A Semana Junho v4 n 168

~ ~ •••• • .,. •• •••■H■ ••• ,, 1111 • ,.• •· •" • ••• ••• " • 11■ 11 ■" ~" ■u■u■u■1•■ 11■ 11■ 11■ 11• 11■ 11■ 11■ 11■ 11■ "■ 11 ■o• 11 ■u 1 " • " • ... 11■ 111 11• " ' " ' 11■ •J• 11■ 11■ 11, ., ■ 111 11•+1■,,■ .,.,,.. ... ,. ■ " • " ' " • , •"•u■ .,. ro■n•i • I B)i D .,Al\(_TE f/1 ILf NO é , sem con- lavvrados poeme tos, como-Fuga das i ' testação, u111 poe ta magnifico, dono ·mtvens e Ballacla das ondas-tem- se ~ 1 d!-'. um;i alma sonhadora e v ioratil, claranlé'nte a se nsação de _que se.as . l de uma imagi nação ardente e crea- siste , ouvindo-o, ao encan tamento de 1 dora, , 1 que uma assombrosa KVirtu- uma dança divina, que se de.senvo l- i. osidad t » de esthe ta requintad o serve vf'sse, na poly mo rphia de su;is fi guras , desvelacame nte , como a nci lla s ub- rhy thmicas. e dentro na uniformidad e ! missa. Está fadado a se: r um dos elo mesmo p·e nsame nto , nu111 risonho 1 1 · nos,us gra ndes pof'tas na_cionae s: recanto da Attica, e .em cujos re volu- coritand o apen~s 2I primaveras, mas le ios e ade manes se . e ncasasse á g ra – discipli nado o esp írito por invulgar ça dos mov ime ntos a segurança das 1 cu ltura lilte ra ria, j:í hoje doma e me- a ttitudes plasticas, e nchendo os ou- 1 '/.' ne i:-l o ve rso com 1:1estria, com a v idas d e mus ica e a vista de pasmo, 111es111a paixão e e nlevo de um velho admiração , assrin1bro, extase ... joa lhe ir o, e rcanPcido e cada vt>z a bsor- Prupositaclamente. dou abaixo á J .. ~ to 11 0 labo r be ned:c1inq 1 á revelação Pslarnpa, em pri;11e iro · Joga r, um 1· 1\ prog-r,...ssiva d os Stgre dos da sua art_e. do3 seus sone tos antigos, composto Dir,e ia r!u P. Da nte Milano pensa em quando, a inda «menino e moço», Vl~rsos, que lh e lurb ilh<rnam no ce re- já be 111 se revela va , com a<; pri - 1 b, o . t-':1l g-nizinada a lac re e festi va e micias do seu ta le nto, u rhapsodu 1 l, ll1l- bo rbulh ain , nfto raro. da penna, imag inoso e hu111 ano q ue d e po is es- na maré. montante da in sp iração num creveu <•Aurea Tuba » e «No ite de S, f111ir e re fluir d~ image ns , qu e para . João>. «Tu i bilhão,,, um dtis :-eus re - i ' s~inp re fi cam rebrilhando na me n·o t ia, cente ., sone tos, será p11ulicado no 1 j ~ nu1:1 redm1rado sonho d e be lleza. Ao prox1mo numero. · sabo rear-se a harmonia de um dos seus ~ . , Carlos N ascimento. . ~~~~~ GLORIA ~~~- 1 N uma ambição de altura que não cessa, -pe l a Conquist a n unca conquistada, e por eEs'3. g l oricsa ancia1 por essa 2 ancia de t s v encer, G l ori a sagrada!- ; é.:rgo a :mão, (rgo a pe,nna, (rgo a cabeça... -E a :i;:,enna, como l ,1,mina afi' il.da 1 rel;i.mpadeja pela treva es.i;,e • sa j I no relampejo de uma :Pu.nh.alg,da. f/J. ~ Tiv, sse eu a l o u cura impia e subl ime 1 de ser c a :!;:az d s cometter um crime J ' ~. como se e o:rr .-tte,;-se h eroico f eito: i e, ergL1.c ndo a. :mão num gesto d e Victoria c .:>mo um punhal ergll.;,sse a Pen ' para cravar-te u m verso em l na, oh, glo ria, P e no peito 1 1 ll in. . D 11 ·1 1 -=- _ ante , 1 ano. · ~~~~~~Q~~ M L-= =--~~-IP!Q' --- " ~~~~~j ~ ~ ~■11a11■11a11a11■1f■ll•t1■11■1 l i ■1 ■• li!'• ■l•■H■J ■t li ■, f , ■,.á • "• •••u• •••• 1 , ' ''• • • • ..- , ~ l 1>lot 1 1 1, 1, 1,11 111 t il Í,, ' " ' 1 , ■• 1 1 1 1 ■ • ■ ■1 1,, ■ , 1 • 1 a, 1 , 1 1 1 li 1 ,,., ■t ■lit,~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0