A Semana 1922 - Dezembro v5 n 245

SILHUETAS XI R,. R,. Sempre risonllo, sr.rnprn salisf,•i– lo 1, di1/,<!llflo-s11 se111prn cl111•11LP, ala– ca,lo dfl s11r111c11a_q1•, ca11c1•ira, r.~ , <liga, lrahall111s, n 011lras cou~a" r111n :ill1•g:1. c~lfl, 111,·u ~ a11dgn~, é, afinal de co11lri,, 11rn v ,·11t11roso. 11111 l"Pli– za1<1n. porq11<', 110 liiz<'r do :111C'lo1· clri «Velltic" ~. •~er padre ê m,·lllor q11n ,er doutor.» t\ascirlo 11a l•·rra cio Epil~io. 11a tr.1Ta do c.(11·0 (é por Í!;<r1 '11.1~ os pa– r allyha11os tê111 a cal1<\'a r,•donda co1110 u111 rõ1:o de,l'ascado), VPÍO para c:'t ai11da e m c11,•irn,. ,,;i,do ac– ceito, depois d e taludo, ú malric11- la 110 Se111i11ario, n111J,, foi u111 dos llr,11 s rlifcip11los do D. ,\11l1111io dt! ~l.1cP<lo í.o,ta; <(tln o 111a11iJ11u para S. S111 pieio. \'P.sti11tlo a hrilina, qur. lfün ~ahi– do ll1111r:1r, a ~11a vid:1 é p;rnlad:1 p r.la :111slPridacle. pe la ICt'.li<i:in 110 c11111pri11w11fo <ln d«W<'r 1, dos \'hlo;; q11,, foz j1111lo a o altar e 111,la 111011,•s· lia. rpte o caracl"ri-:t 11ohn1111P11l••. J'l'al1!11loso " tw111ihlP. •i11c:111sa,·,•t uo t!XHl'Cicio d1~ :,.1111 ~a!,!rado n,i11i~– terio ,,, pnri,,o 1·:111,ad:i,,. t,•111 1·1111- ...:P.:,.?uitln iltllttllH! t'O~ :1t11ig·11~. qu1! n <'slin1a111 dP.,·éras. l\i so11l,o1 " v,•11111- 1·ilso, van ca pt:111110 uovas s~ri11;1al11i• a s: ,•a<! a111plia111lo 11011ris ~mir.a,t,•s. q11n ,alw 111a11ll•f «Jlt!f ~ecttlns, se– cltlo1 u111.11 A SEUANA Para oór. Ophir Loyola vêr... l't1t1f,, Nibctmnr, filho do 4<r . Ârll111r /\'n– f,olr,7o Soare.-.,. J• s11rt/c!llf,,.11111.,.fro do 26· IJ111,J/h,l11 de Co,çat!, i-c,f, e q111·. <0111 qua- tro J111 .. ·=.1.·.-. d e ,•,d111!t·., /U..'SL'I S J.·ik:s. A sua ,·07. rn:i v~t! hr:111da, r~·l111tt:,: li«-.:1 " <·:cr1u1i11,-;1, faria ti,•11,• 11111 uwstn•-i,,cola h.t11doso ,i 11011,·c~se s•~ 1kdic:1do ú l11c la t·o11tra 11 ,J11a l – phalll'tis11111, que l:colo preiudirn 11 110,so paiz. Em \'t'Z dis~o, lot..l,,:: , !; ,PUS cuidados ~ão para o cot11'P,si ,,– crnrio, para o altar e pa1a as 4: fo'illia , do, i\laria,dP. S. A11lo 11io, 011<1,~ 11111 -• tilira \'Pt1l11rosa111.. 111,, . • h«•rndic't"" l"r11d11 e 11tn1 as 111u lh1•rf'so, c1o111 , 1 mais puríl c1111~c'e11ria, com a 111ais sa11ta siOCPI idade. Foi est11dat1lt' «c11tul1an P t; or.itl ,,,. f111Pc1lf', 11e rvorn :is VPZ~, <! 11or is~ 11 co~1111m·r-s" facilnwnle , cli<•~·a, 11 1 11 . ate a c hoc·ar, r.0mo um chafariz d,• muitas llwas, qua11d ,1 t ra ta dos 111 a, _ t~TiM <le Chi·i,lo, <las düres do 11 11 11 . do" da Paln:1 ou d<1s q u P. repou~a 111 uas <'<ll'as tristes <los ll<li-s{}" Cl'l1l i– tPrios. C.raude ro11hPe,.c1or de liistoria occ11 pa. urna d.i s_ t~Ps cad "it-as <I ,; rPsp<'<'_l1va co111m1s,a11 110 «l11slitc,io l11slor1coo ", 1,et,:s ~<:11s f'~ltltlos ,. tal<•ulo. COll•<•g-11111 1111p<"tr o s, . nomr. uaq nel la as,o'.