Julho v4 n 172
u ns dois n1111os, li dehlch::·r -uos, n empolgm'-nos com li sua tEl'!hnlca lncommum, lnsollta, _ porque maN– vllhosn. ,prodigiosa, em t:'lo verde idnde ? Lembl\lm-se, •JO de cx>.rto. •P ois é esta menin•1, j,ustn,mcnte, ·crystlllllznç:'lo :rnllin ntc, <'ô~ minia· tu ra, da perl.cl •1 e do .nrrc-u:bo, que dom:11n, •g,ll'ranlzu n socle<lil'de p,.1- 1.•islen~. f azendo'·sé ipronuncle ee repltn,- <fo lbocru em bocca, o ,11ome do Bra,sll, sua pntrl>1,- terrn de nr tist.ns lnn,:itos, d<"> ·.cerebrnçõc.s rn'l".~S, como, 1Por in•fluencin uclln. no nOSS<> paiz ch•l l!Wl'lll, =te m o– mento, muitos cscrl,ptores e crltl– cos. Um dclles, Incontido, mcre,'eu, m nra,•11:hado : - " Não é elln n1:c– nns Ulllft .creanç1r prodlglo; é, ~lm, umll pequc nin J nr bista consummn– d a, j â f eita, complctu !" IE t>utro. recordando por sem duvldn as re – fulgenclns d!l t erra b.r-1sillcn, 't'X•nl· towse a ssim ·:-,-" Mor i.a Antonia é uma como tor91 da J:1: ,turezn ..dos t ropicos, deslU'lll"bi,an~e, J)(.O.·tcn· tosa! " E cumulam-na de of.fe r tas, de gr çu, doe cc,nsldel'Jções mil, ns pessoas mais gradas, assim de Prn11~1. assim de outros ,prtzes. Alberto I , 'dn ..'Belgl·ca, ·"Por ·Mem· pio .soUclm-J.hEI ,J, fineza de umn nuatção espcicl!rl. em o ipnlnclo real, 'de Brux(\Uns : e, como é de p1ievl!r-~ . es;;n .honra, porque de lllta -sl-gnlflcnçã ~, •llcandora nl•nda mais, os grnudes ·feitos dn pequ(\· nln!I posto que ,grnndlo911, ''Pl'líll!sta . E o nome dt- sun ·,pn,trLa ·.mnis ·se e:1.."l)nnde. mnls se llbru f1s nsns dn glorlu, d<-, -mnls louros se nweste n os ,pr :nclpn'E'S C<'ntrcs do Unl\·er- so . .. A'ClmlT•nYel em suns surpresns, esta nossll belln O dadh·osn- ·te rra. o Brnsll l. . . 'deixem IA fa.Ja.r os .tnvt';Josos, os despeitados.. . Arna ldo V a lle --- •--- Nas uporlurns d~ \ ·icln, n )!ente !-nffre ca 1 a roi!'a Eu d ajarn um cli n tle.:;t e~ 11 u 111 bonde de Bup t ísta Cam– pos. la para o nlmo~o e afoba– <lamente, no toma r o electrico, sem depa ra r no da r ent rada com a presen\a d<> nmn preta velhn. -,nrnito - <>nxmHliof'ln, . Mi- rei-lhe, sem querer , um ·pizão que foi machucar o dedo mi– moso da tia. Não cheguei a ensa ia r a desculpa. A v.élhot a desandou nnm ba.ile que eu , se pudesse, me atirava bonde aba ixo .. : Os passageiros riram a valer. Umas senhorinhas, que n prin– cipio· se amua ram com o pa la– vrão da " offendida", ao de– pois seil'r iram escondendo o r osto na protéc~1o que lhes clava o leque. F oi um tormen– to. Os homens, que primam ~~~~~~- O 1r a vcsso C ldl n h o . fil h inho d o s r . . D omingos P ereir a de ,M_çraes · e ' s ua'"'és-pós:.r-~c:l'óna·. P a lhl·yrn ~d e Carval ho Mur a"e s. Cld i t;h o_c ? t:n– ·.p téta e seu ,p'i•rtn é h'O" ·a r, n i"alisn– r io natnlic.io n a p 1"oxlma q1..1n 1•t.--t- in ira . ., ·--r~ nv--2,."Z·~- rx ~--~ .. r sempre pela desunião. t l.t Clail- 11e bar b11da, gurgulhan un sem dó ·e com a per versidade d<> quem ti•ipudin ·sobre.. . ·cou– cor1·elites. O bond<' subia ver t igino!'lo a-venidn. S. Mathe11s nf6r u 1> a velha, cada -vez ma is, desfi uvu . o r osar.io dos desaforos, cha– mando-me branco sem ve,·go– nha, ' ' quo ui\o 1'es peita -ai,; pessoa!'! ma is ,·ell111s, ent ra no ·bonde como quem en trn na sua casa " , e outros csfrilo.~ ma is ou menos desse tama – nho. Lembrei-me en tão tle aman– AA 1· n •hicha e. em surdinn, pa s- f-ei lhe um nickel de c rut:1do, o unico qne. va g.tbundo. se es • cond ia na minha algibeira . O plano su r tiu o effei to de– sejado. A ,·elha calou-se, o!l pnssageiros sereuisaram, e eu tive ent ão a ca lma precisa p:1· ra pncha r o lenço e enxugar o r osto que era uma bica . . . Após o a lmoço, fiz diges– tão .. gramando " a rua a pa• t a, num agra:da,,el passeio. tl· ·cariciado pela "ternura " do sol que para mim nem f ava li gando ... Ai, as apertur as da \"ida ! E - - - • --- ~C'i>00Z00::.C'i>000:>00e0~0 ~ ~-!li {;ràmmatica ~ ~0e~€0000~00~ C'i>00100~!Xi> !l/'s minlias afum11as da Csco.ra tJlormaf. C OMO p1·ofessor de Gra ru– . matica, ,ha t an t os anno;.., -não le,·e a -- mal o bene,·o- 10 leitor, qne versemos e:::~:1 importa nte materia nas co• lumnas d'A SEMANA, .qne vae fazeudo -e des~Jrava ndo brilhnnte caminho. Vein · o uome:-Grammatica - da ljuguu gre.ga , a qua l a li{~:;, dá origem etynologica a uma infinidade de vocabulos dá -lhigua por tuguez9., '.sobre– t udo nas· d i\'isões dos cóu1pen – rlios, que ensinam o nosso ,·er– uacu lo. Gramma, no fuli1r dos gre– go;; antigos, signHicarn leUra. Com o respectivo suffixo, t e– mos o termo tão conhecido e tão \'ulgar de Gramma tica. C'onvém não esquecer -que o nome lettra, no singula r, 0 11 lMt1·a!-I, 110 plura l, entr<> gre– gos e . romauos, signif irnrnm instrncc,:ão. sciencin, illustrl\– i;ão. E' assim que na a ntigni– cl ade dava-se o nomi? ou ap– .pellido cte _q,·a111'nwtico, , nos homens Yerf-ados nas scieu– cins: aos ::iabios, emfini, que não sómen te ens inavam bel– las a rtes. como a inda \'Rrios rnmos dos hurua uos conheci– mentos.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0