A Semana Junho v4 n 167

r que de i1 s '.ante a instante , espouc;l\ am den tro da noite che ia de bulicio. casava-se aos risos argentino!> a mu sica das orch e s tras. Nas · casas abastad'ls se r– viam-<;c~ calice:; de v inho dq Porto e nos lare s pob res co– pos d e aluá . .. E quando , fechadas as vi– venda!', che gava a madruga– da e as fogue iras s e d esfazi a lll em o rasas, 0uvia -!'e ao longe , dentro da noite enluarad,t e s ile ncio~a, a toada dvce e mc– rencore a do,, b11111bá8 e rrabun– dos. C-0 ·11 () prete nso !>ôpro d,• c'vili-açã<J que hoje b a ixa, qur~ t ~m rara o !'CU g;oso a gt'ra– ção d e agora? Nada... ape nas bomba<; ciyna niitad as e poe i– r :ntas fe~ tas de a r raia l. R . :1\4:. gado madrile no, parece, já an– dava d evéra s abarbado com as procuras, frequente s e im – portunas, de ch e fe s ele fami– lias que lhe iam extravaza r lé rn e das castanholas. E vae dahi, s e m t irte n e m guarte, d ecreta essa exaggerada e absurda postu ra p c lic ia l e os e 111 Drez;crios, zazl não e5ta n– do ·,:.e los autos, accordam e n– tre s i fechar as portas de s c- us cin emas á cara dos fre – qu <- n tadores ! Tri s te d e nós, paratnses, se o a lvitre fosse a qui adop– tadv! O «Oly irq i 1» o cRio P,rance,», o «Odeon» e tz!tti q11aiili te riam d e greuar, e g ualmt nLe , curando de se us intnes~es, qu e nf'w são e lles filho,; de allemãu... ,\qui , como se sabe, a as– s is te ncia ma is· avultada d esse ge ne ro d<: d:ve r!>ão é, por s,·111 duvida, a aleg rf! e bohe– lllia rapaz iada, qu e , comtudn, H> puxa do bobo os de z tos– tõ es quando a -.fita• lhe é du– pla : - a da «tê la» e a do n a– morll... E issn de namorar de lo nge. platnnica me nte, com olhad é las ele j;.i ca ré , el/e de uma platéa, e/la de outra ... iss o ~i,n !... !"ra para o tem- ~ f. _a medida f,i r co_nta-, pode n-)s sos ta taravós .. H oj~ ~ g1osa,_,... se se . t;ste nde r a cou sa é d e pe rto... junti- até _as .nossas p lag a s. o nh,is, be m agarradinhos .. e me u clis t' ncto amig-o A1 tax<: r (]Ue m me não acrt>ditar, que L · t t d M oocy r, x~s ':!lll OS que ya ra an Q f i lh o do s r . Alv..,ro e . Picon ço. re pare como se .entra o d e p r'i r. d eseje jn. a s u·a , o'u •Üly mpia-. Desde a sala de 1i1dhor, a ba1'ba d, i , Oly1 u - a c ima da pac ie n.cia que ixas e espera, dá e/le d e approxi– pía» de molh o... Po is não é, ma is queix,is contra os d es- 111.ir -se d'ella o ma is possível, senhorc s que n polic ia de resp e itadores do b e llo sexv, dt• forma qu P., e11 1 chega n co Madrid, consoante um tele - que , como se vê. e nxa1~1e:a11", lá_ :!e ntro, ao faci l d esperce- gra nrnw do jo rna l cr\ ,,'i tc :0 , n a cava lh e irosa te rra do sa- b1111e nto dos velhos já os dois do l<io, acab;t el e me tte r se sen tam lado a lado, · ■'3 • • lil CI SI ■ ■ D • R ■ S! ■ ■ .. ·' os propnetarios d t' cine- e assim , qu·e d e licia! di- mas nu m vedade iro l ar - • LeLivré et la Femme a ve r te .n se olhandc as 11iqi,ete ? ! 1 projecções, apenas de Neiri mais ne m me nos . ~ •' '' dr. c~rlo, ;,;,,crn,culo vez e m Vt'Z só para qll .,. ·esta medida, ta- o • · 1 uis farça r, quP. .?l!es 111ui- " /,a {'ian cfr esl· 1111 lil'l'I! /'e• mé. extraordi na ria quan to ■ "º''' te.~ p<•a •s 11 ·0 ,1 """ rté coupt!es; 11 to ma is s e clive n e m e.xcentrica : que se di,·i- . 1 c'e.-;/ 1111 i>'e.rnl'. (/1,'(' .,oin. enf'vrm,J. • o lhand•J lllll ,)ara o OU· ,,u·,,nn,· 1n·1•.,·sr11/ ,, ,,',) /onr 1 uc{ rit"happc'cs. d a m as p latéas d t'sses ■ ■ t ro . . . t' p roj ectaudo-se theatros e m duas. de I Mui.,· ,,1,011,t, ,,,,,, lont. l'hymr,, 1·•1110 t,• per,,,el. 11 111 es mo, mutuame r.te . tod o e ll 1 todo S<" IH\ra- º 11 tit. ,·di'. rle//n• i,,,,-' tlropé·•·. • 1 r->:n leves contactos d e;: ltil ,\r,;_ p ·,yeA·: /Hlts l t> /i,·,·1 1 f'SI .r,.!(i ,.. ,,1t 1 : d a s, isol:tdas... u 111a s~ ' ""'''·'· ,,c11•f'oi.,·. ,, ; ·111,ifJus° "ªt"'~s. mftos, e m so1 ris os trans- n.:11-a 1 1 o mens, outra_ so 1 1 . 11 fu s ivos. e m l) ala\'I inhas 'P· .1 a1,1 ,·0Mhie11 1•e11 Qu/ su li,·e le Loul; para mulhe re s . . . , vi s t o 1 1:e,11111i S1.u1>i1•11t<itap,.cmie,·ew1gr; 1 bernbaixasporé111que n- co 1110 .;;e c hegou a con • li ,, la seconde, unice oaJw1qu'a11 l,out; i tes d e paixãÓ... e e m 11111• clus·ão d e ~ue, _n? e~- ■ º." 1,'e11 pen/ plus. ,, 11 te ,·eJelle lofo: 1 citas cosi/as 111as... Cllr o é ainda mull0 mais ' \ª 1111 •w· o fui. c·eu cst fait clti ména9e!. .. O amor sempre pr~ , 1 L 1c 1·este, r111i sai/ : 1 ••• 1111 c,u/1•e a1 11 ·n sui11. ! f · b r-erigosa, e_m ex:esso e~- i Juin, 19 it. I e nu as som ras, 0111e10 plosiva a Juncçao do 1 1 • , Dr. A. Sti~venart. i escuro, á claridade o f- 111 e ,::: da estopa ... O dele- '• • ■ . ■ • • •a• ■ ■ • • • ,. , ,J fu scante t! .reveladora. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0