A Semana 1922 - Novembro v4 n 238
I" ) ,,, oqui fórn,- fncto extroordinnri0, nn i– co l- expelle dos olhos esse1; borbo– tõcs de lag1 imns d e fogo, corno se f::isso nmn. n.lmn p,!ccodorn. de feios, neg'!os e inopngnveis crimes! - Siio snudndes, men velho; snu· d a.dos dn.<11101!0s t res sopnlt u rns, qne se ficnrn m h, dentro, felizes, sozi· nhns, livres, felizes! ·E u, me n cnro. men nnico amigo, só vi verei sócegn– d o ... quan d o n10 1T o r, e cst.ivol' 1i'l, den t ro !. .. enterrnqo, livre, srzinho, feliz, fe liz 1 . .. plntnformn, retemperado jó. do ? 0 - vor, teve pena do amigo, sc,u .nm1go unico, e lhe disse então, nlh mes· mo, de v iva. e colericn voz, n fim do que todos ouvissení e pnra infun– dir, se possível, coro esse publko vexome, certa dúse de unimo e v iri· lidodc oo pobre do Viviono : - Marido banana l marido pom– bocn ! peça logo n ;;un mulher que o n1nto do u1n u. v oh ! ARNALDO V ALLE, C o 1·11 ul io J\ 8Sll n1pçiío nssnsto n ·RO P . s.- Jv,, ,,,;,,,,,, chro111ºr u l'I n I C I' Í t'1 r, d b 1 ,.,, lu·ur,uu/11 liqcir,::.,h. ,nu/11 .~e h 1 • /)1•/u com esso VOZ 0 cataéum a, pu ou .u,rtlt':tl de idhu dis/Wrt'.f<#, leia-se uj,e/11 d o bonclo ús pressas, mns, oindn. 11n 11h.,11rd.-::11 rt,, id<'t,., ,li.</Jfm•s.•- A. ····················-······························- ·············································· ·><,?I·• •••••·•····•·······•················•····••••··•·•·••··•···•····•·····•··•···••···············•··•• Governo do Paiz ~ Os d estinos do ............ ~ · ··································································································· o s os, feminismo, que se está avantajando cm progres– atting in:fo um relevo que os homens da especie do dr , Mozart Pires muitas vezes não a tting am, tinha forços., :11ente que se salientar na seara da.,; let.tras e o facto é que, entre nós, reiter: das vezes, ultima· mente, diversas moças su rgiram em publico parn que este as conhecesse como belletris tas dn gemma. Sem que a mais leve a llusão se visl umbre aos primorosos talen tos de Orminda Bas tos, Na ide Vasconcellos . Edithe La– ges da Silva , Ilná Pontes de Carvalho e outras, capazes ele representar condig namente o bello sexo nas lettra s paraenses, nota -!:e, ·ern mais abundancia, que as columnas dos jornaes e revistas, nesta capital, dão agasalho ao que pode revelar tudo menos pen-d0r para as fet~ tras, expondo as s ubscriptoras de pobre<; ver~os e anemicas prosas a um ridículo, que tam~ bem é extensivo ao vehiculo de imr,rensa que os acceita. Comprehende-se perfeitamen• te, e Até louvores a rranc-a, o es– timulo ás promissoras intelli– gencias, muitas vezes desconl e– cidas porque escasseiam os meios em que possam a.ttincr· r f . o um arer e1çoamento mais ac u- rado. Mas o que não se po<ie conceber, e está a me recer um paradeiro, é essa faci lidade que encontra_:n_ algumas lett,,·a·das n a publicaçã,o cio que pro juzem' com muita difficuldade e sem– pre mal. O prurido da fi g uração deve desapparecer em bem mesmo das que aproveitariam. melhor. 0 tem~o numas licções de gram– '1rnt1ca, que o dr. Carlos Nas– cimento costuma a ministrar com pronciencia. Além do mais . quando não • é a fut ilidade, talentos meno<; privilegiados, porém mais in· clinados á es perteza, concehem os plngios, fa cto que j.-i se tem reg istado com mais de uma . moçn, o que é para l a!'itim:u e condemnar. Estçiu certo q~e :)S • ~1i.nhas jovens 'patricias reflectii.. ãp ·c0,n interesse nas linhas .qu~ ncaí 11 cons ig nadas nas cplumnas rt'A ' S rn.\ :--1/\. - f. . .
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