A Semana 1922 - Dezembro v5 n 244

J o maninho rs tí1aqui I»E co111 a miio– f inha t~s palmada, li :1d:1 corno Ulll ;i11j11 111·.,geiro t1 loiro, da va pnl~a– das solil'•! o v,•ntrr. vol111110.,o da 111ae1, 1~' r.~eusa:lo di r"r f(IIP. 11111a l1!111- p1!Sli1dP dn gargalli:htas gosto~as es– Lr1111do11 p1da ~ala. E' n q11•~ :-HI di:!n: as cn~a,u;a.; de h11_jn j:'1 11asco111 sah1•11do ! CARLOS B. DE S OUZA. --- * NACIONALISEMOS sempre cante o amor da nossa pa– trin. e a g loria d o nosso povo, a gymnastica forme o nosso soldado e o e nsi no p rofiss ional o p repare para todas as industrias . A Litera– tura exalte os nossos poc>tas, a H is– toria celebre as pn,ezas <los nossos a ntepassnrlo,, a Geog ra ph ia nos faça conhecer o nosso paiz a fu nrl o e nos mostre a s ua riqueza e o seu fut uro», - p rova ndo, e cabalme nte, que a n oss:i a lma, como bem d isse P lut a r– co, n iio é um vaso que se p, ecise e n · c he r, mas uma lareira que é miste r aquecer. . .Foi assim que a Allema n ha con · Ü NO~SQ. ENSJNQ @a11,11-<1•ff•ll•.."·"'·ª 11±11tm1111mEIE1m m1•11•111m•i';l Hoj.., que o li vr!1· n ão é rn a i,:, 1· Com quem oBrasil conta paraofuturol c omo 011tr'11rn, u111 , i111 p les ol,,ie<'t n · d e l uxo, rlc ixnn<ln de ~PI' o e,tll'lo. por esse mot ivo. mnnn pn lin dos ri-1 1 cns, tod"s nós . até 111!'s 1110 , q ne lc , para q uem II s,,rt.e l <'lll >idn 11,ad ra~- ·. ta , pode111ns e <leve11111s '" '' 1111,: nl.ar . tiio de perto r1uunto •1u ssiv, 1, a cvu• 1 1 lnçã" , oc ia l. . · Ua lii t':,la f,-hrf> nrcl P11tl' dP. rr 1,n - • vame nt 1 1 011, me lhnr. ele n ·1110 lt•la - 111e11t, 111oral 4 11e se t c 111 apndc 1 ado . d ·•.h u111anicl,11ie, to rn a ndo Je acçàv 1 1 0 P,pirito li11rliPrn n. · • J 1,f, liz1rw11tt', po 1ém . ,·r mos co·n · · fCZ>: J', entre tH.>:O-. P:•q ,iritP~ l't1l to.s · ~~l pJJtH·e 1 (} 'H\ pa ra_,:,_ 11 -.t r11ir 111cc.;- (3 1 :-: 1tar110~ d crr1 C.ll ' e, tl,·1xa ndn s ~ nar- m C" t is a1• ('PIO ~ U UVt! j)PI Í11 1111• cio 11lll· m viente pess ,ui. cai,111 l 111 e,-t ul1a in• 1· 1 cn11 ,ci,.. 1u·iu 1 t->:--quPcc~11do- :..e de <Jlh! toda n .. f11rtt1a l ,a.st• 11da scil ,r t1 o a1111i - • - q11 ila111Pn to da.~ nossas po tll~a~ e l't - • rluzicl us trucli~·iie~, ~,,lirn '.' alia-t ,L1- . 1 <l,1111µ11to dos ca ructer istic s t·, s ,•n-1 ciaes d a noss a raça , ja111ai~ ,·01 s - . • g·11i1ú, l'P~eueru r o nn:--tO púv ,. i11 ti l- · • trundo-lhe por t oda,- a s 1il,no~ ll co· · rn ~e111, a dig- niclade, o pat, iot i:;mn, 1 o amo r an t ra balho. tnrl a s ns q ua li- · d ud~'s, e 111 H 111 , necessurias ú cr,nse r- ·. '11.rthur. cuja vivacidade e lucido ta- va~·ao e rle fe;m dá ~u a indi viJ uuli- lento têm sido para o seu pae, o rJ:,dc. eminente e abalis~do cirurgião dr. . E e is uhi a r nusa que tem deter-1 Camillo S algada, mu tivos de indi- 1 mi nado e,ta a t mns phna corro mpi · . zive / contentamento. Fe z elle, o . da, sob a infl ue nc ia da q ua l a nossa · bondoso 'A.'.·th~1·, ha poucos _d,as, a · moc idade se vae frrrna ndn e c res- su a primeira communhao. ce1,do, ap resent a ndo, desde log u, l'1; flllllfll'llfllBi:m:•<flll•lftlHl•IIB"11B• 1 1111HHitllB:!'.:'.I sy rnptomus bem a ccen luados de <lc– St!CJ Uililnio moral , que a todo transe urge reparar. 