A Semana 1922 - Dezembro v5 n 241

·, Á U MA qnalidad~ nobilissim~ _tem o meu amigo dr. Osc,11 de Ell ; sincero. Niío é Carvalho. a e e , 1 •tos qu<l Jl0I' ahi andam, ( esses rn111 . , · • • 1 -nborisam com l'Hl"lt:UJos, que se . 1 • ·t mrus nntnr,d qua quer cous,L, • . ' . f •. , 1. 11 Jlleniuas ca11d1das, C(llllO se osse cancliclatas au convento. E t ni-rõcs nrvorados a ::;ses s an "' , . cloutrinatlorcs, na apparencu_L pa– recem reahnentc c rca turas 111110- ·11 d n ,,orquc• em ce II tes, mas 1 11 e i ·• . d d Ob ·iquella capa de VII"· ver n e, s , . tudes excessi vas, e sta uma esco- vaclissima pessôa, E ' i·s-n J·nst.amente, q1re o " JlOl' ~ , • , ] illustrnclo clinico vive as caras, l iorcentan·em dos augmenUttH o a 1 ." d . . 1 conhecidas como. que o a muan, . ]-[ . . •,iiôcs francas. 11Ja sao ns suas op1 . . brilhante chron1ca, v1st,L para a . bl . 110 ultuno nnmern q lle ll U JC0ll 1, , S na qual, falando do C i-1. EMANA, ' , . cli·SJJCnsa as arvores, carinho que . e n1io chegava no aJhrni C' u qn d silludidos" que "exa n-gero cios e • ' 0 heij'ir :ü- ores que preferem "antes ,, • N'io "a he i– oscular mulheres · · · ' ' ·cfere oscular mu– jai· arvores P 1 1 hercs." 1 do O n·osto sa Joroso e e ntan "' 0111111 • ele Car valho, o dr. do dr Oscar . · · d" P ere ira teve nina Matheus Ly 10 f 11 . d con ·esso • esillns:w e , l• d . feli½me ntc, nesta e< .1 e, - Eu, lll uc nt mulhe res posso nem arvores b,~ijar. • •• lt . no num bonde que S ABJJADO ll li ' tava pa ra a s11a re– a transpor ' : la Nazaret.h 11 . 1 . , avenH ~ , , SIC nnc1a, 11 V qnc ia cm com- i . 1 o ., sen 1o r11 1 IH • i<ruinha e ele 1 . 1 uma am ,., pau 1m e e v·i-sc• e nlevada . - rnost.rn ' - s ua 1rma, 1 , 11111 sone to qnc . 1 ·1111·11 ( (, com ,t C\t ,, cio Cl11b do Rt>1110 llln " sp<>rtm 1111 l •tllt:O Hit1111.In 1111"111/. li 1· . do ,. •e 111/.111, _ , cnllnl'/ll"II, l'njo a~- 110 l~lll f1j IH' ,t sumpto, como se pnclc cnlcu~ar, era relncionaclo ao deus Cupido. Em dc\lcrminado pontl•, quando 0 cavalheiro est:wa nn au~e ela animaçiio, a g-rat:iosa patrícia es– pantou-se, :1 o dar commi~o, pois sabia que A S 1rnA:-A, nest~ nu– tnero, reg·istn ritt a occorre nc1a g·a• lante. • •• NA ponte da v!lla do i\fosgne Íro. O vapc11· de1:rnva a e ncanta– dora localidade, na tarde ele do– min n·o, e emqunnto adeuses e ram pen ~u tados uma senhorinha ex– clama, g iaciosamente: -Olhem o dente de ouro do dr. Annstacio ! Effeétivamenie, :í. distancia, o dr. Anastacio Monteiro mostrava, entre um soniso, a sua dentadu– ra, de que se destacava, como ho– lophote , o que tanto espantava a linda scnhorinhr,. ••• É sr.mpre prcf'crivel nfto dar-se o pinifto sobre dete rminadas cousas. Numa festa de anniversario, lllll sala rnpleta de pcssôas p:radas, ra. Java- se sobre as procluc~ôc~ do dt·. Ca d o~ Ca vncn, c itando-se 11111 ~o- 111110 l(lll' o •·] 1 ~Ml11dn dn Par:'t" l'II· hli<"fll':t - " A d,11·". Uma gentil ~enhorinha, que nitó prestnrn bem attcnçfw ao assnm-• pto da palestra, atalhou: -E' exacto; eu tambem dou o cavaco com certos ve1·sos de amôr, dôr, e tc. Os presentes n iLO puderam ficar serios e de ram o cavaco com a con_íusi"Lo da senhorinha, que ainda n,lo ouv ira falnr no dr. Cavaco. ••• Q dr. Elias Roffé, ao regressar do ~~osqueiro para Belém, do. mingo trnnsacto, quando o va~ poi· de ixava aquella villa, ás cin– co horas da ta1·de, estava enthu– siasmadissimo nuns movimen tos com o chapeo, que tirara cl1t cn– be~::t parn accu:u· a umas senho- 1·inl1as, collocada.s ua ponte. De 1· P.pe nte, quando a embarca– ção ia desatracando, po1· um eles- . cuido qualque r, cahiu uag ua o clrn.péo do d1·. Roffé, que a bordo, em l'oda de amigos, promettia não cahü· noutm. ••• __Fos-rE: ao Palace-'l'heatrn par11. a ssistir a peça do d1·. Ig na– cio Moma? -Ah , meu velho, não me fales; fui, não por causa do "D. Pedro I", mas pela D. .l\Iaria, e, infefüaneu– te, fique i ludibriado. - Como? Nilo compre.h e11do. ·--E' que a D. Maria, que. me lovon ao thentro, 1\ uma, Lentado~ t·a c reaturn, que pronrnttell ir e líL 111"10 apparece n olHin•1111clo-mc a dol'lnil' com o l;ypnotto do dt·. Moura. ••• u~, 11 flirt' 1 novo é o da ~c11ho– l'inl1a M. P. ele M. com o jo– \'l'll filho de 11111 conht>ci~lo ad i·o-. g·ntlo. No Mosqnuil'o, oudr estão ve-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0