corre 11l:P, n esb, capitnl, o sr. Sal11slin110 O li \'eira o dona 'l'heophila do Nascimento Oli- veiru. Baptisados Edy r é o extremecido e v ivnz fi– lhinho do nMso d ,leeto compa nheiro Edg·ar P roença e hoje ~er{t bu ptisado, servindo-lhe d e pndrinhos o sr. De– metrio l:'uivn, p robidoso caixa do L ondon Bank, e sua exma. consorte, d ona Herminia do Valle Paiva, e a. senhora Carolina de Campos Proen– ça, extremosa avó da encantadora creança- Viajantes E stí1 cm B elém, acompanhado de sua digna familia, o n osso distincto e pres ado confrade João AI fredo de 1fen<lonça, a cujo zelo e ho nesticla– de contiuram a direcção do impor– tante município de Altamira, de q uti é inte nde nte . Seus muitos amigos o 1ecebernm festivumente. Varias O dr. Ave rtano Rocha ngradeceu– n os a noticia publicada ~L,br e o ~eu anni versurio natalicio, occonido ha dias. - Usou 1le idPntica gentileza e s r. Fluv io 1,agal hã. s de Carvalho, es– timado chefe de St><'Ção dos Correios. A graciosa artista que é Annita H e nrique promove rá, sexta-fei– ra proxiura, um festival em ~otue– uagern á familia paraense. Dadas as sympa' hias que ella con– qu is tou do nosso publico, o Pul ace– Theatre sení. pequeno para conter a nffluencia de espec tadores na noite da uli>gre festa. Orna a capa· ele hoje d ' A SE~IANA, o retrnto da gentil artista. ___ *___ Passionarias SE> a saudade crescesse eomo cresce a planta bem regada, já a~ estrellas teriam l:i. e111 cima a íl ur tris tonha do 111eu ~offrimento. A saudade dilata-se como a ra rnaria frondrsa, como os rai– us que alm,t rnm, e as~im faz sombra tt minh' alma e c rava os sP. uS te11tnculos no meu co ração, s u2:ando lhe to<l:i a al Pgria. ?lias quando de mim te nppro· ximns, dnce amada, a arvore toda illnmina·se :í, luz dos te us o lho,; mcig:,1s e o;; tens sorrisos v ibran1 como rnux ino leios d'aves que a povoam e, oq1rn e rn d't111tc.s lnto e d(h logo se tr,1nsfonna em nlu– cridarle e g-oso . Rejubi la rninh'ulma, me u co- rnção Pxulta. como se nlegT11 a 1 te rra depois que se fu11de o in• ve rno aos calores dourndos do primavern florida. 1 Coelho ,Vetto. -·-·- -

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