A Semana 1922 - Agosto v5 n 225

l da "ont-ril!ger ·• em (!ne o tenen•e Cnuha e o Alhe rto Pnirn ensniam o muqne ; a roupa, tudo, e111fi111, no rapazõ:n é exotic:o e ins1111portnYPl- 111ente ridit'nlo. Appelliclarnm-no, a s moc;ns, dnmn feita , d 'é! " contn--l!ottns " . Em ,·e:·– dude a coisa é semelhante . Mas a senhorinha ::11. l~. nclnn me: bor chri ·111al-o de "pej!n-passa – riaho'·. e isto, disse-nos a /!l"l!cio~a 1iatricin, p ()rqne qnnudo o .J. L. dan(:a , pi11'eee pegar pn ssarinbo . .. Agora. • :ahe ns snns aclmirndor ,1s n escolha cio "c:ontH•l!Ottas•· 011 ,lo "pegn-1ws~arinho ,. ... V11le . Johon Krisch. ___*____ SILHUETAS II IL R. F.sh: é o <·nn tinuador hrilha:i ~P. de 11111 llllllle l'lllllllSO, q11e li posf·p. ridn<ie apnnt:- 1 rií sem11re como o apostolo maximo da seicncia <1<! I lip[Hier:1 tes. conhecedor 11rofun – d r, da lini:-nn portui:-ueza. E' 11lll cloutu nas mnthematkas appliendas (• 1111s lll:tthemnth:as 1;11- ra s; natla f:tz. se111 o cn1prc,;o ·lo~ s.'u11ac.~ e. t·111110 l'lntã:1. !'lle coni,i– dcra t•i<ta sl'ienc·i:1 enmo a intro:111- cc;iio ne:·rssnria ft to:ln a philm,'>• phiu. I•:• o /iii·/io. (• um tla11111c1,Jo 1111 arte da,-; co11l"tr111·t;cies ch·ic;, ao lernntnml'ntn de planta s e e:lifí,:it•S e )UI C'OBfe(•(;iio 1 le lllH!)!)il~ g-ernlc• S!COS, h~·11roi:-raphi1•:)S C top.1!!l'ál!1 1,i– C-:JS. Niio pal"lllll ahi os prn•lil!ios rl:1- r111ella call1•r;a de onl"O :- (• histor i:1- d or, hn rnerata . scic•ntista e jorna– lis ln <le i,11:so ,·iJ!'oro~o e segnrt,. a :{•m de orado r fluente e admir:1- \'el. Como histori wlor. os seus trnlm– lhos, impeCl'HVeis e e xa r tos. cl~11- 1ros a impressão ele que (• nm ana– lysta eriterinso de homens e facto;:: como polemista , a s ua polemi t'a t rnn11la sohrc 11 7.01rr1- tia_. fronl r i– ras, l'oi mais nmn (•:ll'êm rle louros ao seu nome re:1 eit11Yel: 1•01110 jor- 1111list:1. a 1111re7,n ele se11 rst;vlo t:ir– nn-o lllll <"llli<Si(·O e os l'Oll(·eito,: (Ili{' exr1encle CHI-o nm c·omhatr nte for- 111id1.l\'el e. como ornclor. elle Yem b1·ill1nmlo clesde os hnm·os eSt·rola – res. O SPII lar. serpn11 e feliz, tem q1111lq11l•r (•oi;;a q n.- se asse11wll111 ao c:(•11 : a s1111 r epu rtic;ão é a e:1:;:1 de t ruhalho honesto e o sen cclr.1• ção, ll•H I e 1·llrinho: o. ~ o escrinio ele seus 11111lgo,;, ('OlllO li s un J.IC 'SSll:l l; o icl ulo rios qll!' tf·m a fort11n11 d(' ser aclmi tticlos ií s1111 intimidacl,•. T,f, f"11dn :- Alm111111ck de Hrl.af.,J A SIIMANA. e Pascal, o " 'l'ico-'l'ico " e Lap:ran– l!e : Rocha Pombo e '' O :\lnlho''. Gre,·enux e ":>:ick Carter ", Stndnrt e Rny Bnrhosn, Hnmhol<lt e :\l'J• reira Pinto. Castelnn.n e " Princezu ~Ia;!nlonn" e nndn ngorn tnnito in– flnido porque me sentar o pún em .ioão Ribeiro, llelns usneiras conri– das nns "As nascente;:; do rio Ama– zonas ". onde o esl'ripto r flu111i11,'n• se C'll hin 1111/!llll. Conc·!niu, hu nonco. a " Historin P o: itien do l'ai·fi", mcmnmcntnl 1•s· tntlo de tres seenlo.· de nossa exi~– tencia e estí, .'.Omec;ando n e:scre,-e r "As reacc;ües natiYistns". para o proximo numero 1111 " Re,·ista do In– st:tuto ··. Ha mezes, pin::lun·a 1!e cont·t•nte, q1111 11t1 :i ncnhon a " His tt1- r 'n do rin Alllazonas ", tn.l\·ez o tra– hnl!:o llln:s hello ele quantos for:1111 aprt',;ent:Hloi< no 111stit11to Histori– c1 do Rio 1le ,Janeiro e para cuja A qa/anlr ,\faria 0111:ida /\'oronhn. enlevo du.f CONl(Ôt:.f lllllflllti.,sim,M ,Je .f('ll.f pae.s, li J.1ro/ e.,.rnrn Jt/iq 11eli11n S11/vi110 Noruul,a e u sr. R 11J'llllllldt1 Noronha, t!St:ríf'turario da Ama:u11 l(iu,~r. ~ ····································· ~ .::::::::::::·:::::::::::~: nr1.n1niznc;ã o te,·e de co11s 11lt11r (IQ,1 ohrns sohre o nss11111pto. E' 11111 piq11iú dos clinl>os !... '.l'em algumas frnquezas-e quem a s não tem '!