'l'amberu a qualidade plasmavel do nosso povo, que vi ve num amb!– e nte saturado de eleme ntos exten– o res e dele te rios, d irecta.rne nte con · corrn para o afrouxa me nto dos la– ços de familia que, affectando á so– ciedade. i ncide sobre o n osso cara – cter, d etermi nando esta co rru pçã o ele costumes que tanto n os ac a· brnnha. Oro , sendo estas as ca usas p rirnor– diues da d egene re ncia de n osso c a– l'acter , voltemos a s nossas vistas para a es~olu e alli admin istremos um c11si110 1•.i:d11siva111c11 /c 1w cio1wl - fazendo com q ue "ª nossa mus ica seg ui u fun dir e cald ea r o c a racte r do s~u povo. 1~ não foi de outra ma nei ra que o Japão oper0u 0 seu desen volvime n – tn t ão rapi<lo e tão comp.eto que vem assombrando o m undo inteiro... Quando, e111 18G8, re be nt·ou no rei no d u rcSol Levante• aq ue lla t er - ••••~~••••~~••••••••H•~ CINEMA RIO BRANCO Do is /i/111s de g ranrle s uccesso Sabbndo - ()r~11 li.\ l!.IIS ?, por A:;La N it~l8m1 . /Jo111i11q {>-i\O'ITllllll,ll.101111 HII0- ,\11\\'H, ·pnr Justine J ohnstnnc>, t***************x******~ l'i vel revolução de que nos fa la á Historia, foi que uma febre de reno– vação se apoderou daq ,,e :le povo e começo u elle a trnbalha1· pe la rscu/cr, E tal e ra o seu amo r, cuid ado e ca - ri nho, que se ch ego u a perg untar q na I seria a ~o rte <lo Japão, q ue tan– to traLul havu pPla eseola, nu t ra ns• formação das gernçõe~. A resposta elle de u bem depressn, no dt'COl'l'êl' das dua s g uerrns que s 11stel\to11, venren,lo o n,agister chi– nez uti lit:uio e rotineirn e esma – ga 11rlo a empa fiu russa . Naciona li:;emos, portanto, o nos• so ensino . Eor nm LAGES DA S 11.,.,, , ____ " ___ _ Passionarias ®-®-~ Sorriste quando te disser:i m q ur, r u atra vnssara trist11me11 te lotla a lri, IP. noite nm claro. Ch o rast<! sa– l11i11 lo qun P.ll so rrira . Explica-me o ,~ntivu d'essa c o11tra <lkção s i11 ~ µular. Cit1111,•11t :1 r.rud , s or1 is le porque r o 1nprnh1·11d1!sle que l'o, to Lu •,·, ::t r.a11,a da vigília 111tila11c olica . Yt1 iu fi ca r ú mi11ha cahec,,ira a visão i11- tf.,l,•v1d 110, me us olhos, tu . E, 111•11 · sa 11do 0111 ti , 11 0 irn lamnnLo, ac hPi a tua imagem e nt 111i11 h'al 111a c1i11,11 um a santa dentro d ' t1111 re fica, i11: :Vias ... tcuso lhos? e o t,iu sorriso ? Choraste qua udo sorri. Pe nsastt!i tal vez, q ue uma nova a legn a illu- . miPa va o me u coração. : . e foi . · Adi vinhasLe, noiva presaga, ad ivi~ nha stP. . Sorri, e era q ua si m anh ã - vinha 11a sce11do a luz. Ex pi rava o t,!mpo do me u destnrro: e u vinha ve r-te e sorria. C it11neu ta cr u e t e · iucohe rc11te que sorri qua ndo eu soffro e c hora q uando e u sori-io . Coe //,{> N ello , ____ *____ O ~rito tias paixõns quP desfi– hr:1111 n m:ita trt, ó o l'~l:1111pido íla 1 rdurla qun rPhe 11ta. Agura a dilfo– r <'1u·a: se a n~•orta é ílH crista l, os t\Sli lh:u: o~, Ctrtlrn ra e111har:ia1los <1,1 lag r i111a, , 11!111 ainda r11li lai;ô1!S q1111 e11ca11la111 a Arte . E, rn a rdor ta tí 11,i harro, os t:acos a ht!l11•ra tlos nas lag rimas, rt1 pe lm11 a vista purquB parncn111 ludo . ••• O a trtor aos d,·znito · 1111 0~, q11a11 - <I o é su rprn!11•11tiid11, 11:111 , a Ili' 111.,11 lir. Cam illo Casi<'llo flra11co.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0