A Semana 1922 - Dezembro v5 n 241

l 1 "'11-••···' •• ' 'ª' ' ' ' ' '.'~'.' ' ' '. 4 S BIIIANA Anniversarios Hoj e : o s r . Eugenio Soa_res, c:i_• pitalista paraense e cavalhe iro mui- to acatado no seio da nossa socie– dade. -O dr. Aurelio Crysolog o dos Santos , fiscal do governo do E stado junto {is casas d e penhores. Os muitos amigo, do joven ed is – t incto advogado devem levar - ]he effus ivos abraços . -O sr. Raymundo Pavão d e Cas– tro, ze loso thezou,eiro d o Curro i\[orlelo. -O s r. K id Rniro Cicero P e nn.a. A man/uí: a re lig iosa S A. Hi– la riu Seg· ilirr i, s upe1iora das F ilhas de Sant'Annn, qne tr,1balham no ltospit.nl D. Luiz I. E' a a:in ive r;;nria ntc 11111 exemplo d,! nb negnção P. lrnnda,Je. s,. 91111 ,!a-fl'irr'. ( 1) : o rir. ~fa1·io Dantas co 11lrr c1'1.. Rngen he1ro e furr ceio;wrio do 'l'deg-rnpho Nad• o na l. Terça-feira (GJ: o ,Ir. Castro Va– le n te. med ico. _ o s r. 'l'ito Cardoso de Olive irn, commercia.nte cm nossa praça e pro fe;;sor na 8sco l11 Pratica do Com– rnc rcio d o Par:i. Quarta-f eira ((i) : a senhora Tza– heJ de Andrade 1/amos. e~posa do depntddo Andrade Hamos e presen– teme nte na capital da Hepnblica. -O sr. Uch oa V iegas, um dos mais estimados auxiliares da im– p re n sa do Par{1 e muito nrlmirado pelas s uas excelle ntes qualidades Quinta-feira ~7) : a _l~_e nina Elza, filha do dr. Mano PartJOS. - A i;,enhora Oli via Lalo r de L e– mos , v iu va do dr. Joaquim L a lur. Sexta-feira (N) : 0 gene ral Cons – t 1111ti110 Nery , ,9 11e co~~mandou, re– cente 111e n te, a '·" Heg ru o i\<I ilitar. - A senhora Ol indi na Sá e Sous a P orto de O li veira, esposa do dr. Porto rle Ol iveira, disti nc to e illus– trado cl iuico nesta capital. A seu hori n Ira, A malthéa Fer– rc irn, fil ha do s r. Albert o Pen-e ira. ••• Fez annos dom iug-o nltin·,o a gra– ciosa Ericynn, _fil_ha do dr. ,l %é M nria Leo ne, d rst,ur to fn nccionu– rio ft•Jernl neste E sLado. •** ll egistamos. ernbo_r~ ta1·,l iarne nte, n an n iversa r io na1·.,~I rc ,o, deco,-r-ido " 2 1 Oq passado. rio .J•~ven e ~nl<'ntoso ,·,1111JJosit1) r par:1~11, e .Í11sc l'o nt voe ... es Nepn11111<:c11<>, c n.1n :•ç·ao art is li,.a e 11•·n 11tr:1 t-1111 nossi, n1P10 nn111(•1·osos ·ud111i rad,, rPS- Fornm muitas e effusivns ns ma– n ifestações que lhe fizeram, por aquelle evento, os seus amigos e collegas. Esponsaes Para o s r. Celso Sozinho foi soli· citada em casah1ento. sabbado ulti– mo, pelo d r. Corr êa de Mi ra nda, a senhor inli a i\Jarietta de Azevedo Viannn filha do exiincto commer– ciante de n ossa praça s r. Manoel d a Conceição V ianna. Nascimentos O s r. Alvar o F onseca partici pou t• redacç:io d'A ::;~;~r.1 x.1 qu~ ~"ª es· posa, dona Orlandi na i'tlartin,; Fon- seca, deu :í lnz, n a c id ade ele A le n– qner. nma ,~reança que tomou o n ome de J us Lininno. Varias O 110,,-0 presado e brilh a nte co l– labornrlor Odor ico l\11S, em amavel cartii.o, ag-radee cu -n os as rcfPrt> nc ins inteirnrn.-nte ju-t~ s co111 qne regis– tn1nns o sPn o.nn iveraar io nat!l.l i('io, occ0 rrido ha d ins . ·-0 s r. An tonio Fnciola. ncnta<lo nonw nn prn~·n 1·on1n1Prl"ial de Be · lé n1. t·0,·0 o n1Ps1nn gPsto de gt1 n – t il N:u. N A ausencia do dr. Sousa Castro, que vae á capital do Paiz, as sumirá a governan– ça do Estado o dr. Cy priano Santos, presi dente do Senado; S. exc. é o administrador honrado e zeloso que, na in– tendencia municipal de Belemi tem dado mostras admin:iveis das suas intenções pa trioticas , conquistando, o que é riffir:il, applausos unanimes dos seus coestadanos. SJc, j ustas as sympalhias com que cJs paraenses agua1dam a pr0xirna ascenç3o, á alta maJ gistratura do E~tad,, do in si· gne homem µubli ce:. °(\['r.> li:MBll'"l-,· r,; a inrla ... L e mbro-me ~ sempre .. O tom repas~ado ele expontanea ternnra, de n os– sas palavras . . . As pequeninas at– tenções carrnhosas mu t unme nte dis– pen sadas .. . Os n ossos olhos, o en– contro de n ossos olhos, quando as n ossas hoccas emmudeciam ... Curioso, princ ipalmente, o s nbito fulgor, scentclha electrica agitando• n os até o ruais fund o d o ser, do e n~ contro de nossos olhos, n o s ilencio, quarrdo as n ossas boccas emmudea c iarn, quando nada nrnis pode ria impedir que as nossas almns se fa– lassem, na s na s incer idade absoluta e se dissessem todo o segredo, que era de ambas e que mutuament e se occultavam. N um ind izivel sobresalto, numa estranha a nsiedade, corno s i receára• mos a e loqnen c in de n osso o lhar. abriamos d e novo, s nbiLam<'nte, 0 ~ labios pnra d izer... o quer <]ne fosse, para falai- s implesrnen tt>, para fa. lar ... parn 11ão d e ixa r q ne os nos– sos olhos falassem. Pobres pulav rns sem serrtido ... Trans parente cortina \'Prhnl, t ravf>z da quai já v iumo~, 11nm delic io, 0 e mbevecimento. os ,iardi11, encn nt a– d os de n oss'a lma ... Fr a g-ilimas pa– lavra, fragme ntarias .. qnas i se 111 som . <]nasi sem i,cho ... nbafndns pt>las acr orde, mnra vil hMos da lllli– s ic n d ivina do Amor. vibrnndo l"t>s– t ivarne nte, e111 nossos cornçiíe~. /Jo ,..._\~n11holt1.h Co1::1.Ho 11A Cosi-A.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0