·iac,i<, de V<'I(,\:! cav:1d<11 es d,• p~pe ts vr.lhnR. · . Cririuhn,o_P. leal. _11flo l••rn, 1101 ._ ,,s,o, ~ eora~·:111 d<: l~ao. c omo a qoi>I _ l,i U1canlo ,•nl1<1s.~1mo, q1rn li 1 1!8SP. <Hµ{lo <l11rn COIIIO IU11, ,. 1, 1 l;t . . · 1 0{' 1<1 nem ~Pl'.t apns101;a< o Pt>lns it1i . • gns do Ura;,11, l)Or<111e o t,, 11 , 110 "i'1- mi li(arns j:i p:issou~ po r <!sse h~'''!'. ~,IJP \'i'lt~ !-OC<!~aci,,. t H 10 Pobrnw, ho111arl,:_r. o lealda<IH .– a, palavras <411n estao esculllid · S<1u l1c·azào duura,lo des~H pa, atc,-fs. 110 <Ili" tri111 o cran"o r edondo· ' " 11 ◄\ um cl}co d(.'SC,<!lcado. <!{ 1 111., 8. R· ===~·~================== 0 ~ COTEJO Para ,.1 Ct'CY. Era uma s imples ch is pa, rle,prend i<l:t da c hnminé d e um tl'Pm <p tr. nlli passáro; um sop~Q.~Õ era bnst;n11tc pnra tornai - a e m cinr.a. Ma~ fo i ac olh:d,t no seio d e uma moita r eseqni,l:t e, d entro c m pouco, c m c h a m111a SP. to rnãra. O vento n!!ora. torna-n ,na.i~ avnra. e, e m ve\ de a.nniquilat a, d,i-lhe vida. Assim, tambem , o n osso amô r, cria_m;u, era, d'antes, tão te1111e !.. 11111 snff1·1111<•11to , 1 ,inlquer o extiug niria sem tardanç a. Mas, como :t c hispa, ptopag?u-se n, ng:irn, se a dôr, te n t a P.xting ui_l-o, e co~10 o ve11to, _ ma is e l le cresce ~· 111a 1s se 1·ev1gorn !.. . MACLNO GOIMARÃES. AQUHLA QUE NAO VEIO.._NUNCA MAIS... - A<leus 1 No s it1rn<'io da tarde a sua voz tão clara 1-e~onu cn,no umn grande tnça de crystlll <11rn ,-e pa1·tisse .. • . N:t<h mais disse. Inrl<'ôsn P 1t fiq11e i a pensar. . . 11-fal ns sPu s olhos havia·11 IJOis ndo nos tueus•. • P :uti<'. Nem 1111,a vez s iquer v o llat·a o l'OSto atroz .. . Apen:1.s PScutei o n11no r exquisit.o dos se11s 1rnasos, por so\we a areia fina. da alameda como a sas (l e sêda ' qne p artissem tombem ;-e~os espa\'.OS... Olhe i e v i sumir-se a lem s ua lon ga silhtieta cõr de vinlfüa na lnr, morta d o p oon1·e a se apa.,.,w Como soffri depois ! Út.n<;ndo de~sp~ 1 : 0 sentindo em t oda n vidn essa a 1wustia ;, . rte um mal qne é todo o hem 1in 1-ql~e é tod e~l'IVel e de o_uv ir no s ilencio e sse Ade us <le s a~d 1 , 11 vi~ive1 eu qu1~ snher a-o me n os o seu nome . • _ a.de, .. ... . .. . . 4 .. .. . .. ...... .. . " ....... .... .. .. .. . .Felicidade! · • · - · - C humma. de dt.r que a vida. me consoinP.... :Mu:..17. BAnni;:,•o. ~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0