A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.169
• Qnr. M hohPn1ios ~aiua·m : bem, es plana Eugr.nio Carp1H1lioH', numas dali s ua.; paginas ht!llis,lmas; q ue a s na lihr.rdaclA nào pode e-xislir so~inha; não hrilhará s1l'nàó scib um so l q ue au llli!S010 LPlllpO illu111i11n a dos 011Lros povo~; e La l er:r íle n ·d 1 ·111pt;iio uni ve rsal so111r nLe po · di, rá vi r depois ·d1• Lo<i us 11s odios, tuaas a~ ini111izatles, lndas as in ve ·. i as el a ra('a lt•11h~111 desaparecidas 110 fral•ffn;, I amplexo dt•s povos ru · cunciliadus: Cug 11,,111iu1i111-11os ri u boi.~. ochs cu11111 os a,llirn1f1es, n•c1111h..-ça- ,e o s,•u ap~gu â .. r olina, a s nii i» nnran · eia, a sn a hf-!n•sia •111 11 11,Ps val,;u o ;,i pH!idu lw land!1l. d" hied11em. ~ 111 · hora. Isso 11:'111 i11qll'dirá al,s11l,1ta · 1/ IP lllt• que c o1_1Li11t1 MIII ôl s1ir O lfllll a.Lê lluje le111 sidv: os donos dl! 11111a far11111,a lill1•ralura. de n u1a sa11da ' d" i111 pereci v,•I, da :i11Li:,:a i111l1•p,•11 · d,•11cia, ao la1lo · d,: 11111 Út!SPjo in · supilavid de U•!Sa fro11La ti " Ludo~ us ulL n1j1•.s tll;l q un hiiu si do vicli11,a•, olhos vo lLadus p;1ri/ o 111es1110 ideal, lrmantrdos pela mr sma cnmuuhão de pensa rnenli>s, na íraLPrnidade physica da ra,a para o recobro do seu p<1~s.nlo de g lori:;s. Oiz,•m-se d,•s<·Pnd t> nl"s rlos sw arn,ç; ha com Vailla nl; í(II P. 111 . os julguP. oriundos dos auLigos magos da P ersia cle posiLarios <las· 11ri111lli · ras Lradit;Õ•!S da h u111a11 ida,lti e; das ~cii•ncias occu lli1s; J11lga 11dn- ~r, o., prim<ii.1M, ro1am expul ,os como os 11lli111os, l'"rse · g uid os, prr.sos, P.111pnr1!dadiis vivos, q11 P.im.a<los p1•la inquisição; ll ;i i os IHmos, mn pouco e 111 ca,la · " 'IIIL•i · 11ho ll n 1,?l11ho, va;?ah11111hi~ na 111ni · oria, o int4w d inclu o uscii a 11Les da com paix;·10, Lt!ITOJ '.,, a piedade a11L•Js do A cahala é tocla a sna scir ncia .' Prde11d1•111 ler o flll11ro·d11s homens p,•1:is linhas da 111 ào e o d,islino das CO U!•as pur arLHS dA magia H gP.oLia. !l aça de rn prolJos sohre a qua l pa rncH ha ve, ca hido co111 o p1is11 <!Slllal,(atlor tio rodwdo de Si · silo, Loda a maldiçâo div ina do tempo rio dilu vio A do· jncrndio de Go 111orrn os q 11P. nus visiLa111 sào ca hl Preiros 0 11 Í•!rreiros, officio q ue eiw r~em na Turquia, llnng ria e e paizr,s va laq 11ios... Vert e lá porque: por um casligo, por que:. os seus a11L1•11assad c,s íu rjara111 os 11n•gos COIII lj llll fui cruciíicnilo J llSUS ~ lr n<la q" e is pirnrin ri,o, sr. nfltl fõru o braço nrg rn i11i111igo qu ô a mauobrnl'a , che io úe odio, pai·a exciLnr os po vos ig11áros . ao fana · Lismo couLra os desaf,rrLu11adus. . O que ellr.s uâo LP.111 e 11111 JIOP.la que ca11Lt1 a s ua Jl~Lria e a . 11,eve e dig11iíiqu r. COIII O IJIP.S IIIO amor 0 J13lrioli!<ITIOcom que. )ljslrn l ca11 Lou a ma Pro\'llll{:a adµr:idu; u o :11osso. Go111;alVP.S Dias chorou ·o~•;~u , B ra . sil , íaze udo o r. log io·..k t •1;.o~,as palme iras, das nossas a ve~. d o 11os · s11 céo co111 as suas 1,sLrullns. das, nossas 'varzeas cu111 as s i'1a.~ fl ores; dos noss os busqu tis cu111 a s ua · viu!! e ela nossa vida com os seus P.1110. re~ . 1 ··-···.........._..,....................,.....;·······-···.....················· ·····,······································- ~ ~00<i: ~ ································-........... '.. ············ .......................... ···············...................................... M o r iu r- milia e L a u Pita , in,t e r j! ~sa.nt e s filhinha s . ci o 51 . J ose Me lero Ça ,· r e r o. bemqu 1s t o co-prop,•i e- . . t tu •io d a con ce itua d a F a b r ico. P a lme it:a:. , O n .osso .dis t incto a migo A n– t0n 1O P into dos S a ntos s o c io d a concei t u a d a <:::aso Carva- lha es, prese nte m e nte n a Eu ropa •••••••••••••••••••••••• n MA de~tas noites , como fizes se um luar es– ~ plcndido, resolvi da r uma volta pela cidade. Ch~ga ndo ao La rgo da Polvora , end ireitei para o 001mpia, d is posLo já a ass i~tir a uma das ses!'ões. F rus trou-me, porem, o in ten to o dr. D'Artagnan que, s entado em uma das mesinhas do passeio do. _G1rande Hotel, pales trava com varies amigos. , Ao. a vis tar·me, c;ua ndo me encaminha va pa rá o elegante cine:na, chamou-me, alegre, acenando, com a mão: -Abanque:se, Mo:ssenhor; ver,ha nos dar a honra de s ua i:,ros11 ! Acerquei-me, e qui z desc•.1lpar- me; foi ' inutil: houve de acceder, vêAc_ic.o. E s entei-me. · · ::. - Tom~ a lgüma C1Jus a, reverendo; um leite
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