- (• rnira, por 1111111 f;ta (SClll tro('ll•lilho) . 110 Oi~·mpia: IJ('• las reun iões cio ln ti tnto llistO\'i– co; não. fn ltn íts do Cluh de l•:n~e– nharia e. an meio-dia. fJréla 11n -pa– rncl11 elos homls. a o lnrgo de Pala– eio. 1'1111l·:t q11iz nos mo. trnr o ~eu '· f~x-lihre,-; ... onde. de<·l'rto, estão est'ripta,: r stas pa;anns. que o cle~– erc•,·em :- '· Piio. 11:i1•: 1111eijo, quei– jo ... lll J. P.· l\[. .-\ pesnr cios joíinetes enormes (l'IP lhe deformam os pl!s. Yae, 1·isonlw e f; lir,. pahuilhando-n estrada 11.1 vicln, ~om n cnl>e<;a fortemênte 11111- nicindn de con hecimentos scientifl– ·cos e. como os dois precedentes, i! dm1g11 no emprego <lri r ei:-nn e tio t:om1n1sso e conhece n fnnclo o "11eso esvecifico" da legislação de ter– ras . E' nm ,·erdadeiro encanto ouvir a s suas prelcci:ües sobre ns linb:1s dh·isarias do Estudo·: ri e a hra r:11. explica e r epete, cnthus insma-se e grita, r epis a e torna ',11·-reiíisa r e tor– na-se 11111 hnirristn forniid:n·el, nm parn11,1ra clamnado. qnnnclo se ~r,1- ta dn margem d ireita elo Xhanmn – dí1. :\Iuznga nista puro. tem Yerdn rlei– rn idolat ria pelo l>err,o ele seus :in– crstrnes e ,; capnz ele n11resentar mil ,·olnmes, atocha<los · e 11111~,1;. dos, para 1 ro,·nr que :\Iazugâo é ,1 nnicn ciclncle tio Parít cujos hahl– tantcs têm o r otulo de 11obr cs, fi– (la/yu.~ c/11 ("(/.S(/ (/'(;/-,·l'i .. . 1,; COllllJ. geralmente, nobre)m e fidalguia in– dicam lnrgns posse·. dinheiro. ou– ro, elle, para ser coherente. escre– veu a " His to ria de Ourem .., muai– cipiu onde, clizem nl!!1111s, existe111 ric·os Y!'ios cio ,·il mptal . Quando re11resenton o l'arít no Coni:-re:;so ele Gcoi;:1'hphii1~ n•unido 110 Hio - Lle Janeiro, • f.oi o espinho e ·a espinha tlP i:-nri:-anta cio Fur– tado, na n ~; ha pcn<ll'ncia <lo '· Si110 Grande ·· e por causa elo " l>annnal" tocantino rez q11e o r epres1•nt1111t0 de Goyaz jogasst• nó Yea<lo. imi tan– do a- cutia ... l~' a "'rorl'e do T u1nho .. da Ilepn1·– ti<:ã o <tlll' 1'1111:-eiona nas ai:-nas-fur– tn<la:s cio pa :at·iu do Gon'rno, tr11- ze111!11 todo o ~eu nn:hin, _n:~ ,·abc<;a de soldado allemiio . Qa:ulllo ,·iaja, ,. interessan te r rli\·erti1lo ,·er-.-e-lhe n hngagem :...,... malas. sncc·os e nac-otes : lin·;,s, p :an ta s e c·amulos: gatos. caixas e "ko<lnks ... que elle contempla. a– mor(,.,11me11tc. ori:-ul hoso. com ciu– me ... •Com ·erSilll(lO. tem o sestro 'de CU· c:n l' os CotO\'Pllos e. si se CS(IIH'C'e ele qualque r dntn ou facto. que pre• cisn r eferir. unhn. mni ele maasi- 11ho. o toiti<:o refon:a-:!Ô e i:-ross,, . {'hc(c de f11 111ili11 e xC"ellent!' e exemp'. nr: dito de i;c:-cilo eorre::!to e COlllJ)e tcnte : a mil,!11 let1L ~ de-s:n– •tere:ssndo.- tndo ueste. eúgenheiro 71a j 11r11lw tem o enriho da mais al ta distineeiio . Ha pouco :'!miou pelos cnstnnh,1cs d e Alenqu r r, em• ,·ingem ele verifl– tn r,iio. e quando n cabocllula qulz ente ar. para fazei-o correr. elle. C'Olll tocla li ('itllllll, ne11g nu1t iCÁllH' ll· te. most1·011.!lhes li <'Oi'OJ.lhfl dó pê– q,reuo .'mith \\'es:<on. Foi agua fri11 na fen ·ui·a du negr11d1i.. . F. Q1iehro11 ns t·a!;;t,rnhns 11n 1 bOC'l'.!n !lll t ro-pa . .. l'rofnndo conhec-eclor de noss1t bistorin regionut um sú pútle ~om

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0