Julho v4 n 172
~ :J ~0/\f)_!ó. FEL IZ CON$QRCIO /1 INDA me (e111bro das mJmhãs f'elizes cfo m Ílllw vida f.,./1.. no alvorecer da existencia. O ar,·ebol purpureava o ho.-isonte ,mm pha!}_l~!tico engaste d .rnphim tremula cio ceu patria1·c{ial; o sendal da arei11 brunca, que marginav 11 0 gnrnde rio, ria mi11ha terra. me evocava Qs sonhos_ du fu– t uro. 11,1 passagem ,,.apid,t da, azulinus aguas cl'aquelle mnjesloso To_canli11s, que foi a nos.~a genesi e o nosso anis• pice. Quando me desap• pa,·eceu o ca;·inho m~– lerno surgiu me a car1• eia da iclolalrarla esposa e, quasi inst a11la11eame11• t e as cabeças lom·as cios 111 :us filho~, 7uc comecei a beijur, uma a uma, como espe1·a11çosas cr11sa· li-lns, que O sol deveria um dia abrir uo g o:,o do 11eclar elas fl-01·es, nas vindimas da maduras 11 1i11ha 11ell,i~e. Só Deus snbe q1,11ntas illusiie. 9 e desafen/n; ce,·· clll'Om a erlucaçüo tia• quelllls ,;1·ea11ços.. . I /'ata/idade 1·01,bou • lhes os affagos 1110/e,·nos, emq11a•,lo" mais ;,tosa e,, /1•J9aua o co1·açtio . a 1 , 111 mancebo que, de JO– elh os 11 ., al/flr, jw·c11·(1 tlarlhe O j'clicidculc i11• tei,·a,11a uirlct. ' eu misericorclia pam os fill1,s e para a ~sposa, os mach~– clos do destino cont imta,·am a lenhar-me O tro11co, na f11ria cruel de me (a11çm· p or le1·1·a • . E,·as /11, min!ta ad~•·acla Zita . co·n as tua.v màos delicadas e fiiws, que cont'.11/ias os a 1 lgozes que teima vam em deixm•-fr ao desalwi.?º·. Sen• tavas·te a meu lado e, 1111 dr çw·a filial de uma d1sc 1pula, eserevias os meus sonhos, ar.011.~elhandq·me a ler firmeza 110 fu t m•o, como os passm·os altivos cantam pela ramagem do ca1'l1ol/10, prest es a cle1·1•1dr co:11 o macliotlo adversn. lJem cedo comecei. a cnmprel,1•11du• que .fd te tlis /1·11/,ios nas 11ossas leit111·as : o 1111101· oi como a llhelha suMil q11e se inh'amelfe pelo.< ppfnlos . rias fld1·es. o {1,ps levm· 0 pel'{!ln>C e o mel para luga,·es talvc: rli.1-twntes. A vicio. mi11hrr filha. é isso mr.• 1, n e 11i11g11em tem di,•pi/n n .•erri,• de oh.i loculo t:s frliridntlc.•, qur se ot,,o/,1•111. 110 mo · gurlismo J)''O/ll'ÍO dn es• 1 ,ecie. ro.•IP 11nh•n e h~m. comr,rel•e11di ramo .<n/,,as cn1·1,e."pn1,,'e1· d r lf•r!u o· sidade de.•·sc mnçn. ff ,m · si dn ,nP.smn ir/otl1! que li t .,,, . 1, r uja cal,pça 10 1 ,·n rod;n .~e casni· perf'eita•nrnle , om 0 ·1· leu .• cabellos cnst u 11 '•n.i· n o .0111 ,·ema heuwve 11 tw 1·011ça do mysNco icfoc.l du 11ossa f omilia. Pouco l ,tmpo ({epoú, i,·,·adiou..se•me o la,-, com 11 appol'içrio de 011/,-0 anjo que lhes se1·uiu de ,mie 1lli ca.-lo l(ipso· de um a n110, o tempo P!'~c1so pa,•a lhes _rla_r 11101s wn i1•111áo e ,, mw1 a snwl~– de pere11ne de te:· ]JCl'Clt• cio nuus ,u111a 'atntg,,. O detli110 tem des.sas Luciano, m e l g!) e encant ado r tilhinh'> do nosso o.ffectu- Ç M aos que espe,.a1,1 o so cnllhegc1. Alc1d es Santos, director d 'A SE1V1.aNA, e que Q1tondo ch1•go11 esse dio feliz, pe1·cehi 110 to,·• 1,eli11ho dos co11vidados íntimos que n m t,·o poe beijovo o filh o e a t i, c:nr.o 7 ,·eciosa dat/i1,,,, qu~ De.is t:,e tloo1·a pa1·J I J fu :PI' ve,·duc/ei · 1·ame11te feliz; percéhi que a .m àe do 11oivo t e falava 111tm t om on_qeli· 11ega u m un a vê surgir um n ovo anno d e alegre exlstenc.:io. ube1·e colheiLa dCL_se111e11· . /à cuidarlo,·ame1tll! enfregue ao .,olo. te11·a 10 . . O écl'all ,la minha e:r.,,sle11c1t1 com,•;:011 então a escurece.- . ·ei 1 u.tculo sawluso a ,/esahulo,,,. as f/dns que eu ·u 110 1<//1 cl · l b · ' . . leua 11 tadas 71ª"ª o .vo , Glao 1/e 011,•o na am· j Í IICI0 .1/W, · • '/ / e· 1 . . ci11zenla aa ,nw,,a nu, e· e ,m. plulao e•se lran;·e que111 mondou esse 01111·0 archan- f : · ~n q, . º' 1 11 sei·ui,/o ele amparo e com1111go reparte as . que me e, . . J 0 • o,•phdos. a quem e,·fa sirumdo de mãe. [ ·as a es,·e.~ · . < oçw . 1 0 r/e ,·nmari,, fro1ideJa11te, a su1,1-li~ar ao J/,,j,{,1 9 ,ga11 esc , ,., .. ,. . co, que mais pane ia a· snurlosa toucfa da venladeira voz ela 11 ,inha ado1•adu mde, Tinhamo·nos conherido crea11ços eu e e/la e, 110s no11sos b1·inq11edos i11fa111is. jamais arliui11ha1·iamos que. os nossos filhos se vie11sem amar fanfo, de modo a constiiuirem nova fomilia, or,,L,: os nosso, nomes lhes exalçassem o espi,·ito, ali! o e1·911ime11lo de um ut<ar, do qual ·nós proprio11 viesse· mo.• a se.- as clivimla.des. Os .ninhos dos pa11sa,•os aleg,·ês filame11to.s das arblires a!Jliga~ e, sdo sempre feitos dos quem sabe, niio g~zam
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