A Semana 1922 - Novembro v4 n 237

•. A SlllllANJ. No prelio 1111!11.11111111111.1111111 1 •I 1111111;11111111111111111111 ·!71,o 0d9ar Proença. Desaobro ao vento o manto azul de ouro e bcr?llo, cmpunlto com altioez a minlta lança fina. desço a viseira, piso a arena bom tranquillo trazendo "º~sas mãos plasmadas na retina. Desfiro ,nn n_ieu rit>-tl g~lp~s ae regio est?lo e emqua·nf.:, elle 'Oacilla. c a armadqra SQ arruina, c:on centr~ ~inlta f::\r-r·a e procuro attingil... 0 1 (oganao. o ê!o seJlim ao toque ao busino. Sobem acclamo~ões e confomplo itt1p;:mcnfo o busto do ocncido, estatelado e e~angue succumbinao no cqão nu.m arquei.ir Úem-mtc. rarillt_am os m ~us brllZÕC!S em rutilo esj_:>l-maor ' ' ~• finda a li~a: e t,mlto o c:Jrpo tolo e.n s:.11t,11u pa.ra ganltar, senltora 1 ao menos uma flôr. 1 A .<fr(lci,Mn Salambú Atlutydc•~ filha do .rr, ! ; Jo.io Auqu.rto Atlury d,•. z clo.ro e 1/i.sti11- · f cio escrijJturnrio t/11 A lfa,ule.f/11 rle.f'le l:1·• f i lndn~ ,. que /e: a11110s h"'r('a-f eirn ultimn-~ i S /\NDOVAI. LAGE. ; ................. ·-··--·-·---- ................................................... --: ____e-~:.====~========================= 0 Q s1·, J oiío Affonso do N a, cimen- soubesse nknnçal' proveito do sen dade irns v ocnçõe~ nrt isticn~, qne !1P• to, em llrtigo pnb) icndo num relll tnlento. rão sPmpre opogadns ô, fulta d e r m· rl os dia1 ios desta capital, fez allu· Ai11da nnmll das rovi~tns nazare- conicios quP. na maioria rlos ca~O$, sõ.es ao scenug rapho Armando 1\Ia· nns - n de Elrn11110 (~ueiro7. - fiqnei levnm 11 evide ncia n ullidndes fla- galhães, obscuro n1tista cujo n ere• enlevorlo com n musicP, enpnz de grnntes. c imento exalton em palavras ns SPI' ou vid11 e np plnnrlirln, n porq11e o espírito brilhante de João Af- mnis louvaveis. ig-nora~se o seu nn ctor q niz ('Oll hc fo-nso doNascimentn,srnnpre p ro pen· Uln Outl·o neto de J 0 •·1-t1·ça se 1·m- c.,r,lhe o nome e mostrnrnm-me, cn- •. ~ so ás n obrns lntenÇÕP.!1 1 niin permi- põe no momento e o faço, com ng ra· t ií.o, 0 dirigent.e rl a orche st rn, 11111 ltiu qne Armandc Mng-nlhiies pe1·· d o, chama ndo a utte nçfio dos que h omem s imples e ele feições cupti- mnnece,sc nn pennmh rn. P or mim. me lêm pn1 n n fig ura modesta de v n clorn$, que nlegrn\'n 1111 n nuincrn- neste breve registo, exnlço o valo r C'yrillo C'ruz, verdadeiro tempera- sn plutén, cnm os encan tos de s uas desse desconhecido que ó Cyril lo me1, t o nrtisticn, c ujas composições pnrt ilnn1!; inspirnda$. Ci•nz. _ mus icnes seriam moLivo n. reci umes No me.lo rl cssn gt>nte h umilde, n a quem. ma is esperto do q ue e]!e, que pertence Cyri llo Crn7., hn ve r- B. :::::::::========- 0 ===========================E?-<>~==== 0CI0l=o1:=::=::::::::=oc::10 oc::1oc:==:::1oczoc:==:10c::10c::==ó 0CI0 das salinas da Ilha do íl Marco de Eusebio Car- ~ doso- Maracanã-Pará. 2 Producto rigorosamente purificado. O seu uso na casinha e na mesa impõe-se a toao consumidor cioso da sua saude e hygiene, q-ue deve systematicamente re– (ugar o de outra procedencia, conté}mi– nado de todas as impurezas: 01:1oc:==:::1ocao ~ ii íl o

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0