Julho v4 n 172
1 11 ,. ... :IOCIO Aº l!eJlllOritn Dionilln Bcltriio.,, A plan\u mec.liclunl, tornnsse nQclvn,. qunnd(! l\Dfrn nn rn-, • bricação da corda.-~-1. 'Ji at11crcia i;,ilva. * .... At• \'inga\lOt:;.Pc,egrluo. ' • .. • . E.·tu serra t<.'m ur\1 :i-sp.eeto n1yperntoso.-;-3•1. . • · · 'o!lto de {,itnce. . ·' cu,L/IAúA, s)n-Ji.qq.r.;1nis_ (100 ~Y~L,: _ .· ,::-. .\' miuhu dilectn nmli~ Mn~in Cnrmen Çnvnlcnnte. 3-'\ :te IIC'J!'OCiO irrtrin.. catlo de charu~lU51:, J)ffU se acbn.r; a li~c•ifi"rl...-~H.i .1 pred:;o mrnr ardil.-:t. ,,. ..... ,· ·'. ., · · Maria Auuuat11 de Brito. I Quem purl~e d~st9 mal.- ll. _- . !i:eu -charndistn :afilado . Vu~ sem rlemoru ·se ºtrntur.-2 ,Com Jbcc.lico bom e arum~do. .. . . . ..; . !1J,.Fste nqul um conhec!do , ,., . . . ., ; cptinrndo I'.edra j}{l •Serca.. .. ·_ ,: -.· 'i ... :~-:.:· • ,·: : 1 QuH!- o, lÍiti-J,a:~liiliddé,âtlo,.Í~'- ,'.., ;· ",';"'._ '. _: ·.. Ncstn· rj,Ossa··Q\le'f'rc.11\ tcri'il-: :·., _- • :-,: · . .. • ·· , .; :::, .' ·: .. ·. ·· · :, · ' ·;· Spártãco: / " ,. ........ .. .. LOGOGRIPHOS (117 11 Ü!f) •. •A ' boa .-nmlgulnbn cujo nome é o co~edto.-(Vcrs 011 ao·c. •Ahr~u). ' ' · · -=:, . : )%- era a flor desColhuc.lu-ll!-6-S-U-4. A·~ g~,!li·• c•vl:l'g'Hinl!os Aroliz e )liss R elia. ~-1-:m Lr111\;"' du.. cu.s:1 ~ i ,, .. q,Jt'llfL J\\'i~lel.. um p.pim~l.ziulur. -~ , . .... Fi!lílJ11B ! ! / .. ,\'-• Spurtnc• 1, em rctrihuic;ão ft ,.,l'rochndo".. E' fa,·of.1vcl a-u,,; · ope t:.arios~ ora .. em discussão u:t Camnrn, qu~ ht•rii n11prorndo logo que -baju numero.--4-2. C'll.lRJD,JS CASA.ES (112 a 111) 1 Av Yitti!'H\hr Prrc·~l·ino; o · Lortl )l,1x. -:::, 1·r,mi,:o \lc cnd:.t somma collocn-~ sempre uma cifra. -a , 80001.! A.ma11cio de Um.a (U. P.B.) *** llcJit'ada ii <'xiln11( o lntelllgente chnrad.ista qutt se occu,1- ltt sut, o pseydonymo de Xatbercln .::!llvn. 4.-. I O gcucral rowuu 0 enamorou-se <ln rqinJ,a de l;'ortugal. -~- Di:iSimuln, com di~farcc este modo de falar.-3. Li11donor. *'** ·1 • . •"' ..,_ CITARA.DAS A.-STJGA.S (116°. n {16) .\ s dllertas 11rnlg11ii1hns Átzl~a' C~uz, Helena !llello, Ma• rln C. CuYnlcunte e Augusta Pnlva. C:-onhe!'l._ 11J'¼n sçnho_ra Bnstaulc jovtn nine.ln , ~ó trnjuçq h.,~unco e roseo-1 o que ·a.. tõ:;n::Lva assaz linda. Foi mui distante, el1\ Vleónn,-1 Qu·~•la, 11111lher q1e encontrou.