A Semana Junho v4 n 167

F ,»CIO OICIO OCIO .A. SEMAN A 01:10 ºªº 0 1:10 , Que importa, que·o panuo tenha sido roubado pelo proprio guarda 2- 1. Lyriosinho-U. P. B. •• • Tu enfeitas o altar com a mitra do summo ponliíl– ce-1-2. Maria Augusta Brito. • • • Esl-a plaoicie é ·do sr. Sev,irino que habita nesta cida– de - 2-L Za-la-Mor/. • * • Ao Lyriosiobo. Ahi tens uma estatua da d,msa que adoras, para copi– ares um exemplar- 1-2. Estti campouez é homem que se entrega á crueldade e vlleza-2-·I ~1. Solon Amancio de Lima. U. P. B. __ ,,_,,.,,_ __ ENIGMAS-187 u 190 A collejla Carmen Sylvia. Eu dedico esle traualho De s1>le le'llrn~ ror11111dn . • Para não haver Ampalho. LOGOGRIPHOS-191 e 192 Ao presado mestre Lyrio do Varre, tl em relri• buição ao [;yriosinho. . E' doce a vida em familia,- 5-2-3-9 E' doce como um sorriso. Quem a sabe aprPciar 'Tem na terra o paraizo ! . E' o amor da esposa €. filhos O 111:ildmo he111 da terra. Uma caricia d'um lilho-6-1-6- 3-4 Felir.idades mil encerra. Quando â sahida de casa -5-8 3 6 A esposa nos diz : adcns ! O beijo da despedida Nos eltwa para os ceus ! A mnlher é o instrnmentl'-7-8-1-3 Com que se faz a VP.ntura. Mas, ~e ella é inlractavel. ... Dá prazer d11 pouca dura. _:.. ,chaves- Pará) Anjo da Selva. U. P. B. • • • .... (Letlra dfl Casemlro de Abreu) . Para o.espirita erudito do insigne Elmano de Queiroz. ·("' A~ qualro rrimelras lettras Uma plautinha vos darão Nas trns ulli111a ~, previno Que mulher eucoutrarão. . ~ Eu me lemhro ! Eu me lembro I Era peq'ueno,--14-! , - 3-10- 3-l o Vou dar ,vo~ r or terminada. E~ta mi11ha bri11cadeira, OecP.rto jó dr.~cohriram A pla11l1uha Brasili:ira. • • • Para o Lyriosi11ho. Por se mr tter 11a hPbld,1 A 111i11ha polire Luzia , Foi parar, mui co11•tr;111gitla , ?foma sorditla 1wxoria 1 Ell2 que na 11o~s1:1 roda Ex1impl11$ dtt hem nos davn, U, ua rn P. 11 i11a da moda , ll nrn jCJveu qut> 111 illh1 v11 ! (Sa11tari> mJ • • • Ao '1'upinanil1ú. SP no 1l'lme dP~ta pla11la. Uma lt'llra a11t• puzn. Verá~ rumo se levanta Liudo uolílfl do mulhor. • • • Xa fl' i,nr.ira intf'l'g:" içào, Não tPem que d~1111d_ar; S1'1Hwd'a e terceira (' ave. f. uirtaclo podP. voar; Ainda meu todo é avP, Toca poill, á procurar 1 ,. Francy Brill~. Mario X . 'f. Filho do Mar. · .Jollo .\'inyue111 ~ E hri11cava na f)rai n; o mar bramia 'Y\.. t, -,-. 0 E, ergu,rndo o dor~o altivo, sacudia A llra11ca area µara o céo sereno. E eu disse à minha mãe, n'usse momPnto: 13-3-1 ,. ' . - 9- 7--3-9-\:! - «Que duru orche~tra ! Que furor insauó ! 1- 7-3 - "" · 1 4-i «Que pórlo haver mai~ forte do que o Ocr11no •-1 4- -7 6 «Ou que st-ja mais furte do que o vento ? 1.'- i 6 f'J, e . Mi11ha màP á sorrir, olhou (l'r'os ccus -• 'i-1'2-Y-6 ~ º 5-11 J,~ respondeu : 0 U111 srr que 11ó~ 11üo vowo~,--7 - 8 - :4 7 •·li:' maior do que o mar qu.i nós tememo~. •Mais forl(' lJUe o tufão, meu filho ... - E' Drus ! • Ma11oel F. Pinto. - - .f..\l.\l - - GoRRESPOllOE':,cJA : Os nos~o~ aprnciarlos co llaho1·arlo- ' ,r~ u:io dev,• m "x1rn11har. f)Ua11du retardamos Pll) pu – lll ic,h· as s11as_ prnduçõc~, polg, dia a cl ia, a!'llu ,l.ln mai– or nn111P1 o ele collalloradorn~;1 e~ta seci;ão, e luctamos ro111 a falta rle espaço para att1>11cler a tortos dl! unia ~ó occa~l~o; como v 1 •Pm não é ma voutadAde 110!\sa part,•. l'11hl1ca 1nos todas as prudu i,;õe~ 1p1e esti vo1e111 de ac – cordo rom o nosso rngulamenlo. .. Eut 1 as-Lemos todas as revistas publicada,; 110 P.io • \ l ~ postal pnl, licado 110 «Jornal dos Moças,, n. :fü8. dtld1cado a J. . J. G., 111as quo tonlto Pu com isso . . Vingador PPrngrino-Attendido; no proximo aumero publica,·emos trabalhos. Zé da Horta-Pas possihle 1 \'ai em frnnCPZ para ado cic11 r o travo da dHcepeçào. Lyrio do Va.Jle.

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