A Semana 1922 - Novembro v4 n 237

berá de Ruas amiguinhas as home– nagens a g ue faz jús pelos seus pre– dicados de espírito e coração. Quarta-feira (1°) : o illustre de– sembar gador Napoleão de Oliveira, uma dos mois d ignas e estimadas figuras da sociedade poraense. O d istincto anniversariante é abn– lisado professor da nossa Faculdoile de Direito e, ainda ha pouco tempo, esteve á testa da polic ia civil, que lhe ficou a dever serviços de g rande pos Chermont, consorte do dr. Abel Cher111011t, d ig no secretario da Intende ncia Municipal de Belém. A d ist in ct a ann iversarianté é fi– g ura de muito destaqne nosso meio social. Pa~sou hontem o data do a nni– versario natal ício do intell igente joven Altai r Burl amuqu i. d ilecto fi– lho do integ ro inagistrado em dis– pon ibilidade dr. Newton B urluma– q ni, deputado estadoal. O syropathico nnni versariante re- cebeu muitos parabens, inclusive de umas mocinhas que elle já. tanto aprecia, Esponsaes Communicnm-nos q ue, a 3 do cor– rente, foi solicitada em <:usamento, na cidade de Sou re, para o sr. Fran· cisco Oaptista de Sousa, a senhori – nha Merandolinn As$nmpção de J3rito, f ilha do major Alfredo José de Brito. Festas nini Elvira, deco rrido quarta-feira ul tima, o capitii.o S ilv1?stre i\lonteiro Fuh:ãn , d ig no e distincto che fe de secçiio dos Correios do Pari",, r e– cepcionou as pes$t'ins tle s uas rela– ções rle amis ade. dansando-se na. res idencia cluquel le estimado cava– lheiro com 111uil;n an imação e sob um trotamenLo gen tilissi111,, que a fam ilia Full'ão dis pensou a todos. Nascimentos Part icipou-nos o s r. Boaventura Pereira Cardoso o nascimen to de sun filha Agostinha. Visitas Acompanhado do academico José Ribamar Pereira. visitou nos o dr. Alcides Pereira, · nosso cen frade de imprensa e d irector d'«O Jorna l», q ue se publica na capital do :Mara– nhão. Varias O noi::so brilhante collaborador Odorico Kós en viou ú. redacção d'A SEMANA um cartão de a o-radecimen to pela noticia publicad t sobre o nas– cimento do seu filhinho Abelardo, • OCentenario da lndependencia A data centenaria d a Indepew dencià. d o Brasil foi condig na• mente commemorada não apenas em B f lém, cujos festejos se as– s ig ualaram brilhantíssimos, mas nos demais municípios do Pará, Em d uas paginas d'.-\ SF.MAKA pnblicamos aspectos das festas realizadas em Alenq uer, sob o patrocínio do dr. Ama.Ido Mo – raes, digno intendente daquelle municip io. Por ellas se póde vêr que a importante cidade p:i raense so– len nisou o mag no acontecimen· to da nossa nacionalidade de maneira a deixar no espírito de sua população uu,a impressão elevada de civismo. A commissão p romotora d&s fest,as cente narias, p residida pelo dr. Arnaldo M:oraes, era cons ti– tu ida dos srs. dr. Gomes Diniz jui7. de d ireito interino: dr. Frau: c iRco Mattos, promotor publico; major Joaqu im 'l'avare~, vog·al; t enen te Demosthen1:s S ilva, p re– fe ito; drs. Mario Alvarez e L uiz F reitas; Alvaro l•'onsecn, H eri– bello Baplista, major José Fer – raz, professor S il va Nunes, P e– layo e Favilla. Gent il. e Edgar Guimarães. - - -*- -- Lo.grimas por q uê? O chorar tem myBterios recondito, em parte do coração onda não chega a sonda; e, ás vezes, s uccede c uidar a gente q ue a sonda toca em fibra generosa, e , ao extrahil-a, dú. fé de q ue tocou em lodo. ••• O remorso o que é? E' a. reação da virtude con t r a o crime.

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