-:!. $cnõ~ min.1J;u <'0;1íerrarién : · ' Rem deJUor.u lll!) Cnlou. ,, ... . ' "Qunl o'moUvo me dlgn, - Assi111 me Interrogou ella– Xc,le _riniz e_x,t,\n11geiro Considernrc-1\1 me b•lln '/" Obsrrvn ndo. ru tl<'S<'obrl O quo n 1ot1111vn foruio~n ! W que trnzin no collo Brn ncn pedru prcciosu. . . ' Maria A.ugu,ta ao Brito, .. Dos vcuda·vucs no corrct; i 'u ,tosrc n b"'\t11 <lO~f~<l'l . E o l11rlo pôd!! . y)ver,:---1'1.,;6·1_4: Poeta, dormia pallldo-21-5-1-16-1'9. No mêu sopulchro, hem s6 ; ; · . :b_" ' •• '-": .. • ·~'!-:~ '( .. ,....... •• Tu disseste :-Ergue-te, Lnznro ! E.. o, morto ·; ur,;lu: q~. P? 1-llil.3-~:~-~l:I. Eu ern ·sombrio e tr iste ;. _ . ,_:,_i,11-11-4, · · · • CÓptente i;nltll)'nl"nin· é '; . 1 '· •• • ~ !. Eu .. duvidnvêi•. . ·· soi-rlste, .. ·~ ·· · Já.•no nn11iºr tenho fé. .:...1-1a-10,1,1~1:1., ' • • I ·1 ~ A fronte quci nrcilã ·em· brnana. Os seus dellrlos poz fim , Scntl.ndo .o rlgq~ _das nzns, o; sopro <lum ·cbêrublm.~--, f ' '••: 1 ••• ••• Um nnjo• veltf é deu vlda...:...:;°!19-·20-.-· .,, · · ··,:::. :·:·· Ao 11elto 'de amores nu'.""'-li'-7-8•7~10, l'>llull'almn agora reunlda:..:....1'18-'1'l7-4•1Í'8·1õ·l!l. Adóra u·m a1,1Jo,' qutl 0 \!s hr' I· . * *. , "Geme, meu· cornçilo· mnrtY.rlsado-1-8-12-14-S-8. , P elas settns cruéis dn desventnru ! . Nlnito. .l\. 1141lu n1i 0 é mnls que triste fado,...'..a-14-12·10-ll; Que um rio cnudnloso de tortura. · . . '.o\:ma<;tcs corn~llo, dcsiiodncutlo.--4-11-U·l,O·l :!-8. Por Isso esgota o c,tllx ,dn nmnr1,'llrn ;-0-7-10-5-'la-4-5• O teu viver outr'orn n!ortunndo 1 Transmudou-se em nudez· do --noite- escura 1. Proc,rra, pots da·, l\lorte o fundo tlrm 0 Pnru ··11ne esse teu , !ver tantallendo Encontre um parnc.lelro, um \ riste termo ..• A vida ·Só de males se afigura, P ortanto, o coraçi'.1 0 convulsionado · Jruscu· a quletl\tüo da sepultura l" * *. Que vos fiz 11u, Senhor, por Jllerecer-,-4-9-5-1, Que cm mim deixeis cablr golpe tilo forte7-12-3-19-IJ. lllntllo nil 0 bust11 jíi vêr-uie soffrer; - O mal <1ue me reserva n ne1,'Te sorte7-16·10·7·6-l7. Porque <Jescnrreg_nl-o.z PoN~ ,t;er , 'l'unta cruelda.de7... Eu estoll eem so;to,10-8-3--0-,\f, E apraz-vos por. all)ar,. QU;e eu vii morrer? , ::-'Aprais, tlro-te a oida O dou-to II wo:tt61-10•11-8-:l-111·7·G· •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0