A Semana 1922 - Julho v5 n 223

í . sobei,bo e nlth·o dns "gent is cle– moiselles ", mns, a h ! senborinhn, :w que nos pnrece, Yolteinm mni to os seus olhos mrnes, celestinlmentc nzues, que se não · fitnm num p on– to .. . fogem d e subito, 111m1 insta:1- te, no desej o de nmn1· mnito ... ••• •Q <fistincto s1iorl man H . A . p:1n– seà•v/i..-':pel11s Ynstns alnmedns de Bnptis tn Cnmpos, ao ln<lo de 11m11 gentil senhorinha. SonhnYa e, · no · delfriÔ do sonho, dizin a lgnurn cni• sn de nmôr qne sé pél'(lin ... perclia. ·indo desper tar os om·idos imlisc•:l'!– tos de algnem qne ~e <leliciarn í1 soii11Jrn da · tarde, recostncla a nu: .& l!IIIJUS.& dos banquinhos· que ladeiam o t)fl– Yilhiio princiJ)al. Senhorinha onyia-o a ttencios:i– mente, religiosamente, occnltando os rosaclos la bios eom n -renda fi– nissima do leque ... · De subi to, cnhe nm tremendo tem- 11oral e o jon.111 rower, interróm– pendo o seu i<lrllio, lernnta os olhos, escuta o barnlho da chm·n fns tigando o arnwedo e npressa os passos... E starn interr'?lllpi<l:Í :l J)llh'St'. 0 :1, que te,·c o se·u · i·einicio; minutos "d e11ois: Íl ' jan~lla ~ele ~na residencia, ·n'rmi !los '.l.'~mor6s . l· · Johon Krisch A SEMANA, a mais aper– feiçoada officina graphica. Trav. 7cle Sctemhro, :la ____ *____ Instrua·mo-nos --r ~ Lendo um dos linos ele ) led eirog e Alb11que rque, 11:ÍO rOlll:lH(•e, jl3- rém o ·• ::meneio (· de Onro ... onde elle enfeixou 11I:;1m1as <lns suas con– ·ferencias ·littern rins, encontrei, J~– ,go (1 1>ngin:1 3, o ~e;.:n in t p : "A Iitterntnra r,ov11Iar. as rclí– giües. as leis <le foi/o., o., JJrtizcs (õ g rypho é men ) nsse,·ernm. <le f:J.– cto, fJ11e ,,s mulheres 11:ula t; mnl-s = ====== 0 ================== ~>-;·===== A .SEMANA, esmerada fa. brica: de· Carimbos de borra– cha. O i11tell,"ge11fc 111c11i1w Cario.,; IA•Íle~ /illlc1 dtJ sr. Jay}nc Leite, J1roJ,ridario da ••Cas11 Afr,',·"1111'' Artes e artistas :~ Yindos du snl. CnC"ont rnm-se !'!1\1 Delem os arti~tas uort nguezes .José Soverlll e l 'hil,,mena Lima, que treanuu q11int11-fPirn no l'a la c,)• l e~ . t . 0 (lnde \'ien11n t rnhalha r . I!IC,t i , . f , llt il risita que ez a no.;sa Nq ~ · I • ' ': SI' ;1 11~(• :--unirnl ta 011- 1•e1l:ll'•::io, 11 · 1 " 1. 1 t lii:i do l'arfl , d i- ·r 111 , - ti~ <·1111 1 ~- , . Jl'l('êi(•i'í~ d e que ! e- t . , · 111111! 1 ' · I t · zend<• l 1 · . . 1 utiu:o do t 1en t.i 1tf,l t1•CI ' ' ,nM 11111 [I e que \ Hbe dar n1Ior nos ,·e1·cla,l<'i• ros arti,;ta,;, niin reg;a teanllo a p– 'j,1:iusos a os qne ,;e · i111111iem ao cm1- ceito e ,1 admirac;:11, tia nossa 1tl:c· ,tén . Papel de.cures, superior q uali– dade e com grande reducçào por preços para, revendedores, tem "A Semana," ·t rav. 7 de Sete111bro. 3::, -----···r'--·········-· ~ .-l , 'a/de.~ 'J'<1Rr·a11i ::'\in;.:11eH1 suspeita o fo;.;o em que me inf'lammo. ) linhas <·olle;rns niio snhem (Jlle te :t<loro E tu rn P~mo vor quem 11aI11ito e chorn ~a·h(•~. . . ))Ul"l'lll lll:1 I ~a,hf'S t::JlllO ti' a mn. 'J'<'n an,ür 11iio l e imponho. uem te i111vloro i,;·~ lllll hern flllC Cll lllCJ'~() e nfru l'Cela 1110 . 1-; se p111 Hl<'llS ,·ersos por teu nome eu ,-hamo Ye r~os <tllP HiH;,:nem lê sú en <lecí1ro ... C) 1)11,"~I) ,•.Jl':l(_'iio. 1111 lllC'~lllll :IIISPio l'al1,ita l\111 nliu1 e o1110 arde no ten seio, :--o m<•~1110 icl Pa l de amôr e tle belle;,:a . J•: e111t:1nto, 1'lôr, <111anllo uos e n<:ontram11.- : O', ,·omo e~t{t~'! Yae hem ~ ) la! nos falamos . y,. t n 1111!' (IP~(·11H~11lc, <' q11e tristeza . Visão do Soffrimento . --:;~~/ ========= .) . ) ! 1 ! 1: I 1 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0