A Semana Junho v4 n 168

1,- 1, 1 011:10 01:10 Ao Arlhus Vilar, agradeceudo. 3-A ré foi condemnada para esta cidade-! . Nero-o tirano --111111-- CHAIIADAS CASAES - 211 a !Hi A.o valoroso chara<lisla Lyrio do Valle. No tempo das flores e prazer, ~u sempre via a moei– . nha enfeitada - ~. Francy' Brillo. • • • Ao preclaro. mestre do cbaradismo, Lyrio do Valia. Um celebrn medico dP PArl!amo na sua clinica em[Jre•. gava sulfureto d.a ehu1J1 bo.-3 Julieta Britlo. 1 Para Nero - O tirano. • • • De côr d11 limão, é esla pedra prticio~(l-3. . Esphinge. ••• O navegador greiio detesta a perse.guidora de S. Joào C:br:;,sostomn. - 3 Natercia Silva. • . . . .. Ao Ali Losmon. Não pr~cisa astucia para . d11sr.obrir (1 uem 0P.Sle pseu– dooymo está dit-farçado.-3 Solon Ama(lcio de Lima. U. P. B. • • • A' i11sil(ne charadMa Acoliz. Comprei uma Jauça na cidade-2. Par{) Dilla ParaAnse dP.cifrar. CtlnSUl'O toda pessoa tjUC ~osta tle ris-sji-2. Lyrio:,i11ho-U. P. B. - -'l-'l-'I-- ENlGi\lAS-218 a 220 Ao l\lorllira~o Spartaco, em dt!satlo. Quem não tiver a SPl!Unda, Com cr.rtez~ prima faz, E o total da harafuuda, E' ZOIJlhf'teiro bem SalJa Y.. \'c1111pfro n elampa§o. • • • Ao illustra Solou, agradeePnclo a sua mimosa Veret1e. Com (Juas letrinha!<, Ma~ não voaae~; Cidadll da Belgica, l)Pct!rlo enconlre.Ps. . . ' Ao am idio Ruhen'RMacedo.. Montado rm prima e tercAil'a De~ta minha 11epi111dra Bem podes no mP.io ent•·ar; .Mas terás muita cautella Porquanto :>Pm pode aquella Com meio e fi m Ir. ellpanca r, No total ffll" valti o 111eio, Não pmiet ra• ~Pm receio. 1Santart>m ~ Jono Ni11guem Maria N. t. 01:10 01:10 OCIO LOGOGRIPHOS-221 e 122 Ao ilustre poetisa, Brite~ Motta. aCorrecla 110 vArso, dA porte-airosa,-:3-5-8-12 Anda leve, suhtil, qual passariuho- 11-5-10-5 No olhar- o hrill10 dr. uma 1111. radiosa Nas niveas mãoR - a maciez do armiuho.--.t 7 • 3-6-2 Traz no cahello uma peq11r.11a rosa, Pn,forn no trajar a côr do li11h11; E lPlll ua· voz a vil;raçào 111avio~a De ave canora a gor~eiar 110 11i11ho. 1-9 - 5 8 Toca 11iano, e o bandolim gPmenlA Sol> os seui1 dedos canta. U111 tanto esquiva. E em materia de amor algo exqui~ila . Facina e prAnde o coração da genle Com facrincAtentadora e viva . E os gP.stos nobres de mulher honila., Carmen Sylvia. , I' 1 ' - • • • (Soneto de Mario Pacheco) Dedicado ao meu querido pae. Não queres que a trislAza ou os cuidados-10-3-! _ 12 ..:. 10- 1 Perturbem o sp1'PR0 que e,u sentia, Qu:111do é lua alma Qlll! á minha alma P.o,ia. A µaz desses momentos :idor.idos ! --2-3--1 - 11-7 _ 3 - 11-5-1 \ . Se é por tua tristeza que entristeço, - 13 - 5 -1-8- 15 1 - 11 - 15 I!: por tua 111-rgria quA alvoroço O cnraçàn hem vê~ que nunca posso - 15-6-8 7-15 F!Ji;i! á lei suave a 11ue obedeco. 1~ fico entanto grata p'la tArnura-lt-8 - 9 14-13- 5-.t-2 - 13. - 14 Que o teu dPst•jo expri1r.e santamente, llevelando a grandeza doce·e pura Da lua alma lão_chPia de carinli'o; Mas que me ensombre sempre e me atormente A dor <JUe so atravesse em teu caminho. Maria Augusla Brito. - -- •••- - ENIG)IA PlTTOílESC:O-223 Ao~ l'l'11cedorcs do lornnio pa,~atlo. \ A:,toJ·a 11ma linha para t>roximo torneio. \'i11gador Peregrino . a~~igua r lllfl ll 110 1111> e até 0 ' Lyrio do Valle. # l'I..

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