A Semana 1922 - Julho v5 n 222

:ao 01:10 01:10 .á. l!JIIHANA ::zo OCIO OCIO CONCURSO DE BELLEZA INFANTIL Voto________ CONCURSO DE BELLEZA INFANTIL Voto .................... , CONCURSO DE BELLEZA INFANTIL Voto_______________ ( Assig11atttra)..._ .......------ --- - Reside11cia_________ _____ _ •••••••••••••••••••••• CONCURSO DE BELLEZA INfANTIL Voto 1 ( Assignatura) . R,,sidmrin _ ···- _____ _ . ... .... .•. ••••••••••••••••••••••••••••••••••• CUNCURSJ) DE BELLEZA Il'lfANTIL "º'º-· -··-··- -·-- ------·-· ·-- _ ................ (Assig11at II ra )--······· Rmde11ria --~◄ Visão querida ►~- Pa1·a o joven poeta militar .José Silveira. (Do meu coração tristonho um lamento Ir• irrompeu . .. ) Cor ação, silencio! . .. E' pr eciso que ames, mas não o declares ; 1J1' c1.1Jta. dentro em ti a cllamma dei:;sc a ffecto ! :13e~ sei que cruel é o teu pacle<'er; ás tuas J1::tl plta~oes assemel ham-se as de um <lesfalle– chlo, abaudoua ndo lentamente a vida ... Somos dois a soffrer ... No e.c;caninho do meu peito escondo um sentimento e gua rdo a dôr nas minlias <lisfar– çacJa,s a legrias ! Que me val e a vida? Que me valem as alegrias? Só me julgarei di tosa quaudo sentir um olhar sereno e brando penetrar meu peito, on– de meu coração pulsaria,, ent ão. sob os influ– xos de uma paixão sincera .. . I'asso em sonho minhas noites, a adoi·ar um sêi· que me sorri, lan~·,:mclo-JUe a esperança r-:J lma .,. Já não me importa a dôr ! Ab'ençoacla visão ethe1·ea. que me -animn, e avig-or a o ei:;pirito ! · . . ... . .. . . . . . ...... .. . E t n , pobre_ cora~ão, interrompe os teus la ml'ntos e sni:;J)n•os - 11, 1 -a rica 1 t f "b ' • • < < e 1rns I ras efiH/1 tortnr-a que te awai·gu1 .. I <lesv·a 1 , • ta • _ · • , 1< < e ,1 es 11:11xao f<C'C'J•f•I n. , , r r-11 nt·<,ll 1 e 1,.. 1• . - • d CIII IIIC II srio a n11pa r-1~ao rlm; mmhns utopht!:l ! Ji'nzl' o fl11<' 1P <ligo! ~'io ,,,., . . ' 1· . • •·H (Jll{' llll' s111lo l ll.l il" le J 'I, ! QII'(> ('OlllP.Pfl 'l fi(' 1 , ,, , , ' ' , at<.:e11 1;11n1· ua mi- nh alma uma e.-;peran<;a de intci•mino l' ' d , entnras e felicidades ? s < rns e . . . . . . . . . . . . .. . . .. Sê bem vindo, Jlh n n 1n i:;mn , 10 · ' · · · · · ·,. • •' l • · 1 , 1 , . ' ' S 1 .lC lli; .lsOnuOS , 0 11·:i r os. e1•;1 s c>111 11 11111 11111 . 1 . 11 • . . ' • ma para te n.br1- g111· 11 0 seu rntimo; <'ll<'on trn i·'t b 1·ar,·;'io scnsh·el e I 1· ' ' s mn po 1·e co• < o tcaclo, l'l'J1lc1o <le nmôr p<> r 1 i ..• \" em. cpw n1·dcnt e ,p 1,: 1 0 - 1 • • m1•11 :1111ô 1· e o c·o1·al,'ao a wdo a 1•r<·elwi·-l <' ( ) . 1 . . · • · S < 1·1:,; 1 C'l'ÜO Pll {':llll OS e as l1()11 p ~ 101·u ·11 " - • ' • ·,-(' ao <lias claros d<.: :1môr , . . Acoliz ll fllll Ullllllllll l llllll ll lll ltl>v -;\linha sogra esteve hontem , . cn'n e não podia 1~ noite em nossa " ; r· : 1 '> se~l,mais arnavet. - n R1'< nmave . . . . na 60 .,.rri , - ~im. c·nm 11 ,;0n :\ dormfr n lc,n:o ucur,fou pul'a 1-1dlir ! ~ <Jtw cn f r n u p só